Feriadão de fim de ano (Parte 1)



Essa historia aconteceu recentemente, mais precisamente dia 23/12/2016 viajei com meus pais e minha irmã pra uma cidade aqui do manhã para passar o fim de semana. Iam alguns primos a mais para a casa da minha avó incluindo Paulo Victor que era um primo muito gatinho que eu tinha, que quando éramos mais novos, brincávamos apenas de ficar nos sarrando e talz... ele tinha 3 anos a menos que eu, e fazia alguns anos que eu não o via, mas pelo que pude ver pelas fotos do facebook, ele havia se tornado um gato ainda mais.
Quando chegamos na casa da minha avó ele ainda não havia chegado, fui pro quarto do meu tio mais novo (que também tenho algumas historias pra contar), desarrumei a minha mala e fiquei por lá porque sabia que com certeza ele iria ficar naquele quarto. Peguei a moto do meu tio e fui aventurar pela cidade, encontrar alguns amigos de infância, beber um pouco na beira do rio e depois voltei pra casa. Assim que cheguei, vi meu tio (pai dele), o abracei e fui direto pro quarto porque sabia que ele estava lá, e quando eu o vi quase me gozo, ele usava apenas uma camiseta regata branca e uma boxer listrada, uma delicia.
- Eai Victor – Eu disse.
- E ai primo, vem cá rapaz, como tu ta diferente. – e me abraçou me envolvendo em uns braços um pouco malhado, pude sentir aquele cheiro de homem que saia das axilas dele, e meu pau na hora subiu.
Victor era o estilo menino do interior, com certeza tinha varias gatinhas que andava comendo por ai, meu tio tinha uma pequena fazenda, e desde que me lembre Victor sempre o ajudava, então ele tinha um corpo bem legal por conta do trabalho da roça, usava uma barba por fazer que destacava bem em sua pele branquinha, ele devia ter uns 1,70 por ai um pouco mais baixo que eu.
Ficamos la conversando, ele me perguntou o que eu andava fazendo e talz.
- Ah Victor, eu to agora começando um curso na faculdade, esperando o resultado do vestibular.
- Eu também primo, to querendo fazer agronomia, ver se eu passo na federal lá me São Luis.
- Po bacana.
Ficamos la conversando enquanto ele trocava de roupa, como no quarto so havia duas camas de solteiro íamos dormir só nos dois lá. A casa da minha avó não era muito chique, o quarto era bem pequeno, e as camas eram divididas apenas com uma pequenas cômoda entre elas.
A noite nos da família fomos lanchar na cidade, comemos, sorrimos e depois fomos em um barzinho que fica próximo ao rio pra tomar umas cervejas e conversar, as mulheres foram embora e ficamos apenas Victor, dois tios meus, meu pai e eu. O assunto rolava de tudo, desde trabalho a sexo, meu pai com meus tios falavam sobre as meninas do interior que comiam, e que já sabiam que eles estavam la, que se dessem eles comiam mesmo. E que as filhas era pra Victor e pra mim.
- Uma vez eu vi esse caba aqui enrrabando a filha da vizinha, peguei eles lá de tras de uma arvore. – disse meu tio batendo na costa de Victor. – Agora coitado da menina, porque nossa família ainda bem tem uma genética boa de cacetão.
Todos sorriamos e quando já estávamos um pouco bêbados, fomos pra casa. Victor e eu tínhamos ido de moto então voltamos de moto, embora tivéssemos bebido, me certifiquei que ele estava sóbrio o suficiente para conduzir a moto sem problemas. Sentei na garupa e fomos em direção a casa da minha avó que ficava alguns quilômetros de distancia da cidade, a brisa do vento me trazia o cheiro de Victor e mais uma vez comecei a me exitar. Do nada ouço ele me falar.
- Calma ai primão, não te anima assim perto de mim não.
Fiquei morrendo de vergonha e me afastei um pouco dele. Quando chegamos em casa, fui direto pro quarto, só tirei a roupa e fui me deitar, morrendo de vergonha pelo o que ele disse.
O dia seguinte na véspera do natal, as mulheres passaram o dia todo fazendo comida, os homens eram responsáveis por comprar e guardar a bebida para gelar. Meu pai pediu que Victor e eu fossemos no carro comprar um gelo em uma fabrica que tinha na cidade, pedi pra minha irmã nos acompanhar, porque desde que acordei não havia trocado nem bom dia com ele, só de vergonha pelo que aconteceu. Mas minha mãe não deixou ela ir, pois estava ajudando na comida. O jeito então foi irmos.
No caminho, coloquei o som o mais alto que podia pra tentar evitar conversar com ele, e fui mexendo no celular, no meio da estrada ele para, abaixa o som e me diz.
- Que foi? Ta nervoso por causa de ontem?
Eu gelei, meu coração foi a mil nessa hora, e eu nem sabia o que responder.
- Relaxa primo, não vou contar pra ninguém o que aconteceu e é normal alguém ficar assim quando ta perto de mim, acho que as pessoas me acham gostoso, embora eu não ache isso.
Continuei calado, pois estava muito nervoso e não sabia o que realmente o que falar.
- Relaxa, que hoje a noite vai te peru pra você. E vou te dar um presente bem gostoso.
Eu apenas sorri e disse:
- Tá.
Meu coração pulsava muito rápido, e meu pau tava pra estourar na cueca, mas continuei a mexer no meu celular embora não conseguisse de fato dar atenção pra mais nada.
Compramos o gelo, voltamos normal ouvindo pra casa até que chegou a noite...

Continua...


                                


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Ficha do conto

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pedrolsba

Nome do conto:
Feriadão de fim de ano (Parte 1)

Codigo do conto:
94911

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
30/12/2016

Quant.de Votos:
3

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