O começo de tudo



A timidez e o medo de ser desprezado fazem parte de todos, em especial para aqueles sem maiores atrativos. Branco, jovem, gordo e tímido, há três anos estava muito nervoso. Ainda era virgem e era zoado por isso: não foi falta de vontade ou desejo em me atracar com umas moças, sou tarado, bato a punhetinha diária desde muito jovem. Quando a virgindade foi descoberta no local de trabalho, as colegas moças começaram a aporrinhar a paciência, querendo apostar minha virgindade (ao invés de apostarem, poderiam abrir as pernas ou virar de costas e me deixar aproveitar). Apostei que teria um mês pra me virar e perder a virgindade e assim fiquei matutando por uns dias.
Até que o prazo acaba e elas querem começar a tirar onda, pressionar, chamando-me de frouxo ou covarde. A vergonha e a raiva subiram, iria resolver isso de forma rápida e clara. Chamo um colega do curso (Adriano, nome fictício) que indica um puteiro da cidade e me levou lá. A ansiedade, o suor correndo pela espinha começaram a congelar e me travar. Adriano pede cerveja enquanto as moças passavam entre as mesas e eu, sem muita experiência com álcool, percebo que estava ficando tonto.
Tomo coragem e me aproximo de uma moça, chamando-a pra mesa onde estava para conversar e tentar ver se rolava algo mais. A moça, boa de corpo, nem me dá bola, o que me deixa ainda mais sem graça. Começo assim a sentir a vontade de mijar e vou atrás de um banheiro pra descarregar; quando volto, vejo Adriano puxando papo com uma moça que me encara com um sorriso. Sento-me na mesa e reparo nos cabelos loiros tingidos, as unhas grandes e sinto que era ali que daria minhas primeiras enterradas.
Combinamos o preço e mesmo me sentindo meio mal em ter que ir na zona pra começar a fuder, aceitei tudo e fui. Ao lado do puteiro, ficam alguns quartos onde você deve entregar um documento de identificação para uma senhora. Ao entregar, além de ser zombado bastante pela senhora, pego um quarto que fazia muito barulho. Ao entrar no quarto e a garota empinar a bunda, meu pau despertou pedindo pra agir e deixar todo o resto se explodir.
A moça começa a deslizar a mão pela minha camisa, a qual tiro afoito junto com calças e todo resto. Começo a apalpar os peitos enquanto ela tenta acalmar as coisas. Começo a dar uns cheiros no cangote e deslizar a mão pelas minúsculas peças de roupas; ela começa a tirar os pedaços de pano que a cobrem revelando peitinhos maravilhosos que mamei com gosto. Ela me arrasta pra cama, deito sem saber o que e como fazer enquanto ela pega a camisinha e desliza pelo meu pau pulsante. Aquela boca fazia maravilhas e simplesmente me paralisou até ela me arrancar do torpor e perguntar se tava bem. Eu voltei e pedi pra ela sair pois queria enfim meter com gosto respondendo com as pernas abertas e preparadas.
O suor e o receio de broxar desapareceram quando deslizei o pau encapado pela bucetinha gulosa e a puta simplesmente segurou para que entrasse. A primeira sensação é indescritível e tudo te chama pra meter com gosto. Depois de umas metidas desajeitadas, ela vem por cima e a sensação é melhor ainda, enquanto meus instintos diziam pra estapear aquela bunda gorda. Ela quicava, eu respirava com dificuldade e pegava força pra bater naquele bundão até sentir que ela havia cansado e reclamava da falta de lubrificante.
Meu pau é um pouco grosso (depois descobri). Sem graça, perguntei se ela não poderia ficar de quatro, em que ela simplesmente se ajoelhou e empinou buceta e bunda pra brincar. Naquele momento senti que tinha perdido muito tempo até fazer aquilo mas que tinha que gozar. Começo a meter enquanto ela começa a falar alguma coisa até que trocamos mais algumas vezes de posição e o gozo não vinha; aquilo me deixou com raiva ao ouvir perguntar se eu demorava muito. Até que ela fica de novo de quatro e vejo ela rebolando com dificuldade no meu pau até sentir que deveria segurar e puxar. Quando fiz isso, o pau se animou e continuei até inundar a camisinha.
Ao terminar, minha cabeça rodou, as pernas começaram a reclamar e eu percebi, quero meter mais e com qualquer moça que viesse pela frente. Voltei pra casa pensando: qual seria a próxima oportunidade? Fica pro próximo conto!

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico devassopvh

Nome do conto:
O começo de tudo

Codigo do conto:
95301

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
07/01/2017

Quant.de Votos:
1

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