A filha do meu amigo

Meu querido amigo Antonio Carlos tem uma filha que é uma das coisas mais lindas desse mundo. Ela tem um corpinho mignon, moreninha, cabelos levemente encaracolados - herança da mãe morenaça - peitinhos que cabem certinho numa boca faminta e uma bundinha de parar o trânsito, nem pequena e nem grande demais, arrebitadinha. Nossa, quantas punhetas já bati pensando em chupar todo esse corpo! Há alguns meses fui na festa de 18 anos dela, estava mais linda do que nunca. E quando ela, em determinado momento da festa, se aproximou de onde estávamos nós mais velhos e se apoiou em mim para falar com o AC - que é como chamo meu amigo - quase me entreguei pois o zézinho reagiu e se não estivesse encoberto pela mesa todos veriam o que ela me provocou. Ao final da festa, lá sou sempre um dos últimos a sair, ao me despedir dela ela simplesmente me disse que queria um presente meu, eu perguntei o que ela queria e ela piscando falou que me ligava durante a semana para dizer. E ligou mesmo, dois dias depois estou eu no trabalho e toca o cel. e era ela pedindo para se encontrar comigo em determinado barzinho do outro lado da cidade, longe de nossas casas. Já pensei um monte de safadezas. Fui ao encontro dela e ela estava com uma roupa bem comportada mas linda como sempre. Bebemos um pouco, ela adora vinho, e depois de enrolar um pouco ela me disse: tio, ela sempre me chamou de tio, sei que você sempre olha para mim com desejos e quero retribuir todo o carinho que você tem por mim. Quase engasguei e perguntei como ela faria isso. Ela falou vamos embora que eu lhe mostro. Entramos no meu carro e ela me indicou o caminho, ao chegar num motel ela mandou eu entrar, nem pensei duas vezes, entrei. Subimos para o quarto que ela escolheu e ela já foi logo se despindo e falando: tio, vem pegar aquilo que você sempre cobiçou. Logo estamos os dois nus, abraçados e nos beijando com muito tesão. Nos jogamos na cama e aos beijos, abraços e muita mão em todas as partes do corpo dela ela pediu para irmos à banheira. Entramos lá e ela veio por cima de mim quase me afogando e perguntando se estava bom, Mostrei o pau duro para ela e perguntei o que ela achava. Ficamos na banheira nos beijando e alisando por uma meia hora, saímos nos enxugamos e voltamos para a cama. Agora mais controlado comecei a beijá-la e a descer por aquele corpo que tanto almejei, chupando e beijando-o todo, fui da boca aos pés dela e voltei várias vezes e em todas elas parava naquela bucetinha que tanto me fez bater punhetas e mais punhetas. Virei-a na cama e comecei a beijar, chupar e a alisar suas costas, bunda, cuzinho e chegando aos pés e voltando e repetindo tudo isso. Num determinado momento ela se virou e abocanhou o meu pau e começou a chupa-lo de ficamos num 69 maravilhoso. Não demorou muito para eu gozar, avisei-a que ia gozar e ela ao invés de tirar o pau da boca engoliu-o ainda mais recebendo todo o meu leite não deixando escapar nenhuma gosta. A bucetinha dela era um rio de gozo, me lambuzava a boca e a cara e eu me sentia o mais realizado dos homens. Paramos e fomos tomar um banho. Depois de nos recuperarmos, principalmente eu com meus 50 anos, deitamos na cama e ela começou a me chupar novamente, ele respondeu logo e ela subiu em mim e foi sentando nele fazendo aquela bucetinha deliciosa engolir o meu pau até o talo, ela subia e descia, me cavalgando tal qual uma amazona, eu alisava aqueles peitos, chupava-os, alisava aquela bunda maravilhosa e sentia o meu pau ser mastigado pela bucetinha dela. Ela gemia, eu gemia, nós gemíamos, o tesão era enorme. Ela começou a acelerar os movimentos e eu já não aguentava mais segurar o gozo. Gozei como não imaginava ser possível na minha idade. Ela não parou até gozar deliciosamente. Suávamos feito estivadores após a descarga de 10 caminhões mas estávamos felizes e realizados. Acabei dormindo um pouco com ela nos meus braços e o nosso corpo todo melado de suor e gozo. Tomamos outro banho e fomos embora mas nos encontramos outras vezes e numa delas acabei comendo aquela bunda alvo de tantas punhetas minhas.