Férias I

No final do ano passado fui levar meus pais para a casa de minha irmã em SJC e outros parentes no grande ABC em São Paulo e chamei o Everson (vocês já o conhecem de outro conto) para ir comigo leiam lá. Vou descreve-lo pardo, 1,78 olhos castanhos, cabelo preto forte em torno de 78 quilos musculoso. Foram 10 dias de muitas aventuras com ele, fizemos sexo todos os dias e em diversos lugares. Nunca imaginei que aquele macho estivesse tão fogoso ou seria eu que o incendiei kkkk. O tempo dos contos não é cronológico! Tínhamos vindo de SJC na sexta feira (30/12) para o ABC, chegando na casa de minha tia por volta das 18 horas, demos uma saída rápida para buscarmos algo para jantamos e ficamos vendo filme e conversando.
Já era tarde e minha tia nos chamou para dormir. Como a casa era pequena e estava cheia, ela distribuiu vários colchões pela casa e me disse para dormir com o Everson no quarto dos fundos em um colchão que já tinha preparado para nós. Quando entramos, lá estava um colchão de casal, iríamos dormir juntos na mesma cama, Everson me olha com um ar de safadeza me encocha e diz em meu ouvido nossa preparado especialmente para nós, hoje sim, seremos um casal e faremos muito sexo até amanhecer. Sinto meu corpo estremecer de tesão, meu pau começa a pulsar. Logo minha tia chega e pergunta se tinha algum problema dormirmos juntos no colchão de casal, digo que não teríamos que dormiríamos como dois anjo.

Fechei a porta e sem muitas cerimônias tirei minha roupa e fiquei só de cueca, deitado de barriga para cima ele tirou a roupa, quase que fazendo um strip mostrando toda a sua beleza masculina suas feições de puto, sem vergonha me excitavam mais e ficou só de cueca também e deitou-se ao meu lado, Everson me abraçava, tinha seus braços envolta e sua virilha pressionava forte contra minha bunda, sua boca próximo ao meu ouvido, falava putaria, vai ser minha putinha... tá gostando de sentir meu corpo contra o seu vadia? Me beijava a nuca e dizia que queria gozar gostoso.
Sinto sua mão encostar nas minhas costas. deixava o calor de seu pau e seu cheiro me dar mais tesão, e ficava me punhetando leve e sempre, passava as pontas dos dedos em meu abdômen e lambia minha orelha. Fiquei imóvel, meu corpo estremeceu e minha respiração acelerou, num mix de tesão e medo se apossaram de meu corpo e pensamentos. Sua mão, áspera e quente, repousou sobre minha cintura.
Ele começou então a deslizá-la por sobre minha pele lisa e encostou seu corpo forte bem colado ao meu. Senti no meu ouvido sua respiração ofegante e seu corpo em chamas me incendiava. Suas mãos percorriam todo o meu corpo, subindo da minha barriga até os meus peitos, acariciando meus mamilos e depois descendo até minha bunda. Ele tirou minha cueca e logo em seguida a sua. Sua boca beijava meu pescoço e eu sentia sua barba me causando arrepios. Os pelos do peito roçavam minhas costas e seu pau quente apertava minha bunda.
Ele virou-me de barriga para cima já mamava meus peitos alternadamente. Eu podia sentir meu cu totalmente molhado e deitou-se sobre mim. Sua boca agora percorria todo o meu corpo até colar os lábios nos meus, enfiando sua língua na minha boca no mais quente e molhado beijo. Chamava de safado, puto, minhas mãos percorriam sues cabelos bagunçados-os. Perdi o controle do meu corpo, eu tremia e não conseguia parar. Não falávamos nada, apenas nos entregávamos ao prazer. Sentia muito tesão, não conseguia pensar em nada, meu pau endureceu automaticamente.
Em seguida ele desceu lambendo meus peitos, umbigo, barriga, pubis e pronto, engoliu minha pica de uma só vez. Everson mamava com maestria. Chupava a cabeça, descia até as bolas, sugava as bolas, alisava as costas e aos poucos foi descendo. Não demorou estava alisando minhas costas passando pela bundinha e chegando as minhas coxas. As vezes dava uma parada na bunda e dava umas rápidas arregaçadas o que me fazia gemer baixinho. Ainda assim continuava o trabalho de chupação da minha rola que estava duríssima.
Comecei a chupar aquela piroca dura. mas fomos surpreendidos pelo barulho da porta, na realidade o vento tinha feito bater. voltamos ao que fazíamos e o safado queria me leitar ainda com medo. Everson virou-me de bruços, agora sua boca percorria minhas costas até minha bunda. Ele enfiou a língua no meu cuzinho, que piscava de tanto tesão. Deitou-se por cima, abrindo as minhas pernas com as suas e foi esfregando seu pau na minha bunda até acomodar-se bem na entrada do meu cu. Encosta a cabeça do cacete de leve e com um suspiro pergunta: você quer de leve ou com força meu puto safado? respondi sou seu..
Já todo molhado de suor e saliva, ele começou a forçar seu membro para dentro de mim. A cabeça do seu pau forçava a entrada no meu cu e foi entrando com tudo, eu não aguentava o tesão.
– Ahhhhh! caralho que tesão da porra, meu macho, safado, sussurrava
Ele tirou o pau e saiu de cima de mim, eu no entanto, queria continuar. Puxei seu corpo de volta e fazendo com que ele se deitasse sobre mim de novo. Busquei seu pau e coloquei-o novamente na minha bunda.
Encostava a cabeça do cacete bem na entrada e forçava levemente ouvindo meus gemidos de prazer.
Eu pedia gemendo baixinho e rebolando parecendo uma potranca. Bota amor... Vai...Vai amor mete essa cabeça na tua fêmea... Vai me faça sua putinha ...
Ele lambuzou bastante com saliva e colocou novamente aquela pica na entrada do meu cu. Foi forçando devagar e aquela rola quente foi entrando e se acomodando.
Então bem devagar foi abrindo as pregas do meu rabinho safado, e a cada pedaço que entrava, eu gemia rebolando no seu cacete, agora podia sentir todo seu pau dentro de mim. Ele ficou parado um tempo, com o pau atolado em mim e virando minha cabeça, me beijava no rosto e na boca. Eu simplesmente delirava de prazer e dizia "mete gostosos cavalo”, “vai gostoso come meu cu”.
Começou um movimento de vai-e-vem bem devagar, suave. Depois acelerou as estocadas e sua respiração foi ficando cada vez mais ofegante, sentia naquele quarto o cheiro de testosterona, suor e sexo.. Eu só sussurrava enche de porra meu rabo ...Amor.... Assim delicia... Goza fundo... Ah macho que delicia assim mete gostoso que vou gozar com teu cacete explodindo no meu rabo... Ah que deliciaaaaaa...
Ele segurava minha cintura puxando-o de encontro a ele. Eu estava nas nuvens com aquele homem másculo e bruto dominando meu corpo, deflorando minha bunda e me fazendo seu objeto de prazer. isso caralho que cacete duro, me fode mais, quero tua gala na minha bunda mela ela todinha.
Sua respiração ficou mais rápida, anunciando o gozo ah tesão!! que delicia!! não queria que aquilo terminasse, aproveitamos e deitou no colchão, fui sentando naquela rola deliciosa e ali permaneci rebolando e cavalgando, sentia prazer em sentar nele e o apertar enquanto rebolava, e seu cacete ainda permanecia completamente ereto, o tesão foi aumentando o safado foi ficando cada vez mais ofegante . Quando ele sentiu que ia gozar me pós no frango assado e deu as ultimas bombadas enquanto eu de pernas levantadas, ele metia e tirava tudo bem lento várias vezes e quando delirava bombava com uma rapidez incrível.
Everson perguntava tá gostando tá? - To, mete gostoso vai, que pau gostoso. - Tem muito mais pra ti, geme safado vai. Senti a pulsação de sua pica em meu rabinho, em seguida seus gemidos com os jatos de porra quente despejados dentro de mim, eu gozei junto no mais intenso e demorado gozo, cheguei a arranhar ele teve, ele teve dois orgasmos caindo desfalecido e a respiração totalmente descompassada encostei um dedo em seu mamilo foi como se eu lhe tivesse dado um choque
Depois cansados, suados ficamos um pouco mais na cama ele ficou na mesma posição, deitado sobre mim, até que sua respiração voltou ao normal, disse que queria mais... O pau dele foi amolecendo dentro do meu cu até que ele então saiu de cima. Trocamos uma conversa rápida e dormimos abracadinhos. Espero que tenham gostado, comentem!!