Tio Dan

Olá querido leito. Tudo bem? Comigo está tudo ótimo!
Depois de ler alguns contos eróticos e criar coragem, decidi contar a minha história que nem de longe é uma história de amor, mas com certeza é muito excitante.
Primeiramente me chamo Danylo e tenho atualmente 19 anos. Não sou gostoso, não sou sarado, tenho uma barriguinha saliente porém normal, apesar de ter um bumbum tamanho G. Sou branquinho e tenho 1.70 cm. Meu Tio, Daniel (irmão de minha mãe e hétero) tem atualmente 52 anos e nossa, ele é um moreno queimado do sol, 1.80 cm, não é sarado, mas tem um corpo bacana por praticar futebol duas vezes na semana (até hoje).
Há dois anos...
Meu tio nunca teve problemas com pudor e tomava banho de porta aberta, pois o quarto dele é no quintal de nossa casa. Sempre fazia de tudo para ficarmos conversando porque sabia que uma hora ou outra ele ia ter que tomar banho e eu ia poder admirá-lo. Hoje eu acredito que ele fazia isso só para me provocar e na verdade eu alimentava o ego dele sem ter a mínima noção. Nesse tempo eu já sabia que era gay, mas como sempre tive medo da sociedade, eu me reprimia ficando sozinho e me aliviando apenas com a masturbação, assim, permanecendo virgem aos 17 anos.
Meu tio sempre bebeu muito e nunca teve dia certo para isso. Toda vez que ele chegava bêbado geralmente à noite, minha mãe mandava eu o levar para o quarto já que nem ao menos em pé ele conseguia ficar, depois que se sentava, e como eu já era alto, esse ‘’trabalho’’ ficava para mim.

No começo eu apenas o colocava na cama, tirava seu sapato e o cobria com o lençol, mas então comecei a sentir um desejo me consumir em não apenas olhar mais querer tocar, sentir, cheirar e etc. A partir daí comecei a esquematizar tudo que eu poderia fazer quando meu tio estivesse bêbado e eu o tivesse que levar para seu quarto. Passei duas noites agindo normalmente com ele, mas quando era à noite eu me masturbava várias vezes com meu tio na cabeça. Era mais fácil para mim, pois tinha a imagem de seu pênis flácido quando no banho em minha cabeça. Foram apenas dois dias de espera. Cheguei eram 12:30 da escola, meu pai já tinha saído para trabalhar, minha mãe passava a maior parte do tempo no quarto assistindo séries e filmes e meu tio já não estava em casa.

Hás 18:25 Tio Dan chegou bêbado e gritando para abrirmos o portão para ele. Minha mãe tratou logo de me chamar para levá-lo para seu quarto que do jeito que ele estava, nem jantar teria condições. Quando eu o coloque na cama, como sempre tirei seu sapato, mas dessa vez eu cheirei sua meia, encostei-a em meu rosto, passei pelos meus lábios e confesso que fiquei excitado na mesma hora. Fiz a mesma coisa com a segunda meia e foi tempo suficiente para que ele pegasse no sono. Sabia que se demorasse ou não desse notícia, minha mãe desconfiaria , então voltei pelo quintal, abri o portão e gritei:
- Mãe? Tô saindo para a praça. Já já eu volto!
Do seu quarto minha mãe respondeu: - Tome cuidado por aí.

Mas a verdade é que eu apenas abri o portão e o fechei sem nem ao menos sair de casa.
Voltei pelo quintal, o coração acelerado, nossa o coração a mil por hora, estava sim com medo mas o desejo da descoberta a sensação de prazer falou bem mais alto.

De volta ao seu quarto ele estava do jeito que eu o deixei: Sem as meias, barriga para cima, roncando alto, então fechei a porta, ajoelhei no chão e fui abrindo sua calça, devagar, meio sem jeito, tremendo e com muito medo de Tio Dan se acordar. Consegui abaixar seu zíper e aos pouco fui conseguindo abaixar a calça com muita dificuldade, mas consegui. Que visão linda de seu pênis flácido caído para seu lado esquerdo de frente para mim. Nunca fiquei tão feliz por ele não usar cueca. Peguei no seu pênis que preencheu minha mão, olhei para meu tio e ele continuava dormindo, roncando alto, imóvel! Estava tremendo muito e bastante excitado. Não quis perder mais tempo, então...