Uma vida de muito incesto - Parte 011



Novas revelações, novas descobertas


Olá amigos, após umas férias prolongadas e merecidas, estou voltando para continuar minha história, como de praxe, sugiro aos que ainda não leram as partes anteriores, 1 a 10, que o façam para melhor entendimento e também para que curtam o prazer que minha homenageada proporcionava.

A cada dia as novidades aumentavam, nesse dia ao tocar a campainha para sairmos, não encontrei meu primo, me informaram que em razão da ausência da professora de matemática que daria as duas últimas aulas, a sala dele havia sido dispensada mais cedo, pensando que ele estivesse com minha mãe, rapidamente me dirigi para casa, mas ao chegar não encontrei ninguém, nem mesmo minha mãe, troquei de roupa e me dirigi a casa de meu primo, ao chegar lá minha tia me informou que ele havia saído para terminar um trabalho da escola com os amigos, e mandou esperar que ela prepararia algo para comer.

Engraçado que desde que fiquei sabendo que ela gostaria de transar comigo ficava fantasiando o momento, mas na hora, eu e minha tia ali sozinhos, não sabia como tomar iniciativa, sentia tesão por ela desde que a espiávamos, diferente de minha mãe que é baixinha, minha tia tem estatura mediana, tem uns quilinhos a mais, mas nada exagerado, o peso não sei dizer, mas é uma fofinha gostosinha, neste dia ela estava com um vestidinho larguinho, que realçava bem aquela maravilhosa bunda, e um decote bem generoso, sentamos para conversar enquanto a agua para o café fervia, meus olhos não saiam daquele decote, onde se via parte dos seios sem sutiã, com os seus bicos apontados para mim.

- Está pensando em como vai fazer para aproveitar que está sozinho com a tia? – Perguntou ela a queima roupa me olhando para seu decote.

- A senhora é bem direta não dá chance para nenhuma enrolação. – Falei sorrindo para ela sem desviar o olhar daquela maravilha.

- Para que perder tempo, conhecendo sua mãe como conheço, sei que ela já deve ter falado tudo a meu respeito, que estou doida para dar mesmo. – Disse ela vindo para meu lado toda fogosa.

Mal nos encostamos e começamos a nos beijar e acariciar, queria vê-la nua e sem perca de tempo, fui erguendo seu vestido a deixando completamente nua, já que não usava calcinha e nem sutiã, como era tesuda, que bundona linda...

- Gostando do bundão da titia, bem maior que o da sua mãe não é. – Falou ela toda envaidecida.

Sem falar nada, minha tia desligou o fogo e saiu na frente desfilando sua deliciosa bunda, nos conduzindo para seu quarto, assim como minha mãe, minha tia nua era só prazer, nos beijamos bastante, chupei seus seios, continuei descendo até chegar em uma bucetinha gordinha, lisinha e cheirosa, um manjar dos deuses, chupei muito, chupei até sentir ela gozando, gemendo de tesão.

- Gostou da buceta carequinha da titia? – Perguntou ela, enquanto a chupava.

- É um tesão tia, muito gostosa. – Respondi não escondendo o prazer que o visual daquela buceta careca provocava, minha excitação estava num grau máximo, ela percebendo passou a mão no meu pau por cima da calça e deu uma leve apertada.

- Sua mãe parece ter dito a verdade, meu sobrinho tem um cacete de respeito. – Disse ela tirando minha calça enquanto eu tirava minha camiseta.

Abobalhada com meu pau, minha tia passou a me chupar com gosto, parecia uma esfomeada, como não tinha pressa, não queria gozar tão rápido, planejava curtir o tesão de minha tia, corresponder ao que minha mãe falara a ela, sutilmente a fiz deitar tirando meu pau de sua boca, ficando eu em pé entre suas pernas, sem trocar uma só palavra, beijando seus lábios segurei-a com os braços abertos para o alto, acomodando meu pau ao longo dos grandes lábios de sua ensopada buceta, neste momento pude avaliar melhor o nível de tesão que a dominava, minha tia jogava o quadril em minha direção, forçando e pedindo uma penetração, segurando o pau com uma das mãos eu o fazia deslizar por entre seus lábios vaginais evitando que entrasse, de repente minha tia se enrijeceu toda, e com gemidos roucos, balbuciando algumas coisas incompreensíveis gozou gritando. Esperei seus espasmos diminuírem, e sem deixar que ela se recuperasse por inteiro, a penetrei por completo, mexendo levemente ela passou os braços pelas minhas costas puxando meu corpo contra o dela, e então lentamente comecei os movimentos de entra e sai. Acelerando e com ela se mexendo também, meu tesão foi nas alturas, ambos se movimentando buscando o gozo, ela de novo, voltando a gemer roucamente e a gritar, com meu pau deslizando deliciosamente pelas paredes de sua buceta, explodimos em um delicioso orgasmo, gozamos nos apertando, meu pau soltava jorradas de porra.

- Seu filho da puta está querendo matar sua tia de tanto gozar é, não se esqueça sou mais velha que sua mãe três anos. – Disse ela ainda ofegante, se recuperando dos seus orgasmos.

- Sou filho e sobrinho de putas, e que putas, cada uma mais gostosa que a outra. – Falei acariciando seus seios, passando meu pau em sua coxa.

- Sua mãe não está dando para você não, parece que não transa a muito, tal a quantidade de porra na minha buceta. – Disse ela espantada com a quantidade de porra que inundou sua buceta.

- Transamos hoje de manhã, antes de sair para o colégio. – Respondi sorrindo tranquilamente para ela como um bom garanhão.

- Como se sente sabendo que eu e sua mãe somos duas safadas, que de fiel não temos nada? – Perguntou ela deitada de lado, olhando para mim.

- A senhora pode achar loucura, mas adoro que vocês seja assim, de outra forma como poderia transar com minha mãe e com senhora.

- E como se sentiu o dia que flagram ela com seu Germano. – Perguntou ela com a curiosidade habitual de uma mulher.

- De cara tomei um susto, fiquei aborrecido, levou um certo tempo para eu aceitar e sentir tesão pelo que ela fazia, hoje gosto de ouvi-la contando suas putarias. – Falei naturalmente.

- Com uma pica dessas você vai ter muita mulher querendo contar suas histórias. – Disse minha tia segurando meu pau.

- E a senhora vai querer contar muitas histórias depois de hoje?

- Sou sua tia, se sua mãe ama esse cacete, imagina eu que apenas provei ele hoje, no que depender de mim vou querer todos os dias, tenho mil histórias para contar, faço apenas uma ressalva, seu primo não pode saber. – Respondeu ela com certa tristeza.

- Não entendo a razão, mas respeito, a senhora deve ter seus motivos. – Falei dando apoio a ela.

- Eu sei que você e mais alguns amigos do Marcos ficam me espiando, não acho isso ruim, até gosto disso, isso teve origem em um flagrante do seu primo, ele me pegou na cama com seu tio Francisco, assim como sua mãe, tive que negociar com ele, resultado é esse que você conhece, mas não pense que acho isso ruim não, só não quero que ele saiba de mais coisas, tenho muito medo de suas reações.

- Tudo bem será como a senhora quer, e ele transa com a senhora também?

- Não até hoje não, já bati muita punheta para ele, já chupei, mas ele nunca me penetrou.

- A senhora que não quis?

- Não, ele que nunca tentou, pois se quisesse teria dado para ele sem problema, já levei pau de irmão, de primos, cunhados, e outros mais, que um mais não seria problema, mas acho que agora que sua mãe passou a dar para ele e para você, tenho certeza que ele vai querer transar comigo também, e ainda vai querer que eu transe com os amigos dele, e que o primo dele arregace meu pobre cuzinho. – Disse ela rindo.

- O tio Francisco sabe a respeito do Marcos?

- Não, preferi não contar, tudo que seu primo pediu fazer, só envolvia a mim, então porque contar, deixar vocês me verem nua é prazeroso, já teve dias que estava tomando banho no quintal, que deu vontade de ir onde vocês estavam, só não fiz porque ele não quis, o dia que ele quiser eu vou e faço mais, deixo todos me comerem na frente dele.

- Quem falou para a senhora que o Marcos quer que eu arregace seu cuzinho, foi minha mãe?

- Sua mãe me falou, mas eu já sabia por ele mesmo, muitas vezes depois de me exibir para vocês, ele pede que eu bata punheta, enquanto ele fala da reação de cada um de vocês me vendo nua, descreve o pau de cada um, o seu ele fala de boca cheia, chega a dar a impressão que ele já pegou ou sentiu ele. – Falou minha tia, como que dando uma indireta.

- É, só que isso nunca aconteceu não, gosto de mulheres, só de mulheres. – Falei sendo bem incisivo para ela.

- Que alivio um concorrente a menos, e também tem outra, para aguentar um pau dessa envergadura, só mesmo eu e sua mãe.

- Será que todas as mães são tão safadas como a senhora e minha mãe?

- Pode tirar o cavalinho da chuva, pelo que vejo e sei por aqui eu e sua mãe somos exceções à regra, com certeza deve existir outras, mas devem ser bem-comportadas, se guardando para os maridos, escondendo suas vontades e desejos, ou talvez elas não tenham filhos e sobrinhos como eu e sua mãe. – Disse minha tia com um sorriso meio enigmático.

- A senhora parece que não é satisfeita com sua situação, estou certo?

- Sua mãe tinha me falado que você era bem observador, mas não pensei que fosse tanto, realmente não sou satisfeita, principalmente depois de sua mãe me contar como você aceitou e curte ela do jeito que é, gosto de me exibir, é muito prazeroso sentir se desejada, mas fazer isso sobre coação e ameaças é ruim.

- O Marcos tem ameaçado muito a senhora?

- Não passo uma semana sem que ele me ameace de contar ao pai dele o que sabe, caso eu não o atenda, antes era só para você e os dois amigos que ele me exibia, mas depois que você e ele pegaram sua mãe com seu Germano, vocês sumiram daqui, mas nem por isso fiquei livre dele, nesse período já tive que atender o rapaz do correio de camisola transparente sem nada por baixo, ele não mede consequências, o resultado dessa exibição foi que tive que me entregar para o rapaz, sorte minha que ele é boa gente e sabe foder gostoso.

- Veja por lado, a senhora também tirou proveito da exigência dele. – Falei brincando com ela.

- Tirei proveito sim, não sou de ferro, só que seu primo não sabe, bom seria se fosse como você e sua mãe, ela transa com quem quer, depois conta tudo para você, que ainda mete muito com ela como aprovação de tudo, sua mãe está radiante de felicidade com o momento que está vivendo, qualquer pedido seu ela atenderá com muito prazer.

- Eu não exijo nada dela, tudo acontece naturalmente, talvez por isso nos darmos tão bem, hoje por exemplo entrei para o rol dos homens que já transou com as duas putas da família, a senhora e minha mãe.

- Verdade, eu e sua mãe somos doidas mesmo, na família do seu pai, dos cinco irmãos apenas um não foi para cama comigo, é o seu tio Waldomiro, para sua mãe falta o Waldomiro e o Manoel, mas tenho certeza que logo ela empata comigo, sua mãe está louca de vontade de dar para ele depois que contei que pau dele igual ao do Nivaldo, ela com certeza não vai desperdiçar nenhuma chance que venha ter com ele.

- De todos eles com quem a senhora mais gosta de transar?

- Eu gosto de dar para todos eles, adoro vê-los com cara de satisfeito depois que transam comigo, mas o que me realiza com seu jeitão autoritário é seu pai, amo quando vamos para casa de algum conhecido dele e ele me manda ficar pelada na frente de todos, me coloca para chupar o pau de um, sentar no colo de outro, muitas vezes ao final de tudo todos me comeram e gozaram com ele só me mandando, depois quando vamos embora ele me leva para algum lugar e ai só nós dois, ele me fode gostoso, xingando de tudo quanto é palavrão.

- Meu pai gosta de ver a senhora dando para os outros, como será que ele reagiria se fosse minha mãe no lugar da senhora?

- Não sei dizer, conheço alguns homens que adoram ver suas mulheres satisfazendo os amigos, outros que gostam de ver a vizinha, cunhada ou conhecidas, sendo a puta dele e dos amigos, seu pai eu não sei, ele sabe que adoro ser mandada, por isso ele abusa de mim, mas quanto mais ele abusa, mais me realizo.

- O tio nunca desconfiou da senhora?

- Não, com ele presente sei bem a quem devo servir, com ele nunca dei motivos para ele desconfiar de nada, quando ele chega já estou de banho tomado, cheirosinha, prontinha para ele.

- É, mas um banho não esconde o inchaço da sua buceta, nem a vermelhidão dela, principalmente a senhora que deixa ela lisinha, sem pelo algum.

- Eu tenho para mim que não deixando cheiro é o principal, o resto você tem muita desculpa, alergia da calcinha nova, ou uma depilação feita a pouco tempo, mulher tem saída para tudo, você vai descobrir isso quando casar.

- Minha mãe é bem safada, ela gosta mesmo de um pau grande naquele cu gostoso, e minha tia será que também gosta de um pau entrando nessa bundona maravilhosa?

- Seu safado, eu sei que meu sobrinho adora um cuzinho, sua mãe já me contou que você é tarado não aguenta ver um rabo. - Toda submissa minha tia apenas rodopiou seu corpo, fazendo seu traseiro ficar exposto para mim, esticou o braço até o criado-mudo pegando um creme que ela usava e me entregou.

Sem perda de tempo, lubriquei bem meu pau e sua bunda e soquei gostoso no cuzinho de minha tia, com ela de quatro na beira da cama e aproveitei meu tesão exagerado, e a penetrei com força como fazia com minha mãe.

- Aí seu filho da puta, devagar assim você me machuca, está pensando que sou sua mãe que aguenta até jumento. – Disse ela dando um grito quando sentiu meu pau entrando de uma só vez.

-Desculpe tia, não queria machuca-la, fiz apenas como faço com minha mãe, quer que tire. – Perguntei ao ver sua fisionomia, seu rosto expressava bem o desconforto que estava sentindo.

- Não, não precisa tirar, apenas fique parado um pouco, teu pau é muito grosso parecido com o do seu tio, só que o seu é bem mais duro, parece um pedaço de pau. – Disse ela quase sem mexer um musculo sequer.

Como queria transar outras vezes com minha tia, com o pau enterrado no cuzinho dela, fiquei parado esperando ela se acostumar e relaxar, assim que ela começou a rebolar indo e vindo em meu pau, levei minha mão até sua buceta, e entre carinhos e caricias alcancei seu grelo teso e duro.

- Ahhhh, que delicia seu safado, a puta da sua mãe tinha razão, ela disse era você bruto, mas também muito carinho, faz a titia gozar gostoso, soca tudo meu cu, arregaça, arromba meu cuzinho seu taradão, vou gozar pelo cu, ahhhh! – Gemia e gritava minha tia totalmente descontrolada.

Acelerei os movimentos com minha tia gemendo alto, rebolando sem parar, todo tarado passei a alisar ainda mais sua buceta e seu grelinho, até ouvir ela dar um grito e começar a gozar escandalosamente se contorcendo toda, vendo minha tia gozar copiosamente, também não consegui segurar meu gozo por muito tempo, bastaram meia dúzia de bombadas para uma onda de prazer tomar conta do meu ser e eu ejacular forte, inundando o cuzinho da minha tia de porra.

- Que loucura, você é maravilhoso me fazendo gozar que nem louca, corresponde a tudo que sua mãe me falou, aliás você e sua mãe são maravilhosos, me levam ao ápice do prazer com extrema facilidade, transar com vocês dois juntos deve ser o máximo. – Disse minha tia demonstrando que além de gostar de machos, também gostava de fêmeas, era uma tarada pervertida.

Assim como minha mãe fazia quando transávamos em casa, minha tia logo que saímos da cama, trocou toda a roupa de cama, escancarou a janela e a porta, para só então irmos tomar banho no quintal, apesar do tesão ainda reinante, o horário não permitia que fizemos mais nada, meu tio estava perto de chegar, por isso terminamos o banho e sai para casa.

Já passava das seis da tarde, estava ficando preocupado com minha mãe, a hora de meu pai chegar se aproximava, temia por ela, pois sabia que meu pai não gostava de não encontra-la em casa, mesmo que estivesse na casa de parentes, o que tinha certeza não era o caso. De banho tomado estava deitado na sala assistindo TV, quando vejo a porta da cozinha sendo aberta e minha mãe entrando inteiramente nua.

- De onde a senhora está chegando assim, toda deliciosa e exuberante? – Perguntei surpreso ao vê-la entrando completamente nua.

- Só você mesmo para me ver chegar pela porta dos fundos, pelada e ainda me elogiar com toda naturalidade possível. – Disse ela vindo sentar perto de mim.

- Estava preocupado com a senhora, daqui a pouco o pai chega. – Falei alertando-a.

- Seu pai vai chegar mais tarde hoje, ele foi comprar umas malas para viajarmos, vamos visitar seu avô que não está bem. – Disse ela tranquilamente.

- Mas onde a senhora estava, no quintal eu sei que não é, a pouco fui levar umas roupas sujas lá e a senhora não estava? – Perguntei curioso.

- Estava na casa do vizinho, não com o seu Germano, ele ainda está viajando, mas com o safado do seu primo. – Respondeu ela sem o menor constrangimento.

- E como a senhora conseguiu a chave dele?

- Na última vez que transamos lá, ele me deu uma cópia da chave, para eu usar sempre que precisasse.

- Ele sabe que a senhora transa com outros também?

- Sabe do Francisco, e que tem outros, mas não sabe quem, eu não conto, ele diz que mulher casada quando abre as pernas para um, abre também para outros.

- E como a senhora se sente sabendo o que ele pensa a seu respeito?

- Os únicos homens que me importo são você e seu pai, seu pai não quero nunca que saiba de nada, apesar dos pesares o amo demais, e mesmo achando que ele gosta que me vejam nua, não sei como ele reagiria se soubesse que sou infiel, queria que ele fosse como você, meu tesouro, meu porto seguro, que me compreende e me aceita como sou, que me curte assim e, principalmente adora passar a rola em mim, daí o que o seu Germano e outros homens pensam a meu respeito não importa, adoro ser puta de cada um deles, principalmente dos que sabem ou me acham uma puta. – Disse ela se ajoelhando a minha frente, colocando meu pau para fora e caindo de boca.

- Que delícia, até pouco tempo tinha que me acabar na punheta imaginando momentos assim, agora tudo mudou, tenho duas mulheres dispostas a tudo comigo, que chupam maravilhosamente. – Falei para ela revelando que tinha transado com minha tia.

- Comeu aquela puta da sua tia, ela gostou, gozou muito? – Perguntou minha mãe cheia de curiosidade.

- Fui procurar a senhora, mas acabei encontrando a tia Josefa sozinha, que me convidou a entrar, e aí fomos conversando, ela contando algumas coisas dela e da senhora, quando vi estávamos transando, para uma primeira vez acho que fiz tudo direitinho, ela gozou bastante, eu gostei.

- Não sei nem o que dizer de tão contente e satisfeita que estou por ter transado com sua tia. – Disse minha mãe demonstrando estar feliz.

- Transar é sempre bom, mas não é porque estou à sua frente agora, mas transar com a senhora é e sempre será melhor que com qualquer outra mulher. – Falei a levantando, beijando seus lábios.

- Nós dois somos totalmente sem vergonha, você comendo sua tia, e eu com seu primo, e agora estamos aqui, você com esse pauzão duro, e eu doidinha para tê-lo aqui dentro de mim. – Disse ela sentando em meu colo.

- Não passe vontade, também estou cheio de tesão e ansioso para saber como foi seu dia. – Falei sentindo minha mãe engolindo meu pau com sua deliciosa buceta.

- Veja a sede que estou de um pau e vai entender como foi meu dia, seu primo se não mudar será um sério candidato a corno, ele coloca fogo na gente e depois não sabe apagar, fala do pau dos amigos que vai querer me ver sentando, que até parece que é ele quem está querendo dar, mas isso falamos outra hora que hoje não tempo. – Falou ela cavalgando meu pau com extremo prazer.

- Está certo, mas mate minha curiosidade, a senhora foi nua para lá ou foi vestida e deixou a roupa em algum lugar?

- Nuazinha, foi assim que fui para lá, você saiu para o colégio me deixando nua, e foi assim que seu primo me encontrou, não ia me dar ao trabalho de vestir uma roupa, quando é tão bom andar sem. Seu primo ficou todo empolgado ao me ver saindo nua para o quintal, no caminho para casa do seu Germano me fez chupar seu pau, e ainda me fodeu ali, ficamos um bom tempo transando ao ar livre, amei fazer isso, me fez recordar dos meus tempos de adolescente quando transava no meio do mato. – Falou minha mãe não escondendo o prazer que sentiu.

- A senhora nunca teve medo de ser transando no meio do mato? – Indaguei sobre o risco que corria.

- Sempre tive, quando adolescente temia que meu pai me pegasse, hoje ainda tenho medo, mas de ser vista por alguma mulher, isso causaria uma infinidade de problemas, com homens sempre soube me entender. – Respondeu ela toda safada.

- A senhora já foi flagrada alguma vez por mulher? – Perguntei curioso.

- Não, graças a Deus nunca, fui flagrada por homens, alguns já velhos, mas nem por isso menos tarados, só me deram sossego após passarem a vara no meu cuzinho.

- A senhora ficava com vergonha com esses homens mais velhos?

- Não mesmo, ficava era toda orgulhosa, pois no começo achavam que eu não aguentaria, mas quando estavam gozando enchendo meu cu de porra, já queriam marcar para me foderem outras vezes, ganhei muitos presentes de senhores mais velhos, todos dados na presença de meu pai, que pensava estarem eles fazendo aquilo como um agrado a ele, mal sabendo que o agrado era pelo meu desempenho no mato.

Como não poderíamos demorar devido ao adiantado da hora, deixei minha mãe curtindo meu pau, era delicioso ver suas feições enquanto ela subia e descia no meu pau a seu bel prazer, enquanto minhas mãos acariciavam todo seu corpo. Cavalgando maravilhosamente, rebolando deliciosamente, gemendo alto, e com a respiração descontrolada, vi quando seu corpo todo começou a tremer, denunciando uma explosão de prazer, como ela mesma definia suas gozadas.

Nesse dia após minha mãe se recuperar do seu gozo, fomos para o banheiro onde ela pediu para colocar no seu cuzinho, mas que não gozasse dentro porque não queria ficar com o cu escorrendo porra na frente de meu pai quando ele chegasse, mas me premiando com uma magistral mamada, que terminou com uma deliciosa gozada em sua boca, rosto e seios.

Com a chegada de meu pai até a hora que fomos deitar, o assunto era a viagem que faríamos dali a dois dias, iriamos em dois carros, no de meu pai e o outro do tio Nivaldo, tio Francisco como em todas as viagens viria conosco, essa viagem prometia, enquanto conversávamos lembrei do que tia Josefa havia falado sobre minha mãe estar doida para dar para meu tio Manoel que residia na cidade para onde iriamos.

Na manhã seguinte diferente dos últimos dias não acordei cedo, ao sair do quarto encontro minha mãe terminando seus afazeres domésticos.

- Bom dia meu garanhão dorminhoco, não te chamei mais cedo apesar da vontade, pois achei que estivesse muito cansado, afinal de contas, cuidar de duas putas experientes como eu e sua tia é muito cansativo, já busquei o pão e o leite, mas assim que você terminar seu desjejum vou querer que meu garanhão faça algo para mim. – Disse ela cheia de malicia.

Desconfiando tratar de alguma safadeza, insisti para minha mãe falar o que ela desejava, mas sem dizer nada, mandou eu tomar meu café, o que devido a minha ansiedade não demorou muito.   

- Pronto mãe, estou ao seu inteiro dispor, de café tomado e cheio amor e tesão pela senhora. – Falei a abraçando pelas costas, fazendo ela sentir meu pau em completa ereção.

- Aí que delicia meu garanhão, você não sabe como adoro sentir esse seu pauzão duro, me sinto a mãe mais sem vergonha, mas também a mulher mais feliz do mundo. – Disse ela rebolando se esfregando em meu pau.

- O que a senhora quer que eu faça?

- Você sabe o quanto sua mãe é sem vergonha, já te contei uma boa parte de minha vida, e vou continuar contando, é uma forma de extravasar o tesão que tenho acumulado dentro de mim, ontem falei que seu primo me comeu ali no mato, entre nossa casa e a do seu Germano, mas não falei do tesão que senti, não por causa do seu primo, mas sim pelo momento, recordei da juventude quando transava com os meninos no meio do mato.

- Vou querer transar com a senhora no meio do mato, e ouvir mais algumas histórias. – Falei a interrompendo.

- Você leu pensamento, estou louca para entrar nessa mata com você e recordar minha juventude aventureira e corajosa quando o assunto era sexo. – Disse ela fazendo charminho.

- Se a senhora quiser podemos ir agora mesmo. – Falei todo empolgado.

- Então me ajude a tirar este vestido, vou pelada como fazia naqueles tempos que morava na fazenda. – Disse ela virando de costa pedido para desabotoar seu vestido, que caiu aos seus pés deixando-a inteiramente nua, já que como sempre fazia não estava usando calcinha e nem sutiã.

Residíamos em um bom bairro de Natal-RN, rua pouco movimentada, com mais terrenos desocupados do que construídos, nossa casa era rodeada de muros altos, só não sendo murada nos fundos, de um lado havia um terreno baldio, e do outro, mais dois terrenos baldios, com mato alto tomando conta, nos fundos passava um riacho com aguas cristalinas, e do outro lado deste riacho, existia uma imensa área com a mata nativa da região, onde minha mãe iria comigo.

- Como vou levar uma toalha para nós, e não sabemos o que poderemos encontrar, vou me prevenir dessa vez. – Disse minha mãe pegando seu vestido e colocando em uma pequena sacola, onde ela já havia posto uma toalha.

Contrastando com o sol escaldante de todos os dias, naquele dia céu estava nublado, mas abafado, saímos para o quintal, já a beira do riacho olhei para todos os lados e não avistei ninguém, então saímos andando margeando o pequeno riacho até chegarmos nos fundos da casa do senhor Germano. Não é segredo que minha mãe é uma exibicionista, mesmo gostando, meu coração batia ultra acelerado, parecia que quem estava nu era eu e não ela.

- Teu primo me comeu aqui ontem. – Disse ela parando e mostrando o local onde ficou, quando sentiu minha insegurança.

Minha mãe experiente no que fazia, se ajoelhou a minha frente colocando meu pau para fora e passou a chupa-lo com a maestria de sempre, passado algum tempo ela se levantou, ficando de costas para mim mandou colocar em buceta e sentir como ela ficava quando estava pelada no mato. Minha mãe estava babando de tesão, em poucas estocadas meu pau deslizava em sua buceta, completamente encharcada, em pouquíssimo tempo, ofegante, gemendo baixinho para não despertar a atenção de algum vizinho, ela passou a gozar.

- Aí, delicia... ahhhhhhhhh.... Como é bom estar acompanhada de um macho de verdade... – Disse ela referindo-se ao fato dela já ter gozado e eu continuar ali me controlando apesar de toda a excitação.

- Nada é mais prazeroso do que ver a senhora gozando, são momentos que gosto de aproveitar, prolongando o máximo possível. – Falei segurando ela pelo quadril, com o pau enterrado em sua buceta.   

- Meu machão gostoso, nós vamos continuar aqui, ou vamos andar um pouco mais? – Perguntou ela rebolando gostosamente em meu pau.

Onde estávamos era relativamente seguro, a casa do senhor Germano estava vazia, ele e a família estavam viajando, se algum outro vizinho abrisse o portão dos fundos de suas casas, não conseguiria nos ver por causa do mato alto.

- A senhora quem decide, eu vou onde a gostosa da minha mãe quiser. – Respondi deixando que a cabeça de baixo se manifestasse, abrindo mão da “área de segurança” que estávamos.

- Acho nasci exibicionista, devo ter herdado isso daquela safada da sua avó, que segundo meu tio gostava de ficar pelada, sentindo-se desejada, correndo riscos. – Falou ela se levantando, tirando meu pau de sua buceta.

Sempre achei minha mãe uma linda mulher de corpo e rosto, morena clara, mas naquele dia ela estava demais no 1,60m de altura, seus seios de tamanho médio para grande, estavam com as aureolas inchadas e os bicos duros, as coxas grossas e a bunda maravilhosamente empinada, tudo nela realmente chama muito a atenção.

Dizendo o quando estava feliz por eu ter aceitado fazer aquela loucura com ela, me beijando falava que juntos iriamos realizar muitas outras loucuras.

- Mas antes de sairmos quero sentir o sabor da minha buceta nesse pauzão. – Disse ela se ajoelhando e chupando meu pau como uma esfomeada.

Cheio de tesão e não querendo acabar com aquele clima que nos envolvia, preferi não gozar naquele momento, para tanto levantei minha mãe, permanecendo ela nua e eu de bermuda e camiseta, e saímos andando margeando o pequeno riacho até ouvirmos passos do outro lado de onde estávamos, sorrateiramente permanecemos parados e em silencio, assim não corríamos o risco de fazermos barulho e chamarmos a atenção. Passado um minuto mais ou menos não ouvimos mais nada, ofereci o vestido que estava na sacola, mas ela prontamente recusou, preferindo continuar a andar completamente nua, um pouco a frente descobrirmos um acesso a mata do outro lado do riacho, que minha mãe aventureira como era, quis conhecer. Ao subir o barranco na minha frente, minha mãe o fez de forma toda provocante, ficando com sua bunda aberta a poucos centímetros de mim, permitindo enfiar a língua em sua buceta e lamber toda extensão até o seu maravilhoso cuzinho.

- Safado, isso aproveita que hoje estou uma puta incontrolável. – Disse ela jogando a bunda para trás com mais prazer ainda.

Ao terminarmos de subir o barranco, encontramos uma trilha formada, que indicava ser ali um caminho mais utilizado do que imaginávamos, o risco de toparmos com algum andarilho era muito grande, mas o perigo de ser flagrada só aumentava seu tesão, por isso continuamos andando, um pouco mais a frente descobrimos uma nova trilha, está com sinais de pouco uso, seguimos por ela até deparamos com uma pequena área limpa, e uma cobertura feita da vegetação que protegia do sol, provavelmente preparada para encontros.

- Acho que tem mais gente safada como nós, olha como deixaram tudo arrumadinho. – Disse minha mãe retirando a toalha da sacola e forrando o local, avisando que ficaríamos ali e que em outro dia iriamos mais à frente.

Nosso apetite sexual era tão grande e incontrolável que ficamos ali nos acariciando por alguns instantes, sem nos preocupar com o ambiente ao redor, se meu pau a esta hora estava doendo de tão duro, minha mãe não ficava atrás, sua buceta estava encharcada tal era seu tesão naquele momento.

- Me come, já não me aguento mais, preciso desse pauzão. – Disse ela virando de costas, apoiando as mãos em um arbusto.

Segurando ela pela cintura, apenas encostei meu pau em sua buceta, que sem esforço nenhum, deslizou suave e gostoso, arrancado suspiros e gemidos de minha mãe. Estávamos inteiramente ligados um ao outro, concentrados em nossos movimentos, quando ouvimos um barulho e percebemos que erámos observados, havia dois meninos atrás de uns arbustos, abraçando minha mãe e beijando seu pescoço, disfarçadamente falei dos dois garotos, dizendo já saber, deixando seu lado de vadia falar mais alto, muito excitada minha mãe disse que se eu não me opusesse ela continuaria, pois estava adorando transar com plateia.

- Ahhh... Ahhh... que pauzão gostoso... Mete amor, mete gostoso na buceta da mamãe... – Falava ela em alto e bom som para que os meninos ouvissem.

Como uma exibicionista muito safada que era, minha mãe logo percebeu que os garotos não estavam fazendo questão de se esconderem, então os chamou para perto de nós. Os meninos eram novinhos, aparentavam terem 11 no máximo 12 anos, estavam encantados com a nudez de minha mãe, era a primeira mulher adulta que viam assim.

- E vocês costumam vir sempre aqui, já trouxeram alguma menina para cá? – Perguntou minha mãe.

- Não, não somos daqui, estamos passando férias na da casa de uma tia, descobrimos esse lugar a dois dias, nunca trouxemos ninguém para cá, sempre viemos apenas eu e ele, mas não somos mais virgem, ele come meu cu e de vez em quando eu como o dele. – Falou um dos meninos, usando de sinceridade incrível e fazendo questão de frisar a não virgindade deles.

- E por que você só come o cu do seu amigo de vez em quando? – Perguntou minha mãe toda curiosa, enquanto eu continuava comendo sua buceta.

- É porque a maioria das vezes eu gozo com ele me comendo. – Respondeu o menino sem nenhum constrangimento.

- Vocês são bem parecidos, por acaso são irmãos? – Continuou perguntando minha mãe.

- Somos primos, e a senhora o que é dele? – Perguntou o outro garoto.

- Eu sou mãe dele. – Respondeu minha mãe sem enrolação.

- A senhora está querendo nos enganar, como pode a senhora ser mãe dele e está aí dando para ele. – Falou o garoto que gozava com o outro comendo.

- Sou mãe dele sim, é que eu sempre fui muito safada quando meu marido não está em casa, e um dia meu filho e meu sobrinho me pegaram na cama com um vizinho, aí para eles não contarem para meu marido passei a transar com eles, só quando vi o pau do meu filho, enlouqueci passei a dar para ele, não só quando meu sobrinho está junto, o pau dele é enorme, rígido e está sempre pronto a me satisfazer. – Respondeu ela, nessa hora saindo da posição, se exibindo e mostrando meu pau para os meninos.

Em seguida, pedindo para eu deitar na toalha, minha mão veio por cima de mim, sentando no meu pau, de costas para os garotos, ela dava visão geral de sua bunda e buceta, toda empinada, subindo e descendo, se exibindo e enlouquecendo os meninos. Queria continuar com o show de minha mãe, mas muito excitado a agarrei pela cintura, trazendo-a para perto dos meus lábios, passei a mamar nos seus seios, e dar estocadas mais fortes, que culminaram com ela gemendo alto, explodindo num delicioso orgasmo. Sem dar tempo para ela se recuperar, sai debaixo dela e a colocando de joelhos, voltei a penetra-la, bastaram poucas estocadas para eu gozar despejando um rio de porra em sua buceta.

- Tenho razão ou não para gostar de dar para meu filho? – Perguntou minha mãe, permanecendo na mesma posição mostrando sua buceta cheia de porra para os meninos.

Deixando seu lado vadia comandar suas ações, vendo os garotos com seus paus duros olhando para bunda dela, ela chamou um dos garotos e mandou ele comer a buceta dela. Enquanto o garoto comia sua buceta ela chamou o outro e falou para ele por no cu do amigo, o efeito foi imediato, assim que este colocou e começou a bombar, seu amigo gozou na buceta de minha mãe.

- Nossa você gosta mesmo de dar cu para seu amigo. – Falou minha mãe.

- Ele gosta mais de dar do que de comer, quando estávamos escondidos ele disse que um dia daria para um cara com a rola igual seu filho. – Disse o outro garoto.

- Eu dou razão para ele, também gosto de dar o cu, é por demais de prazeroso. – Falou minha mãe elevando o astral do menino, temendo que ele ficasse constrangido.

- Quando a senhora começou a dar o cu, tem muito tempo. – Perguntou o garoto saindo da buceta de minha mãe, dando lugar para o outro.

- Tem muito tempo sim, dou meu cu desde meus 13 anos, mas diferente de você eu comecei com um rapaz mais velho, que dava a impressão de ser pauzudo, hoje sei que não era, mesmo assim doeu muito, sorte minha que meu irmão foi todo carinhoso comigo.

- Foi seu irmão o primeiro? – Perguntou o garoto que agora fodia a buceta de minha mãe.

- Sim foi, eu estava com 13 anos e ele com 18 para 19 anos, depois dele vieram meus outros dois irmãos, meus primos, e outros meninos da região, até um tio meu irmão de meu pai já comeu meu cu. – Disse minha mãe sem o menor constrangimento.

- A senhora era bem putinha, até o irmão do seu pai comeu a senhora. – Falou o garoto que havia gozado e apenas olhava.

- Você queria o que, meu tio me pegou dando o cu para os filhos dele, se eu não desse para ele também, com certeza ele me levaria para meu pai pelada do jeito que estava, pois tinha deixado minhas roupas escondidas perto de casa, e contaria tudo.

- A senhora gostava de andar pelada, por isso escondia suas roupas? – Perguntou o garoto que estava transando com minha mãe.

- Eu sempre gostei de ficar pelada, cresci andando pelada na frente dos meus irmãos, pai e de visitas, até meus 12 anos chegava da escola tirava o uniforme e assim ficava o resto dia, sem que papai dissesse nada, somente quando fiquei mocinha e passei a menstruar é que ele passou a mandar eu vestir, principalmente quando recebíamos visita feminina, quando era homem, dependendo de quem fosse ele não falava nada, acho que ele gostava que me vissem pelada. Somente quando já tinha um corpo de mulher, bem curvilíneo, com um bumbum perfeitinho, seios redondos, pelos na buceta, foi que papai passou a me proibir mesmo de andar nua, nessa época meus irmãos e primos já comiam meu cu, contando com minha teimosia e com a safadeza dos meus irmãos, que mesmo com a proibição de papai deixavam eu ficar pelada, com isso por várias vezes papai me pegava pelada, quando estava de mal humor ou recebíamos uma visita feminina, tinha que correr e me vestir para não levar bronca, algumas vezes quando estava de bom humor, ou tinha tomado umas pinguinhas, ele não falava nada. Quanto as minhas roupas, eu saia de casa para transar no mato vestida, mas os meninos sempre aprontavam comigo, principalmente quando estavam em dois ou mais, eles escondiam minhas roupas, muitas vezes me devolvendo só no dia seguinte, me obrigando a voltar pelada para casa, nas primeiras vezes eu ficava preocupada, temia ser pega por papai, eu pelada com porra escorrendo nas coxas, seria surra na certa, mas depois passei a gostar, aquele perigo de ser pega me dava tesão, os meninos me acompanhavam e na maioria das vezes me comiam novamente, mas para evitar o risco de ser pega por papai, saia vestida e tirava a roupa ali perto de casa e escondia, só as vestindo na volta.

- Seus irmãos sabiam que você transava no mato? – Perguntou o garoto que assistia o amigo fudendo a buceta de minha mãe.

- Sabiam, sempre confiei neles, não escondia nada deles, eu mesma contava quando ia dar ou quando havia dando para alguém.

- E a senhora sofreu muito para aguentar seu tio? – Perguntou o mesmo garoto.

- Quando isso aconteceu eu já era bem putinha, meu cu já estava acostumado a levar pau de todo tamanho, mas só o cu que eu dava, na frente eu deixei de ser virgem com o pai dele, meu marido. – Disse minha mãe.

- Cara, tua mãe é muito gostosa, mas era muito puta quando solteira. – Falou o garoto que estava transando com minha mãe.

- Vocês não sabem de nada, boa parte desses caras que ela falou que deu quando era solteira, já pegaram ela depois de casada. – Falei apimentando um pouco mais a história.

- Quando eu era solteira eu era uma putinha, liberava meu cuzinho fácil, mas depois que casei por um tempo eu até fui fiel, mas depois que meu cunhado, irmão do meu marido me pegou não parei mais, virei uma puta inveterada, tarada, indomável, que ama satisfazer um homem.

- Queria que minha mãe fosse bonita e gostosa igual a senhora, eu ia comer ela todo dia. – Disse o garoto se desmanchando em prazer dentro da buceta de minha mãe.

- Qual sua opinião sobre sua mãe? – Perguntou o garoto que estava sentado assistindo.

- Se meu pai não dá conta de tirar o fogo que ela tem entre as pernas, ela tem todo direito de procurar outro ou outros para apagar. – Respondi dando razão a minha mãe como sempre fiz.

- Eu sou uma mulher muito feliz, meu filho me fode muito melhor que muito dos homens com quem já deitei, inclusive o pai dele, e ainda aceita que eu seja essa puta sem vergonha que deu para vocês. – Disse ela toda orgulhosa por ter sido a primeira mulher deles.

Cheia de vontades e, “mas” intenções, minha mãe caiu de boca em meu pau, ficando com a bunda virada para os garotos, exibindo seu cuzinho e sua buceta cheia de porra. Ajeitando os cabelos, minha mãe permitia que os meninos a vissem chupando gulosamente meu pau.

- Tem alguém querendo experimentar essa delicia? – Perguntou ela aos garotos, exibindo meu pau em completa ereção.

- Eu tenho vontade, mas me falta coragem, é muito grande. – Falou o garoto que gostava de dar seu cuzinho, enquanto o outro nem se manifestou.

- Se é assim eu vou me divertir um pouco, mas quero sua ajuda. – Disse ela ficando em pé.

Mandando o garoto segurar meu pau, ela veio sentando de costa para mim, só parando quando se apoiou em meu colo, com as pernas e meu pau enterrado em seu cu, minha mãe vendo os meninos excitados, chamou o que havia segurado meu pau, e mandou ele colocar em sua buceta e falou para o outro garoto enraba-lo. Mesmo tendo gozado a pouco, o menino que estava sendo enrabado, acabou gozando rapidamente.

- Já que você gosta tanto de dar o cu, aprende a se controlar, assim você curte mais tempo o prazer de ser enrabado. – Disse ela enquanto o garoto dava lugar para o primo.

- Normalmente eu gozo e continuo sendo enrabado até meu primo gozar, só que hoje eu sei que ele quer comer a sua buceta. – Disse ele justificando que o cuzinho dele o primo tinha a hora que quisesse, e a buceta dela não.

Cheia de tesão minha mãe recebeu o outro garoto em sua buceta, duplamente penetrada ela era puro prazer, tocando seu grelinho, dando seus seios alternadamente para o garoto mamar, ela gemendo muito, com a respiração forte e acelerada e explodia em um novo e prolongado orgasmo. Recuperando de mais uma explosão de prazer, minha mãe mesmo com as pernas doendo pela posição, sentindo o tesão que o garoto estava por estar metendo nela, se segurou com as pernas abertas até o garoto não se controlar mais, e gozar como segundo ele mesmo, nunca havia gozado.

- Isso gostoso, fez do jeito que as mulheres gostam, demorou para gozar, homem que goza rápido demais está fadado a levar chifres. – Disse ela elogiando o menino.

Olhando para os meninos que não tiravam os olhos dela, minha mãe deitando em meu peito, e com as mãos abrindo sua bunda, saiu do meu pau e ficou exibindo seu cu todo aberto para deleite dos garotos.

- Estão vendo como meu filho deixa meu cu, acho que nem essas putas de rua tem o cu tão arregaçado como o meu. – Disse minha mãe toda orgulhosa de seus feitos, enquanto se levantava.

- Seu marido nunca desconfiou de absolutamente nada, vendo a senhora com o cu todo arregaçado? – Perguntou o garoto que havia gozado por último.

- Não, ele é muito conservador, ele acha que sexo anal é coisa de puta, poucas vezes fizemos nesses anos de casado, e quando fazemos, viro uma atriz, travo tudo, fico com o cu apertadinho, falo que estou sentindo dor, enfim engano ele perfeitamente.

Com a expressão de mulher safada, minha mãe apoiando-se em galho e empinando sua deliciosa bunda, preparou-se para receber-me, bastou encostar a cabeça do pau em seu cu, que ela veio empurrando sua bunda para trás, engolindo completamente meu pau.

- Agora quero gozar com esse pauzão estrepado no meu rabo. – Disse ela uivando como uma loba no cio, pedindo para ser arregaçada.

Sem nos preocuparmos com nada mais, entregamo-nos a nossa troca de prazer, eu a acariciando de todas formas que sabia serem do seu agrado, e ela rebolando e apertando meu pau demonstrando toda a experiência que havia adquirido ao longo dos tempos. Gemendo envolvida de tesão, com estocadas fortes e profundas vi e senti minha mãe gozando de forma avassaladora, sem esperar que ela se refizesse, com movimentos agora cadenciados explodi em delicioso orgasmo. Quando procuramos pelos garotos não os encontramos, tinham ido embora e junto levaram minhas roupas, a toalha e o vestido que minha mãe trouxera para caso necessário usar.

Enquanto eu estava irado com o que os meninos haviam feito, minha mãe sorria de alegria e contentamento, primeiro por ter sido a primeira mulher a transar com aqueles garotos, o que a deixou com o ego nas alturas, e segundo porque eu para seu prazer teria que voltar pelado para casa, realizando assim um de seus desejos.

Sem alternativas, só restou voltarmos pelados para casa para satisfação de minha mãe, e porque não dizer minha também, pois ver minha mãe andando nua a minha frente era altamente prazeroso.


Continua

Foto 1 do Conto erotico: Uma vida de muito incesto - Parte 011

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Comentários


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Comentou em 07/12/2017

Perfeito. Comno sempre bem escrito e a sacanagem bem elaborada. Perdão pela sugestão dos parágrafos. Beijinhos, Helga

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bianor Comentou em 19/04/2017

Boa tarde: muito bom e excitante foi este mais ñ demora publicar outros contos abraço.

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apeduardo Comentou em 02/04/2017

a primeira experiencia de um homem com uma mulher é inesquecivel. mas um coisa não consegui captar, como sua mãe tem evitado a gravidez?

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curiososc Comentou em 21/02/2017

Bom bom demais. Que reli toda a serie antes de ler esse. Abraços.

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kzdopass48es Comentou em 19/02/2017

Maravilhosa! Betto (o admirador do que é belo)




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Uma vida de muito incesto - Parte 011

Codigo do conto:
97002

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
18/02/2017

Quant.de Votos:
21

Quant.de Fotos:
4