No campo com o pau de papai.



Fui criada no campo. Numa fazenda que minha família tomava conta há muitos anos. Estudei numa escolinha rural que não durou muito tempo. Graças a minha avó, que tinha sido professora na cidade grande, eu falava direitinho. Ela sempre me corrigia quando eu pronunciava as palavras erradamente. E era ela que comentava que eu só tinha tamanho e nenhum juízo. Fui uma moleca do campo. Eu só fazia arte desde que comecei a andar... Havia uma mata meio distante da casa onde havia também um pequeno lago alimentado por um riachinho. Era uma banheira. Pouco profundo, mas dava para nadar. Os outros funcionários da fazenda costumavam tomar banho lá. E eu costumava ficar no meio do mato, escondida para ver os homens pelados. Ria ao ver seus pintos balançarem enquanto brincavam n’água. Ficava interessada, e também curiosa ao ver alguns terem o pinto em pé apontando para frente. Quando via que iam terminar e sair d’água, eu saia correndo e voltava para casa.
Um dia distraída vendo os homens nus, escutei por trás de mim:
–Que está fazendo aí menina? Vamos embora.
Era meu pai que acabava de descobrir a minha distração. Pegou-me pela mão e me levou para casa. No caminho só pensava na bronca que iria receber e na surra que minha mãe me daria por aquilo. Mas incompreensivelmente meu pai além de não comentar e nem de fechar a cara, não disse nada a minha mãe. Até mentiu que tinha encontrado comigo noutro lugar muito diferente. Os dias passaram e meu pai até estava mais carinhoso comigo.
Não aguentei ficar muito tempo sem aminha distração e certa tarde me esgueirei pelo mato e fui ver os homens pelados.
Dias mais tarde, quando estávamos sozinhos, meu pai e eu, enquanto minha mãe estava nos fundos da casa a lavar umas roupas, ele me perguntou numa voz bem baixa para minha mãe não escutar:
–“Cê” voltou mais, lá no laguinho, para ver os homens?
Não adiantaria negar. Eu sabia que ele só estava perguntando para puxar conversa. Não estava bravo, apenas conversando. Corajosamente respondi que sim. Ele não falou nada. Deste dia em diante, de vez em quando me perguntava e essa conversa se transformou normal e uma fonte de informações para mim depois que perdi a vergonha de falar certas coisas.
Longe de mamãe um dia, perguntei a ele o porquê que os pintos dos homens uma hora eram moles e caídos e outras pareciam duros e em pé. Ele rio, mas me explicou com um simples exemplo que o tempo todo estava perto de mim.
–Você nunca reparou que quando nossos animais machos vão cobrir as fêmeas, os seus pintos aumentam de tamanho e endurecem?
–É mesmo!! Exclamei fazendo a maior descoberta.
Daquele dia em diante comecei a prestar mais atenção quando algum animal se investia para cima de alguma fêmea...
Uma tarde quando fui espreitar os homens, não os encontrei. Mas encontrei o João e a Maria. Sabia que eram namorados e resolvi assistir o namoro deles. Nossa! Como se beijavam. Até que uma coisa me chamou a atenção. João começou a passar a mão pelo corpo de Maria. Subia sua saia e alisava suas coxas. Abriu sua blusa e acariciava seus seios que, depois de um tempo, os mamava. Voltaram a se beijar enquanto João subira a saia de Maria e ficava pegando na sua xoxota. Maria parecia gostar muito daquilo. Maria começou também a alisar entre as pernas de João. Depois de um tempo abriu o zíper da calça de João, tirou o seu pinto para fora e alisava loucamente. Maria tirou a camisa de João. João tirou a blusa de Maria. Maria desabotoou e abaixou as calças de João que completou tirando-as. João tirou a saia de Maria que ficou só de calcinha. Maria se agachou e meteu o pinto de João na boca. Mamou até que ele a pegou e a deitou na grama tirando-lhe a calcinha e abrindo bem as suas pernas, se dispôs a beijar a xoxota de Maria. Parecia que era muito bom, pois ela ria e gemia gostoso. João foi para cima de Maria e eu entendi o que estava acontecendo; João ia cobrir Maria. A bunda branca de João ia para cima e para baixo. Um tempo se passou e escutei os gemidos de satisfação dos dois. João saiu de cima de Maria. Maria pegou seu pinto e outra vez meteu na boca. Eu tinha ficado meio enjoada, acho que com nojo do que faziam. Corri e fui embora.
Passei alguns dias sem ir ver “meus homens pelados”. Até esqueci-me das coisas. Eu era companhia constante de meu pai na lida e quando ia resolver problemas da fazenda. Mamãe era acostumada a isto e não poderia desconfiar de nada. Cavalgando rumo ao local que meu pai iria inspecionar, e com a liberdade que já era grande com ele, perguntei:
–Como os homens fazem?
–Fazem o que? Respondeu.
Eu conversava com papai como se ele também não fosse homem. Como se fosse um grande amigo e não meu pai.
–Para fazerem seus pintos ficarem em pé.
–É preciso de um estímulo. Você não contou que Maria pegou no pinto de João? Então esse foi o estímulo.
–Quer dizer que se eu pegar no pinto de um cara ele vai ficar em pé?
–Em pé, duro, mais grosso. Explicou meu pai.
–...
–Se você quiser ver como é papai deixa você pegar no dele. Mas tem que ser um segredo nosso.
Pesei o convite em minha cabeça. A curiosidade venceu a partida.
–Eu quero. Respondi de cima de meu cavalo.
–Vamos entrar naquela mata. Recomendou papai.
Fui seguindo-o aflita, nervosa. Chegamos a um ponto bem denso. Papai apeou e foi se sentar em um tronco caído. Fui até ele e sentei-me a seu lado.
–Pode passar a mão. Disse.
–Assim, por cima da calça?
–É...
–Levei a mão até ao meio de suas pernas.
Era uma calça leve, larga de pano macio. Senti o pinto de papai e seu saquinho com os ovos. Neste momento me veio à cabeça que meu pai não usava cuecas. Estava muito fácil.
–Fique pegando e fazendo carinhos.
Obedeci e fiquei pegando naquilo que seria, por baixo do tecido, o pinto de papai. Fui notando que ele, o pinto, foi aumentando de tamanho e de volume do lado esquerdo e crescendo ao longo de sua coxa. Por fim era como se meu pai tivesse um tubo no lugar do pinto.
–Acaricie. Pediu ele.
Fiquei alisando e sentindo o calor e alguns pulsos do pinto de papai. Depois de um tempo...
–Viu como é? Agora vamos senão dão falta de nós.
Terminamos a labuta do dia, mas não voltamos aquele assunto. Não voltamos até o dia em que passando pelo mesmo lugar, pedi a meu pai:
–Uma hora você me deixa ver seu pinto crescer sem as calças?
–Quer ser agora? Ele ofereceu.
Não precisou repetir. Virei meu cavalo em direção à mata e o cantinho escondido. Chegando lá papai foi logo baixando as calças (e como eu desconfiava, não tinha nada por baixo). Sentou-se abrindo as pernas. Fui logo pegando naquele passarinho, retraído, mole. Fiquei acariciando enchendo minha mão com todo ele, acompanhado do saquinho. E o pinto de papai cresceu, endureceu, engrossou. A cabeça vermelhinha.
–Pronto? Viu com é? Falou já se aprontando para irmos embora.
Nossa! Eu estava exultante. Conhecera um pinto e pegar nela como Maria tinha feito com João. Poucos dias depois papai anunciou a mamãe que iríamos demorar um pouco na labuta. Para ela não se preocupar. Já a caminho...
–Que vai demorar tanto hoje?
–Papai quer que você faça uma coisa. Mas se você não quiser não faremos. Fomos direto para nosso cantinho na mata e lá papai já foi tirando as calças. Desta vez tirando mesmo e não só abaixando. Sentou-se no tronco e pediu:
–Endurece o pinto de papai.
Era oferecer banana a macaco. Fui logo pegando todo o conjunto e acariciando. Cresceu, endureceu em minhas mãos.
–Papai vai lhe ensinar uma coisa que é muito gostosa para ele.
Falava como se fosse para outra pessoa. Pegou minha mão e envolveu seu pinto nela. Ensinou-me o que tinha de fazer, que era movimentar minha mão para cima e para baixo. Nossa! Ele gostava mesmo, pois jogou a cabeça para trás, fechou os olhos e gemia de prazer. Em dado momento retirou minha mão e continuou com a sua mesmo. Achei que tinha feito algo errado e que ele não tinha gostado. Mas de repente grunhiu com um touro e de seu pinto espirrou algo como leite, leite condensado. Eu não sabia o que fazer, mas meu pai me acalmou dizendo que já explicaria. Sua respiração era de um homem cansado. Vestiu-se, antes limpando todo o pinto com um lenço. Aquele leite grosso havia escorrido um pouco pelo pinto. Depois numa conversa um pouco longa, explicou-me tudo desde o que era um Tsão até o que era gozar e as várias formas de conseguir um gozo.
–Á noite, quando estiver deitada, esfregue a xoxota até sentir um prazer que irá até um gozo... Terminou a palestra-aula.
Fiz o que recomendou. Eu já estava meio estranha e desconfiei que era o tal de Tsão. Deitei e me preparei. Eu já quase não usava calcinha imitando meu pai que não usava cuecas. Fiquei alisando minha xoxota e fui gostando. Atingi um ponto em que minha xoxota começou a derramar o líquido que papai explicara. Ficou mais fácil, mais escorregadio, mais gostoso e, de repente, eu senti aquilo que papai explicara que era um gozo. Deste dia em diante eu já não dormia mais sem antes fazer uma siririca, palavra que meu pai ensinara e dizia se chamava aquele ato. No dia seguinte, em um momento que pode, perguntou-me:
–Fez o que lhe disse para fazer á noite antes de dormir?
–Fiz...
–Gostou?
–Nossa! Adorei. Já estou até querendo mais.
Passado uns dias alertou minha mãe outra vez de que iríamos demorar na lida. Desconfiei que iríamos fazer outra coisa, pois não havia nada para fazer. Acertei. Fomos direto para o nosso cantinho e papai ofereceu:
–Vamos brincar, mas só se você quiser. Eu faço uma siririca em você e você faz um punheta em mim, pode ser?
Só sorri e fui descendo a jeans enquanto papai também. Eu sem calcinha e papai sem cuecas foi fácil. Sentamos. Eu coladinha a ele. Papi pegou na minha xoxota pela primeira vez.
–Que delícia, minha filha! Exclamou.
Adorei ele gostar e nos masturbamos até atingirmos um gozo intenso. Lambrequei a mão do leite condensado de papai. Ele me limpou. Sobrou um pinguinho e eu lambi. Queria sentir o gosto como Maria tinha feito. Aliás, eu queria tudo que ela fizera e recebera de seu noivo. Íamos cada dia mais vezes ao nosso cantinho na mata. Pedi a papai se ele não queria fazer o que o noivo de Maria havia feito; beijar minha xoxota. Ele topou. Daí aprendi, que não só beijava como chupava. Quase enlouqueci da primeira vez. Uma noite eu estava num Tsão só. Não conseguia dormir. Masturbava-me desejando chupar o pinto de papai. Desejando que ele gozasse e jogasse seu leitinho dentro de minha boca. Fui com este Tsão até o dia em que lhe pedi. Estávamos chegando em nosso cantinho...
–Pai, hoje você me deixa mamar seu pinto?
Foi uma delícia quando ele tirou pinto para fora e me ofereceu. Abocanhei-o enquanto papai suspendia minha saia e pegava em minha xoxota me colocando louca de prazer. Conforme eu queria, papai gozou e encheu minha boca com sua porra quentinha e de sabor estranho. Mas tomei tudo. Depois me colocou sentada, meio deitada e de pernas bem abertas e chupou minha xoxota até eu gozar e derramar todo meu líquido que ele tomou sem deixar derramar fora nenhum pouquinho. Íamos ficando cada vez mais vadios. Certa noite, de madrugada, todo mundo dormindo, acordei com papai acariciando minha bundinha. Era uma delícia. Levei a mão e procurei seu pinto que estava duro que nem um pau por baixo da calça do pijama. Mas não podíamos demorar naquilo, pois alguém podia acordar. Dia seguinte, no nosso canto da mata, papai pediu para acariciar minha bundinha como tinha feito na noite. Virei-me de costas para ele e suspendi a saia. Ele acariciou um tempo de deixando com Tsão. Aí me mostrou uma novidade. Com seu pinto duro pincelava minha bunda, principalmente o reguinho dela. Tocava meu cu com a cabeça e eu me arrepiava toda. Ao mesmo tempo acarinhava minha xoxota o que me fez acabar gozando e fazendo meu pai gozar também, me lambrecando toda bunda com sua porra. Ele me limpou e fomos embora.
Minha mãe, meus tios, um primo que orava com a gente, foram chamados ao escritório da cidade. Não era uma viagem fácil e rápida. Teriam que ficar por lá pelo menos uns cindo dias. Para nossa alegria, papai e eu ficamos sozinhos na casa. Não perdemos tempo e fomos logo nos deliciando de sexo, muito sexo. Numa noite, em que eu estava num Tsão tremendo, papai perguntou se eu não queria deixá-lo comer meu rabinho. Explicou-me o que era e que da primeira vez iria doer um pouco até ficar gostoso. Fiquei doida para ser coberta por papai. Tiramos toda a nossa roupa. Ele pediu para eu me ajoelhar ao lado da cama e me debruçar nela. Fiquei com o rabinho empinado nesta posição que uso até hoje quando vou lhe dar o rabinho. É o mesmo que ficar de quatro só que bem mais confortável. Ele pegou no banheiro um óleo hidratante para a pele. Lubrificou o pinto e meu cuzinho. Explicou que era para entrar sem machucar e mais fácil. Acariciou minha xota. Enfiou as mãos por baixo de mim e buscou meus peitinhos que também acariciou enquanto eu ia sentindo seu pinto duro tocar minha bundinha. A cabeça de seu pinto encontrou meu cu. Papai forçou um pouco e pediu para eu relaxar. Relaxei e senti a cabeça passar para dentro de meu cu. Até aí era muito bom. Mas a aureola de meu ânus começava a ficar em brasa. Papai forçou mais um pouco e aí sim, senti dor. Mas o prazer que estava me dando era maior e aguentei. Papi vendo que eu estava firme empurrou, mas devagar, carinhosamente o resto de seu pinto. Sentindo o pinto de papai entrar, me rasgar, estranhamente aumentava meu Tsão. Eu o queria dentro de mim e gostosamente me estocou até o talo. Foi aí que conheci os movimentos de vaivéns que até os animais fazem nos deixando loucas. Depois que a dor de penetração passou tudo ficou gostoso e quanto eu queria. Meu pai gozou e me entregou toda sua porra inundando meu cu, agora não mais virgem. Dei o rabo para papai durante muito tempo. Enquanto ele me comia o cu eu esfregava o meu clitóris até gozar. Quando gozava era com uma intensidade inumana. Nos dias em que ele não comia meu rabo eu o mamava até gozar e me dar sua porra. Fiquei viciada nela. Tudo se repetiu quando ele pediu para comer minha xoxota. Eu estava ansiosa e louca para chegar este dia. Teve que ser no mato, pois estavam todos em casa. Meu pai levou uma manta. Ficar nua no meio do mato era um Tsão. Deitei em cima da manta. Pernas abertas e encolhidas. Minha xota em total disposição. Meu pai me preparou bastante me chupando durante um bom tempo. Fiquei num Tsão tal que não me aguentava. Quando estava quase gozando veio meu pai com o pinto duro como eu gostava e entrou com ele em minha xota. Só a cabeça entrando não doeu nada, mas quando estocou forte e de uma vez, entrando tudo, a dor foi mesmo intensa. Neste dia aguentei os vaivéns, mas não gozei. Meu pai quando ia gozar tirou o pinto de dentro de mim e me deu para mamar. Tomei todo o leitinho, mas andei dolorida vários dias. Pronto, agora não era mais virgem nem da xoxota. Mas era uma delícia me sentir assim. Alguns dias se passaram e fomos tentar de novo. Aí sim, foi cruelmente delicioso. Gozei umas duas vezes antes de meu pai tirar e me dar para mamar. Meus peitinhos cresceram mais e antes de papai comer um dos meus buraquinhos, sempre os colocava durinhos e com os mamilos pontudos para ele mamar. Calcinha era uma coisa que raramente usava. Gostava de andar com a xoxota sempre fresquinha limpinha para papai comer.

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Comentários


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coroapraiana Comentou em 21/03/2017

Deliiiiiiiiiciaaaa!Gozei muito...Bjks... Nanda!!

foto perfil usuario pedrovasconcelos

pedrovasconcelos Comentou em 26/02/2017

Maya Que historia deliciosa. Espero que tenha sido verdaadeira e que tenhas gosado muito e que continues a gozar. Sexo é a melhor coisa do mundo e melhor ainda quando é bem feito como foi contigo. Adorei. Votei




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Ficha do conto

Foto Perfil renard
renard

Nome do conto:
No campo com o pau de papai.

Codigo do conto:
97305

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
26/02/2017

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
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