Medo, Nervosismo, Aflição e uma foda para ficar na história!



“Essa é uma história real, os acontecimentos aqui dramatizados ocorreram no ano de 2009.”
        Eu estava voltando da casa de uma tia, era final de tarde apesar de ‘mulekote’ eu já era acostumado a andar de ônibus sozinho pela capital. Já tinha aprontado certas sacanagens com amigos de rua e primos, então já tinha certa malicia sexual em mente. No dia em questão eu estava voltando da casa de uma tia minha na região Noroeste de Goiânia a qual tinha passado o fim de semana, estava perto de escurecer quando eu passei pelo Terminal Dergo, o ônibus 149-Dergo Bandeiras ia demorar bastante por ser um domingo então fui ao banheiro, tranquilo e sem pressa entrei em um Box fechado e sentado no vazo sanitário fiquei filosofando olhando os desenhos pornográficos e os vários anúncios que escreviam na porta do banheiro, coisas como: “casado chupo e dou gostoso numero xxxxxxxxx”, “quero dar meu cu numero xxxxxxxx”. Eu ficava pensando ”que louco quem faz isso!”.
        Depois de um tempinho eu saí do fechado e fui lavar minhas mãos normalmente para voltar para o ponto do 149, quando passei pelos mictórios um homem que estava mijando (ou pelo menos fingindo que mijava), me deu uma encarada mortal, um olhar de lobo mal olhando para um franguinho pronto para ser depenado. Fiquei com tanto medo que pensei que o homem iria me bater me assaltar algo assim. Voltei pro ponto do ônibus que era próximo a entrada do banheiro masculino e fiquei olhando vendo se aquele homem saía do banheiro, fiquei encostado na grade de proteção da plataforma , que protege os passageiros dos ônibus que passam atrás da plataforma.
        Após algum tempo nada do cara sair do banheiro estava tão curioso, nervoso e com medo ao mesmo tempo, mas, fui aos poucos escorado na grade andando em direção ao banheiro fingindo que estava esperando os ônibus dos outros pontos entre o ponto do 149 e o banheiro. Quando cheguei bem perto da porta, já dava pra ver dentro do banheiro quem estava no mictório. Quando ele me viu, deu um sorrisinho e junto com aquele olhar que até hoje oito anos depois eu nunca me esqueci, então ele se virou e mostrou o pau pra mim! Eu fiquei com muito medo pensei em correr dali e voltar para o ponto, mas uma sensação estranha não me deixava fazer isso um sentimento de curiosidade em toda essa situação. Ao ver que eu olhava curioso para seu ato exibicionista, ele colocou o dedo indicador na boca e chupou em seguida apontou o dedo pro seu pau, não precisava ser muito inteligente para entender o que ele queria até mesmo pra mim que na época ainda era um garoto que estava descobrindo o mundo do sexo.
        Com uma coragem instigada pela curiosidade entrei no banheiro e parei ao lado daquele homem. Ele aparentava ter entre uns 26 a 30 anos na época, cabelos grisalhos, um olho de cor clara azul verde, corpo normal, nada muito musculoso, macho ao natural, um pau grande e grosso, branquinho com umas veias bem destacadas. Ele me perguntou se eu estava a fim de chupar o pau dele eu me espantei com a pergunta e só indaguei: “mas aqui no banheiro????” Ele então pensou um pouco, viu que seria arriscado de mais comigo fazer aquilo ali dentro, então ele me disse que tinha um lugar e perguntou se eu não queria ir com ele, com muito medo e nervosismo eu fui com ele. Saímos do banheiro e fomos conversando, ele me perguntou meu nome e eu menti, perguntei o dele e ele me disse que era “Patrício” conversamos algumas coisas eu estava com o coração acelerado e com medo com vontade de desistir disso, mas uma vontade um sentimento louco me fazia continuar e assim acabei entrando em outro ônibus que não é o que eu deveria pegar e fui com ele.
        Embarcamos no EIXO ANHANGUERA sentido Terminal Padre Pelágio e descemos na estação que fica na baixada do Córrego Anicuns, fomos caminhando pela avenida anhanguera descendo a baixada em direção a ultima rua antes do córrego, nessa rua um lado era composto por casas e o outro por um matagal que ia ate no córrego. Eu estava com muito medo, queria sair correndo e voltar para meu caminho de casa pensei que nesse matagal ele iria me matar me jogar no córrego e ali eu ia ficar e nunca mais veria meus pais nem minha família, ali seria meu fim.
        Já era noite, por volta das 19h ele me fazia perguntas e eu apenas respondia acenando a cabeça positivamente e negativamente perguntas com; você já chupou antes, você já deu a bundinha pra algum amiguinho, já pegou em um pau grande como o meu antes etc. no local mais adequado pra entrarmos naquele matagal ele me pediu pra entrar na frente que ele ia logo atrás, estava um pouco claro por causa da lua então entrei e logo atrás ele veio. Ele viu o meu nervosismo e tentou me acalmar, disse pra que eu ficasse tranquilo e que iria gostar daquilo que iríamos fazer. Ele me deu um beijo e eu não sabia beijar direito, mas fui deixando ele me levar e nas trocas de caricia fui relaxando e deixando que outro sentimento invadisse aquele ambiente naquele momento, entre nossos beijos que estavam gostosos, ele tirou a minha camisa e começou a me chupar todo, que delicia era aquela sensação! Depois disso ele tirou a camisa dele fiz com ele o que ele fez comigo estávamos nos pegando de uma forma muito boa e eu estava amando tudo aquilo.
        Ajoelhei-me em sua frente e ele tirou os sapatos e sua calça e com nossas roupas e algumas outras que eu trazia comigo, na clareira que fizemos naquele capim que passava dos 2m de altura, fizemos uma espécie de ninho para deitarmos kkkkk. Já completamente pelados fiquei de joelhos em sua frente e comecei a chupar, já tinha chupado amigos e primos antes, mas nunca tinha chupado uma rola tão grande e grossa. Tive um pouco de dificuldade, mas chupei e chupei muito e ele me enchia de elogios estava uma loucura isso que eu estava fazendo, mas uma loucura deliciosa que eu não queria parar mais.
        Depois de mais de 15 minutos chupando ele me perguntou: “você vai me deixar te comer? (ele já tinha perguntado se eu daria pra ele enquanto caminhávamos e eu balancei a cabeça que não)”, eu disse que estava com medo, que iria doer muito! Então ele me respondeu: “fica tranquilo que não vai doer nada você vai gostar e vai querer fazer de novo”. Eu cedi, ele me falou pra deitar e empinar a bunda e deitei ali sobre as roupas estendidas no chão que formaram nosso ninho de amor e ele deu umas cusparadas no meu anelzinho e no pau dele, se ajeitou atrás de mim e deitou sobre meu corpo beijou minha orelha, meu pescoço me fazia ficar tremulo enquanto seu cacetão se esfregava no meu rego deixando bem babado e escorregadio ali ficou assim um bom tempo, ia com o cacete pra cima e pra baixo enquanto me beijava e quando o pau passava na portinha do meu cu ele dava uma forcadinha. As primeiras forcadas me fizeram sentir muita dor quando dava essa forcada eu me mexia e deslizava pra cima e ele tirava e continuava escorregando o pau no meu rego enquanto falava ao pé do meu ouvido coisas que me tranquilizavam e me faziam relaxar fazendo assim as forcadas dele irem cada vez mais fundadas no meu cu, mas ainda assim quando entrava muito doía e ele tirava e voltava a ficar esfregando o pau no meu rego e me mandava piscar o cu pra relaxar.
Depois de uns 5min nessa tática ele me perguntou se poderia meter tudo, eu disse que sim e ele me falou que se eu não aguentasse se eu sentisse muita dor, eu o comunicasse que ele tiraria. Ele então saiu de cima de mim deu mais umas cusparadas e de joelhos atrás da minha bunda sentado nas minhas pernas, ele colocou o pau na entradinha do meu cu e então ele me perguntou se poderia seguir em frente e meter, eu disse que sim e ele disse: “vou deitar em cima de você e soltar todo o peso do meu corpo, ela vai entrar tudo tá bom?” após minha confirmação positiva ele fez o que disse ficou parado com tudo ate o talo e eu com uma sensação de selo rompido, estava gostoso de mais tudo aquilo e ele perguntou se podia continuar se eu não estava sentindo dor eu disse que ele continuasse que estava bom! Ele foi metendo ritmado eu estava enlouquecido com todos os sentimentos possíveis me invadindo e fazendo uma reviravolta dentro de mim.
Depois de bastante tempo assim metendo ele me avisou que não aguentaria mais que meu cuzinho apertadinho ia o fazer gozar agora ele começou a gemer alto meteu o mais profundo que conseguiu e me encheu de leite, esfregando meu pau nas roupas abaixo de nos acabei gozando também e ele soltou todo seu corpo sobre o meu deitando cansado e suado sobre mim, eu também extasiado fiquei ali desfalecido. Quando recuperamos as forças ele saiu de cima de mim e aquela jeba saiu meia bomba e pingando, quando me levantei um monte de porra saiu escorrendo pela minha perna, pegamos algumas roupas sujas que eu trazia e nos limpamos.
Depois de tudo enquanto caminhávamos de volta pra estação do EIXO ANHANGUERA, ele me enchia de elogios e eu também só tinha coisas boas a seu respeito. Ele me pediu meu numero de telefone, na época em 2008/2009 não tinha WhatsApp e o acesso a internet e rede social era bem complicado, estava na moda os celulares abre e fecha e meu pai tinha comprado um melhor e me dado o velho dele pra mim ficar jogando, passei o número desse pra ele. Já eram quase 21h estava tarde, na estação ele pegou o EIXAO pro Terminal Padre Pelagio e eu peguei pro Terminal Dergo novamente, essa foi a ultima vez que eu o vi nunca ligou e nunca mais tive noticias, queria poder revelo ter contato de novo com esse cara mesmo hoje oito anos depois.

Para quem leu tudo até aqui espero que tenham gostado, esse relato é 100% real e aconteceu comigo, narrei os fatos conforme foram ocorrendo! Mandem um salve ai, me mandem mensagem, comentem, votem interajam comigo! Um abraço e até a próxima flw galera.

Foto 1 do Conto erotico: Medo, Nervosismo, Aflição e uma foda para ficar na história!


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Medo, Nervosismo, Aflição e uma foda para ficar na história!

Codigo do conto:
97362

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
27/02/2017

Quant.de Votos:
14

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