CONHECENDO UM CARRASCO



Meu nome é Gustavo, tenho 23 anos. Desde novo sempre tive um interesse no mundo do BDSM, de ser submisso a um outro homem, um desejo enorme de servir alguém que seria meu Dono no sexo, mas nunca tinha tido a oportunidade de realmente me aprofundar no assunto. Tive alguns relacionamentos “comuns”, mas aquela vontade de ser propriedade de alguém sempre permanecera ali, dentro do meu coração. Depois de terminar um relacionamento de quase 3 anos, onde tudo era monótono eu decidi me aventurar um pouco pra esquecer meu ex e baixei um app de pegação em meu celular. Várias semanas se passaram e a maioria das conversas não passava de uma breve entrevista pra saber se eu era bom o bastante. Decidi que aquilo não era pra mim. Nada contra quem gosta, eu apenas não sabia o que fazer ali. Decidi que iria desinstalar. Antes de fazer eu fui dar uma ultima olhada nas conversar, talvez pudesse pedir o contato de alguém interessante para continuar conversando. Nisso chegou uma mensagem, alguém com o nome de CARRASCO. A princípio nada me chamou atenção, a foto do perfil era uma paisagem, o perfil dizia que ele tinha 34 anos e mais nada. Começamos a nos falar o básico, nada com conotação sexual. Depois falamos sobre nossas vidas em geral e assim fomos vendo coisas cada vez mais em comum. Fui dormir 4h da manhã após uma longa e agradável conversa com o Carrasco. Os dias se passaram e nosso contato virou constante, porem havia um detalhe, eu ainda não havia visto foto alguma dele. A conversa tinha se tornado tão agradável que o rosto dele não parecia ser de grande importância. Os dias se passaram e ficou por isso mesmo. Um dia decido perguntar o motivo do nome “carrasco”, e ele me responde que ele era um Dominador. Senti meu coração bater um pouco mais forte. Aquela seria finalmente minha chance de entrar nesse mundo que eu tinha tanta curiosidade. Fiz algumas perguntas, e ele me informou que estava ali para encontrar um escravo fixo. E me contou as práticas que gostaria fazer com esse escravo. Aquilo me deixou com tesão. Ele disse palavras que na época algumas me soaram entranhas como puppy play, bondage, Ball gag, pisssing, spanking entre outras. Contei sobre minha vontade de ser um escravo, confesso estar muito feliz naquele momento, pois sabia que ele iria querer fazer aquelas coisas comigo e eu poderia finalmente realizar um desejo que carregava a tanto tempo comigo.
- muito velho você – disse ele para minha surpresa
- como assim? – respondi, confuso. Muito velho? Eu tinha 23 anos, ele 34, o que ele quis dizer com muito velho??
- você já está muito velho para ser iniciado, eu não tenho paciência. Procuro garotos e 18 anos onde posso adestrar do jeito que eu gosto.
Aquilo foi um balde de água fria em mim. Foi como um soco no estomago. Nunca imaginei que seria barrado em um fetiche por minha idade. Respondi que entendia, e que o melhor mesmo era ficarmos só na conversa então. Eu fiquei realmente bem desanimado comigo mesmo e isso ficou evidente. Decidi ficar na minha e deixar aquele assunto pra lá.
Alguns dias depois o Carrasco me manda mensagem perguntando o pq de eu estar distante. Decidi ser sincero e dizer como eu havia me sentido. Ele vizualizou respondeu uns 40 minutos depois. Achei aquilo estranho, final ele sempre respondia na hora.
- o que acha de a gente se encontrar? – disse ele
- ah pode ser – eu respondi, indiferente.
Eu estava realmente pra baixo com aquela situação.
Decidimos nos encontrar na casa dele para comer uma pizza, ele marcou comigo cedo alegando não poder ficar disponível até tarde da noite. Ou seja, aquilo era um aviso que eu precisaria ir embora cedo para não atrapalhar nenhum outro compromisso dele. Aquilo estava me deixando louco. Ele me convida pra casa dele e logo em seguida diz que eu vou ter que ir embora cedo. Quem esse cara acha que é?
Pra não me atrasar decidi não lanchar nada antes, afinal ia ter pizza. Cheguei na casa dele por volta de 18h, quando ele abriu a porta era um cara de 1,83 de altura, barbado e com cabelo amarrado em coque. E bastante forte. Ver ele me deu um tesão da porra. Pelo menos ia ganhar uma foda. Pra minha surpresa havia outro cara na casa. Ok, definitivamente isso aqui não vai ser um encontro e realmente vamos ser somente amigos, eu pensei comigo mesmo. Finalmente descobri o nome do Carrasco, Carlos. Seu amigo era um pouco mais baixo que o carrasco, porém ainda maior do que eu. Um moreno de cabeça raspada, e também malhado. Lembrava muito ser algum do exército. O nome dele era Marcos. Nos apresentamos e sentamos na sala que parecia bem desorganizada, olhei pra cozinha e havia uma pilha de louça suja. Carrasco trouxe uma bebida pra mim e eu fiquei lá parado, imaginando que porra eu estava fazendo ali. Aqueles caras eram bonitos demais pra alguém como eu, só podia ser algum tipo de piada.
- Então Marcos, esse é um moleque que eu comentei contigo – disse o Carrasco
- Até que pode servir cara – respondeu o marcos
Os dois deram uma risada alta
Eles estavam me vendo ali? Ninguém fala isso na frente de outra pessoa.
Carrasco saiu da sala e voltou com um avental e outro pacote
- tira a roupa – disse ele sério
- o quê? – respondi meio confuso
- tira roupa e veste isso – e jogou o avental com uma sacola no meu rosto
Fiquei assustado com aquilo, abri o pacote e tinha uma calcinha, sutiã e uma meia calça preta feminina. WTF?
Os dois estavam me olhando com um olhar apressado
- eu não vou vestir isso cara, não é assim! – respondi falando meio alto
O que aqueles caras pensaram? Que iam me fazer de piada??
- Você veio aqui por um motivo, é isso que você quer. Agora veste isso – disse ele em um tom sério, mas autoritário que me arrepiou a espinha.
Olhei para o Marcos e ele estava apenas me olhando com um tipo de sorriso que me deixou com medo e ao mesmo tempo com tesão.
Decidi fazer aquilo, tirei minha roupa, vesti a calcinha primeira. Aquilo era muito humilhante. Quando terminei, não conseguia nem me olhar.
Carrasco pegou meu rosto com força e forçou minha boca pra abrir. Puxou uma escarrada bem funda e cuspiu dentro da minha boca. Senti meu pau pulando pra fora da calcinha. Engoli e dei uma lambida nos lábios. Aquilo estava divertido.
Carrasco me pegou forte pelo braço, e nesse momento eu não poderia estar mais feliz. Só que ele me levou até a cozinha e me empurrou em direção a pia.
- eu quero essa porra aí brilhando. Tem cerveja na geladeira, quando eu mandar você vai me levar ali na sala. Única coisa que você vai falar hoje é Sim senhor. Nada além disso.
Eu arregalei os olhos, esse cara acha que vai me fazer empregado mas não vai.
- ta louco? Não vou faz... – não tive tempo de terminar a frase. Só senti o impacto no meu rosto do que tinha sido um belo tapa recebido de um cara de mais de 1,80 de altura. Dá pra imaginar a dor. Eu fique surpreso com aquilo, realmente não esperava. Meu fetiche era no sexo, não pra isso.
Ouvi uma gargalhada alta e estrondosa da sala, Marcos estava se divertindo com aquilo
- Eu te disse Gustavo, eu não tenho paciência. Hoje tu vai fazer isso e acabou. Se discutir é pior. E acredite, eu não usei nem metade da minha força nesse tapa. Eu posso ser muito pior.
Só afirmei com a cabeça e decidi entrar naquele jogo
Comecei a limpar aquela cozinha que estava imunda, 5 minutos depois alguém gritou da sala
- CERVEJA
Olhei na geladeira que tinha uma quantidade absurda de bebida, peguei duas e fui pra sala. A calcinha entrava na bunda e aquilo incomodava muito. Carrasco apenas fez sinal com a cabeça pra deixar em cima da mesa. Deixei e voltei pra cozinha. Demorei 40 minutos para terminar a cozinha com intervalos para ir servir bebidas. Eu estava exausto, cansado, com fome, só queria ir embora dali. Fui pra sala pra poder avisar que havia terminado. Quando chego na sala Carrasco e Marcos então se beijando. Aquilo me dá mais ódio ainda. Esse cara quer literalmente um escravo e eu banquei o idiota achando que ele queria algo comigo.
Eles me percebem, param e me olham.
- Amanhã no mesmo horário, veste tua roupa e vai embora. – diz o Carrasco.
Eu faço cara de confuso
- Vai cara, eu disse que não podia ficar até tarde. Já terminei contigo por hoje.
Aquilo me subiu um ódio, esse cara estava louco se achava que eu ia voltar depois de toda aquela humilhação. Vesti minha roupa de qualquer jeito e antes de sair Carrasco me diz
- e amanhã sem essa marra toda, se não nem precisa voltar
- pode apostar que eu não vou voltar – respondi secamente e saí
Cheguei em casa confuso com tudo aquilo, mais tarde me peguei de pau duro lembrando de como havia sido tratado. E naquele momento eu descobri, eu tinha gostado.
CONTINUA...


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Comentários


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Comentou em 09/03/2017

Gostei cara nunca fiz isto achei que deve ser uma surpresa inicio, mas depois muito tesão.

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passivo24 Comentou em 07/03/2017

conte mais, ta massa!!

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oscar31 Comentou em 04/03/2017

Gostei do vomto tem meu voto.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
CONHECENDO UM CARRASCO

Codigo do conto:
97563

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
04/03/2017

Quant.de Votos:
7

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