A mãe do bruno



A tarde ia fria, e o filho, rapazinho já saltando em altura a mamã andava numa azáfama, procurando passar o tempo, já que em casa de seus avós todos se agitavam em redor do pai de sua mãe que estava gravemente doente e em fase terminal. O estertor da morte assinalava-se pelo cheiro do ar e pelos sons da respiração sofrida do doente, num ambiente povoado pela mãe, o tio, a avó, a tia por afinidade de casamento com o irmão da mãe e as filhas bem novas do tio com 14 e 16 anos. Ele nos seus 13 anos verdes não entendia muito da vida, mas sentia que a mãe andava diferente. O pai ficara em Lisboa em trabalho e ele ouvira na véspera à noite que a mãe soluçava no quarto ao lado, ele sentiu que aquele soluço não era de pranto. Ele levantara-se. A avó com quem dormia estava ferrada em profundo sono pelo cansaço de mais um dia extenuante junto do marido no hospital de Viseu, durante mais de 24 horas. Sabia que a mãe dormia no quarto dos fundos e ele lhe fazia sempre companhia na cama, ficou até zangado por naquela noite a mãe lhe ter com autoridade e zanga na voz, gritado: “Hoje não vais dormir comigo, estou muito cansada pela viagem desde Lisboa e pelo dia no hospital” ... e dirigindo-se à mãe, “mãe! o Bruno dorme consigo!!!” “ mas mãe qual é o problema???” retorquiu o Bruno “Nem problema nem nada... hoje dormes com a tua avó!!! Quero descansar sozinha!!” lançou exaltada de voz cortante; e o Bruno lá foi com a avó cheia de cheiro à doença do avô para o quarto junto da cozinha onde foi sempre o quarto do velho casal. Enfiou-se na cama com a avó e cerrou os olhos para dormir após resmungar meia dúzia de banalidades para a avó. Não percebia porque a mãe não quis que ele lhe fizesse companhia. Talvez fosse por ela saber que o seu púbis já há muito ganhara pelo com a puberdade e que o seu pénis crescera. Ela já concerteza tinha visto as manchas que ele deixava espalhadas na cama dele em casa. “Era isso!!” ia pensando consigo mesmo, ela tem vergonha de mim. Já não quer dormir comigo. Arrepiava-o sempre a figura bem desenhada dela. Os seus seios firmes com os bicos bem desenhados e maravilhosamente situados a marcar-se nas blusas e camisas que vestia nos seus 39 anos e aquelas pernas esguias colando-se na bunda bem desenhada e sensual... gostava de espreitar a nudez da mãe, quando ela fazia a sua higiene e não fechava a porta da casa de banho... assim como gostava de a ver despir-se quando se deitava e ele já estava no quarto do pai. Sempre se deliciou a ver os seios e aqueles pelos púbicos bem recortados a acentuar a protecção da xaninha que desejava ansiosamente ver languidamente. Já dera consigo a esfregar o seu pénis quando pensava na nudez da mãe. Ejaculava algumas vezes a ver a nudez da mãe nas suas memórias visuais. Quantas vezes ao vê-la a despir-se e a vestir-se, o seu pénis se mostrou reactivo e pulou da calmaria do momento comum para a altivez do sobressalto da excitação sexual. Mas na noite passada ele estranhara que a mãe que sempre dormira no quarto da sala hoje ficasse no quarto junto ao dos avós que ficavam nos fundos da casa e anexos à cozinha e o irmão dela e a mulher dele fossem para o outro na zona da sala de estar e as filhas ficassem na sala de espera como sempre ficavam. O outro quarto é maior cogitou para dentro de si. E estes estão separados dos outros quartos pela porta da cozinha. Deve ser por uma questão de privacidade e para alguma eventualidade com o avô no Hospital. Mas ele pensou que talvez algo não fosse bem discernivel por ele... talvez ele estivesse cansado e incapaz de perceber e ver claro. O pai dele era muito ciumento da mãe e já lhe dissera “ filho vigia sempre bem a tua mãe!! Algo que registes menos correcto ou estranho da parte dela, conta-me!!” E isto hoje não era estranho, nem sequer havia julgamentos de correcção, mas não era habitual. Deitou-se com a avó e adormeceu. Os soluços da mãe acordaram-no e achou-os diferentes de um choro. Levantou-se e sem fazer a menor turbulência no ar, fosse sonora ou de outro tipo, dirigiu-se para a porta do quarto que abriu. Os soluços da mãe agora eram bem mais nítidos e havia algo no som que ouvia que era diferente. Havia movimentos na cama e sussurros de homem. Dirigiu-se para a porta do quarto onde estava a mãe e rodou a maçaneta da porta que rodou. Salvando a hipótese de fazer o menor ruído. Rodou mais e desencostou a porta do quarto da ombreira; espreitou e ficou boquiaberto de espanto. A mãe desnudada e de seios tumescidos e húmidos com os bicos arregalados, cavalgava em estertor o caralho do seu irmão. Soluçava de prazer em gemidos doidos pela violência do prazer. Via os olhos fechados da mãe saboreando o sexo que se deliciava em caricias de movimentos lentos, suaves e quentes de vaivém no pénis do irmão dela. As pernas moviam-se em frenesim e o cu cada vez que se levantava para a xota lamber o pénis parecia abrir-se também. Ele via um quadro que já vira em filmes pornográficos, mas nunca vira na realidade. O seu caralho pulou-lhe nas calças de pijama. O irmão da mãe acompanhava com firmeza os movimentos da irmã, e comia-a com toda a mestreza. O suor escorria pelos corpos dos dois. A beleza do corpo da mãe naquele frenesim sexual era única. Sim como aquela mulher mais baixa que ele, mais pequena e de uma beleza que nunca vira em nenhuma outra; com um peso que ele se acostumara a elevar do chão. Ele já a tivera ao seu colo em brincadeira. A mãe era muito leve, nos seus 48 kilos e 1.52 m de altura. Parecia uma boneca que se agarrava e se esfregava no caralho com a qual se batia uma punheta. E ele era isso k fazia com a mão. Batia uma punheta. A visão, ali, ultrapassava o que já vira alguma vez e uma onda de prazer subiu por ele e despejou uma ejaculação que teve de tapar com as calças do pijama, para não sujar aquela zona da casa. Rapidamente fechou a porta do quarto e foi para o quarto onde estava com a avó. Não dormiu mais essa noite. Lavou-se e deitou-se e foi à casa de banho que ficava naquela zona mais vezes durante a noite. Sentiu a mãe a ir lavar-se também. Assim como sentiu o tio dele a fazer o mesmo. De manhã ao café, teve a certeza que ninguém sentiu que ele vira e sabia que a mãe fodia com o irmão dela. Mas ficou deveras desiludido com a mãe. A família toda saiu de casa pela manhã e regressou a casa com o avô, que não foi mantido no internamento do Hospital. E não houvera nada a fazer com a decisão de não aceitarem o avô para de novo ficar nas urgências num sofrimento de asfixia violenta. A revolta   instalara-se em toda a família, mas o pobre doente foi para casa ás 10 da manhã desse dia, logo que o hospital apanhou a família que queria saber novas da condição do senhor.
O dia passara e sentia-se ali a mais. A tarde fria de inverno não dava para sair a lado algum. Não lhe davam atenção alguma, nem tio, nem mãe, nem primas. A desilusão e revolta com o que descobrira na noite anterior ainda lhe queimava a cabeça. Teria coragem de contar ao pai o que presenciara? A mãe iria logo desmentir. Poderia ter aparelhado o telemóvel para fotografar, mas não lhe passara tal pela cabeça. Deitou mão ao telemóvel e verificou o estado da bateria. Hoje iria estar atento a tudo. Iria ocupar o seu tempo guardando o quarto do avô para observar e registar o que se passasse. Depois do almoço estava tudo em casa e notou que o irmão ao entrar cumprimentou a irmã com um beijo de lábios um no outro. Foi suave e pouco expressivo, mas foi beijo diferente e mais ousado que o normal. O Bruno rapaz sincero, ingénuo e inocente sentiu que o sangue lhe fervilhava com esta imagem, sentiu que a traição estava em campo e que o pai dele era atraiçoado pela mãe, que o pai estava a ser posto de corno. E jurou para ele que a ia por na ordem. “Hoje, àmanhã ou um dia destes, eu vou te apanhar”.
Detestava o tio e as primas com quem não sabia falar. E agora prudentemente assistia ao estertor de seu avô. Metia pena a forma como ele estava a ir embora. Sentia o ambiente pesado em casa, a mãe e o irmão em redor do pai, via a avó junto de velhas amigas a chorar e devastadas pela tragédia que se passava. A mãe, pesarosamente, estava encostada a um dos lados da cama do agonizante pai e falava-lhe chorando “ meu pai, querido pai, não mereces isto. Tu sabes que eu te adoro , gosto muito de ti meu querido Pai”. O irmão ao lado dela, mas na cabeceira da cama, estava com a mão direita afagando a cabeça do Pai e com o braço esquerdo encostado ao da irmã. Os corpos dos dois irmãos estavam sempre perto um do outro, sempre colados, ou lado a lado, ou frente a frente, ou frente com costas ora ele a abraçava pelas costas para chegar ao pai, ora ela se entrelaçava com as mamas nos braços e corpo do irmão para chegar ao pai. Ele via que o irmão passava com frequência a mão ao de leve e afectuosamente pela bunda da irmã e se ficava lá acarinhando e aproveitando a ansiedade da dor e magoa do estertor do pai. Uma das vezes e na ausência de mais presentes e acicatados pela ausência de mais ninguém a não ser a do moribundo inconsciente ( a mãe deles fora alimentar-se ), viu bem que a mão do irmão se deteve demoradamente sobre a saia, fazendo muito lentos movimentos de massajar na carne das nádegas saídas no volume do rabo; esses movimentos acentuaram-se e ela ajeitou-se mais para ele, encostou-se no corpo dele e ele levou as massagens e amassos pelas coxas abaixo até à dobra do joelho onde terminava a saia e depois subiu por baixo da saia e foi à cueca da irmã. Ele retirou o telemóvel e fotografou. Fotografou a mão do irmão sobre a calcinha da irmã, amassando a bunda debaixo da calcinha, viu bem que ele ajeitou a calcinha e passou a mão para de lado da xana, ajeitando-a muito devagar acariciando-a e viu a cona da mãe a ficar húmida e as pernas da mãe ficarem num frenesim de tesão. Fixou com a máquina de fotografia do telemóvel as festas que ele fez na bunda e xana dela. Sempre que na cabeceira, apenas estavam os dois irmãos, mesmo que houvesse do outro lado velhas ( avó e as amigas da família ), ele se aproveitava para amassar a irmã dissimuladamente, só que o Bruno estava atento e ocultou-se do olhar da mãe e do tio. Também fixou quando a mão do tio subiu por baixo da blusa da mãe e subindo pelas costas desta foi desabotoar o soutien que se soltou e libertou as mamas da mãe, deixando-as numa dança solta. Reparou que a mãe não oferecia qualquer resistência aos ímpetos do irmão dela; Sentiu que ela facilitou muito o gesto de retirar o soutien. Ele notou que depois de desabotoado, ela olhou o irmão e que este cochichou algo no ouvido dela, e que ela saiu do quarto do moribundo. Quando regressou, viu bem que a mãe estava sem soutien, porque registou as mamas caindo de bicos duros e tumefactos suavemente acariciando a cama do avô quando se dobrou sobre ela para afagar a face do pai e ainda registou que as cuecas já estavam no bolso das calças do irmão. Fixou tudo isso. E quando pela noite, a situação do avô se complicou mais, e na confusão da tragédia, a angustia se avolumou ele viu que eles se beijaram junto ao pai que perecia numa agonia dolorosa. Eles choravam o sofrimento do pai, e silenciavam a dor , com prazer sexual... anestesiavam-se com o sexo que durante toda a vida fizeram. A morte do avô chegou e com ela redobraram os trabalhos de preparação do defunto. Já madrugada dentro, o avô estava lavado, com fato de óbito vestido e na mortalha deitado. A mãe saíra a tratar de últimos contactos para o avô ficar na sala de velório da igreja. Ao regressar a casa, apenas estava no quarto onde permanecia o defunto, o irmão dela, que não se apercebeu que o sobrinho saíra do quarto onde estivera com a avó, indo para o quarto a descansar um pouco dos acontecimentos a pedido dele. “Vai Bruno, vai para o quarto com a avó, que amanhã o dia vai ser difícil, e tarda não estás de novo em pé, a tua tia e as tuas primas já dormem, vai Bruno”. E ele foi... mas como estivesse de vigia à mãe, mal ouviu a porta da rua abrir, com cuidado para não acordar as primas e a tia no quarto ao lado nem a avó que dormia na cama dela onde ele estava também, e confundindo-se com o silencio ambiente deslizou pela porta do quarto até um canto escuro da cozinha de onde podia ver o quarto do defunto. Viu a mãe chegar ao quarto e beijar a testa do avô e depois chorar convulsivamente nos braços do irmão. Viu o tio afagar e abraçar e apertar a irmã. Notou bem que o caralho do tio se levantou quando o corpo da irmã se colou ao dele e que a mãe se esfregou nele. Viu que se beijaram. Ele registou no telemóvel, o beijo que eles enlaçaram viu os olhos de ambos a fecharem-se de paixão com as línguas enroladas uma na outra com sofreguidão. Registou ainda quando o tio no meio da tesão enorme que tinha, levantou a blusa da irmã e expôs os seus seios de um esplendor e forma maravilhosa; sentiu o frenesim em que eles estavam, arreganhados pela tesão, os mamilos repuxados pela tesão, espetados e negros, arregaçados. Registou o beijo que o tio lhes deu, o ímpeto enorme e a paixão trasbordantes na tesão do tio. Assistiu aos beijos da mãe no peito do tio, a língua a provar a pele dele, lambuzando os pelos peito acima e peito abaixo, viu ela a entrelaçar os pelos do peito do irmão, afagando-os com a mão ao de leve e apaixonadamente e a desabotoar a camisa dele, largando-a no chão. Também registou esta a abaixar-se a soltar o caralho do irmão, baixando as calças após desabotoar a braguilha trazendo as cuecas com as calças em impulso pelas pernas abaixo do irmão e viu-a a beijá-lo com tesão enorme em movimentos de fome sexual desmedida. Viu que o tronco enorme do tio era lambido e beijado pela mãe dele. Registou. Viu que ele retirou a saia da irmã e que a abraçou no seu peito desnudo. Observou como o tio abraçava a irmã, tomando-a pelas pernas e afagando a sua bunda com os braços a elevou no ar e com a sua língua e dedos procurou a vagina da irmã, a fome sexual como a xupou e beijou, esfregou e ainda viu o clitóris bem duro da mãe na ponta da língua do irmão dela, enquanto esta de mãos bem firmes na cabeça do irmão se esticava no irmão em convulsões de prazer sexual com os olhos revirados no tecto do quarto. Gravou a imagem com o defunto, de pálpebras caídas ao fundo, na mortalha. E quando a mãe foi penetrada pelo caralho do irmão, que agarrava a irmã pela bunda, segurando-a suspensa e sentada no ar de mãos agarrando os ombros do irmão, mantendo-a balançando-se no caralho de pernas encolhidas nas coxas e xana bem aberta pelo largo afastamento das coxas, envolvendo o irmão num abraço pela cintura, o Bruno, silenciosamente dirigiu-se para a sala e disse com voz bem elevada “olá MÃE”. Os soluços sussurrados pelos dois transformaram-se em um “ai” agudo de espanto. Ficaram imobilizados primeiro, depois agarraram nas roupas e desapareceram cada um para seu lado. Ele ficou silenciosamente a fazer velório sozinho ao falecido. A mãe passados 2 minutos já arranjada e lambendo-se em lágrimas chegou á sala e agarrou-se ao filho em pranto pedindo perdão a deus pela maldade dela. O filho calmamente olhou a mãe e disse apenas, “Mãe e agora o pai?”, “o Pai como??” retorquiu a mãe. “sim e o Pai?”. “Não vais dizer nunca nada ao Pai não??” isto é um segredo nosso. “sim mãe, mas o tio vai continuar a foder-te??” “ Brunno!!!!!!!!!!, Vê como falas, estás a falar com a tua mãe, não me faltes ao respeito, estás a fazer grande confusão na tua cabeça” “ o que viste não é nada do que possas estar a pensar” “Eu sou fiel a teu pai, não sou nenhuma puta!!!”. O filho desenlaçou as mãos da mãe e retirou-se para o quarto. Já não lhe interessava nada do que a mãe pudesse dizer sobre o assunto. Depois pensaria no que deveria fazer. Ele tinha a força das imagens. As imagens não enganavam. Os 3 megapixeis do telemóvel bastavam para dar realidade ás imagens.
A tarde passara e agora encontrava-se no cemitério entre campas diversas choramingando a morte do avô no seu descer à terra. Houvera missa de corpo presente na igreja. Lembrava agora ali ao lado da mãe e do pai, com o tio por perto, os momentos em que o pai estivera com eles. O pai chegara e beijara-o e chorara com a mãe em seus braços. Nunca entendera a razão porque o Pai sempre manifestara alguma apreensão quando chegava junto dos dois irmãos. Mas agora percebia. Ainda era vivo o cheiro a sexo. E sentia medo e repulsa das palavras da mãe quando dirigira ao pai aquelas palavras rituais “Oh meu querido!!!!” e se lançara soluçando nos seus braços. “Meu amor!!!” chorava soluçando e repetindo sempre os mesmos sons: “meu amor”, “ó meu querido” e “ai o meu paizinho coitadinho”; tudo isto misturado num enorme vale de lágrimas que corria cara abaixo escondendo o cinismo do rosto que fodera com o tio . E viu o Pai com uma lágrima no canto do olho a dar um abraço apertado à mãe, cingindo o seu corpo contra o seu. Agora via que ela o não amava e sentia o volume e a forma da mentira que ela respirava. Apenas precisava dele para viver. Eram pobres os avós dele e ela casara apenas com o pai para ter uma vida mais segura e sem os sobressaltos da falta de dinheiro. Descobrira isso quando o pai o abraçara a ele nos seus braços fortes e lhe dissera ”Bruno, meu filho, como vais?? Corre tudo bem? Tomaste bem conta da mamã??” Ele tivera o impulso de contar tudo o que sabia, mas depois olhou a mãe e viu-lhe as mamas a arfar debaixo do algodão da camisola, os bicos bem desenhados sob o soutien nuns olhos ternos de medo e sensualidade e sentiu o caralho a crescer ( “Hoje quero ter essas mamas!!”- rangeu entre dentes ). Nunca sentira desta forma a resposta do caralho à simples contemplação das mamas da mãe, mesmo cobertas pela roupa. “Puta, hei-de foder-te malvada!!”- rosnou para si mesmo de olhos seguros nos dela e sentindo um desejo enorme a vencer o medo e o respeito que o Pai lhe inspirava. Não iria levantar problemas onde ele os não arranjara, as penas a serem espiadas que o fossem pelos pecadores. “Meu querido Pai adoro-te, correu tudo bem” “A mãe está muito triste com o avô” e foram conversando com tristeza sobre o dia anterior e narrando ao pai o sofrimento do avô com as lágrimas da tristeza a coarem cara abaixo e o tremor da voz pesarosa. Mas foi vendo que ali o Pai escolhera mal o seu lugar, ele cometera um erro ao casar com ela. Ele era atraiçoado por uma mulher que era a sua mãe e a verdade é que ele trabalhava para os sustentar a eles e para eles serem vivos e respeitados na aldeia e no Bairro onde viviam. Nunca lhes faltou com nada. Comprara a casa e tudo o que precisavam para viver sem faltas; tinham um bom carro. A vida correra-lhes bem. Ele não ia agora alterar essa harmonia. Se tivesse que correr mal, que corresse, mas não seria ele a partir a loiça. Olhou para o Pai e sentiu pena dele. Olhou para a mãe e lembrava-a a foder com o irmão dela com o defunto pai ali ao lado a contemplá-los com os sentidos mortos pela perda da vida. Ela olhou-o com olhos tristes e interrogativos, fixando-o a ele e ao marido. E ele sentiu que ela estava nervosa, havia culpa no seu olhar, o choro era mais convulsivo e sentia que algo se modificara nela. Sim ela estava mais desprotegida, sentia que algo mudara entre os três. Mas se o Tio tinha campo aberto, aquele nojento e porco, se Ela abria a cona para o tio, porque raio não a haveria de abrir para ele? Quem era afinal o tio para foder a mãe dele? Um pulhazeco idiota. Rosnou entre dentes. “Puta se fodes com este gajo, também hás-de foder comigo!!!” “Que meu Paizinho me perdoe!!! Mas se Ele já tem os cornos...Se os cornos já lá estão, não é o facto de ela foder comigo que vai alterar esse facto: O meu Pai já está veado... Apenas continuará a ser veado!!!” Num ambiente pesado enterraram o defunto e foram a casa para comer o jantar. A avó chorava e estava abatida pelo sofrimento enorme, passara aqueles dias sem dormir praticamente, com excepção de 3 horas numa noite e 4 horas na outra. A mãe estava cansada e pesarosa. Mas eles estavam vivos e ele sentia que iria descobrir algo diferente depressa. Entre o Pai e a Mãe caminhava para casa. Chegados a casa o Pai pediu para tomar um banho, pois viajara de Lisboa para Viseu nessa manhã para acompanhar o féretro e queria recuperar forças para a viagem de regresso no dia seguinte. A Tia que se sentia mais folgada que todos os outros, dirigiu-se á cozinha a preparar uma refeição para ser servida na mesa onde comiam as refeições quando estavam todos naquela casa. E naquela noite eram oito pessoas. Faltava uma que já não se encontrava entre eles. Partira, estava entre os mortos. Ele sentou-se numa cadeira, pegou num aparelho de jogos de video e começou a digitar o movimento das jogadas de elementos emparelhados num jogo que ele sabia bem manejar; A mãe estava com a avó sentada no sofá e o tio noutro sofá. Ela já não adoptou a postura de provocação que era habitual, pois mantinha as pernas juntas e a saia puxada pelos joelhos. Não se via nem um pedaço daquelas coxas que ele tanto apreciava na curva desenhada num pormenor de elevada carga sensual. Mas via as mamas dela desenhadas por baixo do vestuário e ela fitava-o com um brilho nos olhos, como suplicando para que ele não estragasse a sua teia. O tio estava acabrunhado evitando os olhos dele. Desde aquele momento em que fora surpreendido ainda não lhe dirigira qualquer palavra. O ambiente era pesado. O choro da mãe e avó com os lamentos do tio e das primas enchiam o ambiente. Quando se sentaram à mesa para jantar ele ficou ao lado esquerdo de sua mãe com o pai do outro lado. Na cabeceira estava a tia e na outra junto do pai estava o tio. As primas com a avó ficaram de frente. Ele sentiu que a mãe se compunha de maneira a evitar qualquer contacto com ele. Não era habitual, ela afastar-se ostensivamente dele. Em conversa, o pai disse que o Bruno devia estar a precisar de ir descansar. Tinha passado uns dias muito tensos. Olhou o filho e mandou-lhe: “Bruno o teu avô coitado morreu com muito sofrimento. Tu assististe a todo esse sofrimento??” “Sim pai assisti a tudo!!” O irmão tossiu incomodado e ao olhar a mãe, notou que os olhos dela estavam assustados. Não era só tristeza e cansaço... era susto, por saber que o filho tinha assistido mesmo a tudo. Que tinha presenciado a troca de sexo entre ela e o irmão. “Bruno e avaliaste o sofrimento todo ?? Foi muito triste o que aconteceu meu filho!!” “Pai sofrimento de quem?” “De todos Bruno!!!” “Pai... como??” Sentiu que a mãe ao sentir que o filho andava divagando sobre o sofrimento de todos se aproximou dele sem lhe tocar. Queria ouvir o filho dizer que todos tinham sofrido com igual mágoa e sem outros sentimentos a aliviar o peso da morte do Pai. Não queria sequer pensar que o filho deixasse no ar que o sofrimento dela e do irmão tinha sido bem aliviado pela troca de sexo entre os irmãos. “Pai o avô deve ter sofrido muito!!” “Oh todos todos sofremos tanto! Tão doloroso!! Eu sofri muito, mas mesmo muito Bruno!” larga a mãe. “Ahammmmmmmm!” diz o Bruno meneando a cabeça com um esboçar trocista meio sorriso de acusação no olhar ”Então Bruno??, choraram bastante e doeu-lhes bastante!!” “Pai ... ouve... se tu soubesses tudo...”.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico luiscarlos141

Nome do conto:
A mãe do bruno

Codigo do conto:
9764

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
04/06/2010

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