TRAIÇÕES DE UMA NAMORADA SANTINHA (1ª Suruba) CONT



... continuando o conto TRAIÇÕES DE UMA NAMORADA SANTINHA (1ª Suruba) – Na mesma noite em que transei pela primeira vez com dois homens o Gui e o Paulo, mais ou menos umas 10 da noite a Rafaela ainda comprou umas cervejas, bebemos tudo rápido jogando conversa fora e não tocávamos no assunto de sexo mais os dois grupos sabiam indiretamente das surubas que estavam acontecendo naquela casa, mesmo que sem comentários sobre isso.
        Não mais que uma hora da manhã resolvemos nos recolher e meus dois machos me puxaram pro nosso antro, lá ainda tiraram a minha roupa e ficaram um me chupando e o outro me beijando, passamos um bom tempo assim os três nus dentro daquele quarto, o GUI que estava me chupando ainda tentou me comer, mais eu estava meio assada da trepada que tínhamos dado horas antes e meio indisposta também mais fui boazinha com os meninos e ainda botei os dois de pé na minha frente e fiz uma chupetinha junto com punheta nos dois até gozarem, não recebi gozo na boca de novo, mais deixei gozarem nos meus peitos, dizem que faz bem pra pele rsrsrrsrsrsrs, mais enfim tomei um banho junto com os meninos, e mais uma vez só esfrega esfrega.
        Ao amanhecer no sábado, encontro Rafaela mais uma vez na cozinha e me pergunta se eu desencanei, eu só disse que não entendi, ela disse “vai Dani, tu vai me dizer que tu dormiu a segunda noite seguida com os meninos no mesmo quarto e não rolou nada?”, cortei ela dizendo e tu também rolou alguma coisa com o seu? Ela disse rapidamente que sim e que os outros dois meninos do quarto vizinho ao meu tinham ido dormir no quarto dela, perguntei “e ai?”, Rafa respondeu rápido que tinha dado muito aos três e que tinha sido uma das fodas mais gostosas da vida dela, eu disse como tu pode fazer isso com o teu namorado? Ela apenas disse “ahh” trepei mesmo se quiser casar comigo vai ter de aceitar o chifre, porque eu num perco oportunidade de foder quando estou com vontade não, seja com quem for! E voltou a perguntar, e ai rolou ou não? Apenas disse que sim, ela disse safadinha heim botando chifre também no corninho neh? E continuou perguntando a qual dos dois eu tinha dado, fiquei meio com vergonha de dizer com os dois mais já que ela já tinha assumido a suruba dela também disse que com os dois, ela quase se corta com a faca cortando uma tomate quando disse isso, “como é Dani? Me conta isso”, eu disse “ahh Rafa você sabe como foi” apenas fizemos, e ela “Gostou, eles são bom, e os paus?”, gostei sim e gozei algumas vezes, e eles são bons sim” e o resto?, que resto Rafa? Fala porra logo como as picas são! Eu disse “ahh vei são grandes, num sei quanto mais a do Gui deve ter claramente uns 17 a 18cm, e o Pedro devia ter uns 20 a 22 muito grande e grossa sofri um pouco!”, Rafa riu muito e me chamou de putinha, quem diria heim dona Dani, toda santinha na faculdade falando tanto no namorado e soltando a buceta por ai pra os machos, apenas sorri e disse que ah mais ou menos um mês e meio tinha trepado pela primeira vez com outro macho e que tava viciada, não dava mais pra parar, Rafa disse pra mim relachar porque com ela tambem foi assim no começo bate arrependimento mais depois fica sem culpa e normal e confidenciou que não sentia mais prazer em trair seu noivo apenas com um único homem, que só trai se for mais de dois e que adorava grupal.
        Fiquei abismada com a declaração da Rafa e fiquei com menos culpa ainda de botar chifre no meu namorado, Rafa do nada disse que queria trepar com o Gui e o Pedro também antes de irmos embora, eu disse rápido relax trocamos então, ela só disse beleza então hoje vamos trocar de quarto, eu engoli frio porque achava que ela estava brincando, mais fiquei calada pra ver no que dava e combinamos que na hora de dormir era pra eu ir pro quarto dela e ela ia pro meu, eu disse que num ia tomar essa iniciativa não, ela disse que tudo bem ela iria tomar então.
        Saimos a tarde toda de carro pela cidade, aproveitei pra ligar pro meu namorado umas 3 da tarde pra não levantar suspeitas, e lhe disse que tava num intervalo do congresso, falei rápido e desliguei, e fiquei perguntando como eram os meninos que iam me comer hoje, ela disse que o dono da casa o Bruno não era muito dotado mais tinha uma pica pra lá de grossa, muito iguinorante mesmo e eu pensasse duas vezes antes de deixar ele comer meu rabinho, o Rui era muito bem dotado assim como o Lucas o pau dos dois até pareciam irmãos eram bem parecidos, muito bem dotados de tamanho e grossura, mais não disse nada sobre tamanho, depois de uma tarde toda de zoação na cidade voltamos umas 18, em casa encontramos os cinco rapazes na piscina, ao nos ver chamaram e disseram que a água estava ótima e chamaram, mais que putinhas fomos dentro de casa e colocamos os bikininhos mais escandalosos do mundo não cobriam quase nada, eu nunca usaria aquilo na frente de ninguém em canto nenhum mais como sabia que ali éramos a comida coloquei, voltamos pra piscina e brincamos muito na água, os meninos ficavam brincando de tirar as sungas debaixo da água e ficavam nos chamando pra olhar eles rodando as sungas nas pontas dos dedos, e achávamos engraçado e eles colocavam de novo, quando nos aproximávamos nadando ou apenas brincando na água, quando estávamos longe eles tiravam e mostravam as sungas nas mãos e quando estávamos perto eles colocavam, isso aconteceu duas vezes ate que eles tiraram de novo e fizeram questão de que nois víssemos que tinham jogado as sungas longe da piscina na grama, ficamos excitadíssimas ao sabermos que os cinco machos estavam pelados dentro da piscina e com as duas perto, não dava pra ver as rolas do Rui do Lucas e do Bruno porque a piscina era escura a noite só tinha iluminação fora, e ficavam nos rodeando e encoxando de vez em quando aquelas rolas nos tocavam embaixo da água e eu me molhava com aquilo, até peguei na pica do Pedro sem ninguém perceber por debaixo da água e fiz movimentos longos de punheta do saco até a cabeça, e os meninos se afastaram e sentaram os cinco um do lado do outro na borda da piscina, fiquei sem voz ao ver a pica do bruno, não era grossa como e Rafa tinha falado não, era muuuuuuuito grossa, do tipo que minha mãozinha com certesa não fecharia o diâmetro, e ficaram perguntando o que queríamos fazer, se queríamos pica, que ficássemos avontade, a Rafa que era a mais putinha das duas aproximou-se dos meninos e se direcionou para o Pedro e ficou pegando nele, os outro se indiguinaram com a minha não reação e ficaram me chamando, fui meio tímida e com cara de mocinha que sei hoje que eles adoram, e me aproximei do bruno, permaneci dentro da piscina e como eles estavam com as pernas pra dentro da água ficava fácil o acesso às rolas, cheguei bem perto do bruno me encaixando no meio das pernas dele e ficando a pouco mais de um palmo da pica que apontava pro meu rostinho querendo ser chupada, alias a posição era muito favorável num tinha nem que usar as mãos, perguntei se tava inchada devido a grossura que era descomunal, ela apenas riu e veio um pouco pra frente tipo pra bota-la na minha boca eu recuei um pouco e ele disse vai gatinnha faz o que tu quer fazer, chupa tuas picas, ai vi que o combinado estava indo por água a baixo, que a suruba de hoje ia ser na piscina mesmo, ele apenas me puchou pela cabeça, arregalou o corinho da pica deixando a cabeçorra à mostra e eu relutei e disse que não precisava forçar, e aproximei lentamente e fiquei cheirando aquele pau que apesar de ja ter molhado bastante ainda estava com um cheiro de rola guardada que eu aprendi a adorar, abri a boca e beijei gostoso aquela pica demoradamente, eu me sentia fraca, aqueles machos apenas tiraram as rolas pra fora e eu já estava chupando um completamente cega, só queria sexo, o Rui caiu pra dentro da água se posicionando atrás de mim e dentro da água mesmo não agüentando de tesão fastou pro lado meu bikininho e ficou tentando me encher dele dentro da água, custou a entrar porque dentro da piscina a mulher perde a lubrificação por isso doeu um pouco mais logo ele muito experiente estava me comendo com movimentos curtos apenas aproveitando o courinho da rola pra dentro e pra fora sem deixar criar o atrito com minha xaninha, estava uma delicia, a Rafa apressada já tinha partido pra dentro da casa com o Gui e o Pedro, me tiraram da piscina e me comeram, de cara ao sair da piscina chupei um pouquinho o Rui pra lubrificar e sentei de frente pra ele e arrebitei meu rabinho perguntando se o Bruno e o Lucas iam ficar olhando, o bruno veio pra minha boca dizendo que minha boca era uma delicia, e o Lucas começou a comer meu rabinho, eu comecei a sentir prazer dando meu cuzinho para dotados, os menisnos me comeram muito, até gozarem depois nos recompomos e cheguei no bruno beijei na boca demoradamente e com paixao e falei assim...
- Dani: Ei vou dormir com você hoje, mais só com você..
- Bruno: O que você quer que eu faça com você em minha delicia?
- Dani: Sexo claro! Mais será especial.
        Logo mais nos recolhemos e fui pegar minhas coisas no outro quarto, entrei sem bater e chamei a Rafa de tarada ao vê-la em cima do Gui e o Pedro comendo o rabinho dela, peguei rápido minhas coisas e sai pro quarto do Bruno, ao chegar ele estava tomando banho, como a cama era de casal eu me deitei um pouco esperando ele terminar quando ele saiu do banheiro veio nu e deitou na cama, ficamos conversando ele perguntou sobre meu namorado se eu não me arrependeria de estar traindo e o tempo todo eu respondia as perguntas dele pegando no pau, ele pediu pra eu chupar pois acho que ele ficou com muito tesao de saber que eu era uma putinha ao falar daquele jeito do meu namoro segurando outra pica e me aproximei ao maximo da rola, e fiquei falando com ele encostando aquilo em meus lábios de vez em quando.
- Dani: quer que eu chupe quer?
- Bruno: Chupa!
- Dani: quer me comer com essa pica grossa quer?
- Bruno: quero minha putinha.
        Chupei aquela pica que como a Rafa tinha dito não muito grande mais era descomunalmente grossa, eu não conseguia engolir aquela pica e isso foi me encorajando a fazer o que eu estava pensando desde a hora do grupal que rolou na piscina, queria muito sentir aquela pica no meu rabo, estava perdendo a noção das coisas, estava louca, hoje posso afirmar isso mais há quase seis anos o que eu queria mesmo era dar o meu rabinho pra aquele homem, parei de chupar e fiquei olhando um pouco pra aquela rola sem ação e decidi agir, olhei pra ele e disse “deita” ele obedeceu e eu montei nele e com o pinto dele deitado eu sentei e ficamos roçando por um tempo assim comigo beijando ele apaixonadamente, ele era muito gatinho e tinha o corpo malhado mais não fortão, um tempinho eu já estava roçando nele quando meu telefone toca de novo, sem sair de cima dele eu alcancei o celular e vi que era o André meu namorado e pensei, “a namorado pra ligar em hora errada” e não atendi, o Bruno perguntou quem era e eu não disse pra não ficar muito cachorra, e continuei roçando ele ainda ligou umas duas vezes mais eu não vi porque deixei vibrando, o Bruno pediu pra me comer e eu disse come ai levantei um pouco e ele posicionou o seu sexo na minha entradinha linda, meu trabalho foi apenas deslizar nele já que eu tava muito molhada (se vocês estão acreditando nos meus contos, que eu sei que dão uma idéia de fantasia pela questão que faço em mencionar detalhes, mais que são verdadeiros, devem se perguntar como essa garota transava tanto sem se preocupar com camisinha? Mais é que desde novinha tenho hormônios meio alterados, desde novinha bundinha grande, peitinho maior que os das outras meninas da minha idade, apesar de baixinha mais tinha perninhas grossas também, ou seja, toda gostosinha desde novinha e a ginecologista de minha mãe me consultou e me passou um anticoncepcional como já mencionei em outro conto, que também tem a função de controlar esses hormônios e de quebra como não estava na frente de minha mãe perguntou se eu ainda era virgem e respondi que sim, afinal eu so tinha 15 anos, e ela comentou que quando eu tivesse um namoradinho e transasse poderia não usar a camisinha e me explicou tudo se eu tomasse certinho não tinha problema de filhos soh de doença mais eu arriscava porque os meninos pareciam saudáveis e na hora do tesao eu muitas vezes soh quero eh transar muito) e ficamos transando convencionalmente por alguns minutos, ai aproveitando uma hora dessas em que o pau sai da xana numa sentada mais violenta, aproveitei pra por de volta, mais não na xaninha jah apontei pro meu rabinho e fiquei olhando pra ele, ele perguntou se eu queria levar no cuzinho e eu apenas balancei a cabe;a mordendo os lábios de tanto tezao que aquela cabeça grande dava encostada na minha saidinha/entradinha, e jah que estava posicionada ele apenas fez forca pra cima mais não com maldade, noooooossa, aquela coisa nem chegou a entrar mais jah me fez sentir uma dor que eu sabia que não era normal afinal no mesmo dia eu jah tinha dado ele aos outros meninos na piscina, quase desmaiei cai de lado e fiquei uns 30 segundos sem conseguir descontrair meu rabinho que fechou como não sei nem o que, na hora da tentativa de homicídio que ele sofreu, bruno foi muito carinhoso me pediu desculpas e ficou beijando minha testa com minha cabecinha no seu peito, ele disse que era melhor deixar pra lah isso, mais eu disse que não que eu queria, e ele disse que então não iria fazer nada iria ficar deitado de pica pra cima e eu ia controlar a invasão, afinal eu era que sabia se agüentaria mais ou não, e fui no banheiro, lavei o rosto tomei um banho e tive uma idéia, “creminho de cabelo”, aquilo ia deslizar pra dentro mais fácil, e voltei com meu potinho de Skala debaixo do braco, ele apenas riu e eu dei língua pra ele, enchi ele de beijo como uma namoradinha querendo pica e abri meu potinho de creme, coloquei um pouco na mao e botei no pau dele da cabeçorra ate a base e sem demora fui pra cima tentar de novo, e disse a ele “não forca pra dentro se não eu não agüento, deixa que eu controlo, se eu conseguir e a dor passar ai voce come” ele disse que tudo bem e cruzou as mãos atrás da cabeça dizendo que iria ficar quietinho, comecei meu trabalho, fiquei passando a cabeça no meu rabinho pra espalhar o creme e fiquei dando as primeiras forcadas pra dentro, sabia que iria conseguir porque daquele jeito quando doía eu parava mais sem tirar, quando parava de doer eu sentava mais e assim foi indo, depois que chegou na grossura máxima da cabeça da rola na parte maior do cogumelo não deu pra controlar ele foi de uma vez pra dentro e cai sentada de vez naquele pau, fooooooi uma dor que num dah pra descrever, tentei tirar sem agüentar, mais ele me segurou e disse que se eu tirasse não ia agüentar botar de novo, concordei e esperei a dor passar com aquilo feito uma rocha dentro de mim, tava me sentindo rasgada, passados 2 minutos mais ou menos a dor passou sorri pra ele beijamos um pouquinho sem tirar e comecei a movimentar, primeiro rebolando naquela garrafa pra acostumar com a novidade, depois comecei a movimentar a cavalgada fiquei um bom tempo soh pra cima e pra baixo e claro que ainda doía um pouco mais o tesao era bem maior, comi muito aquele pau, e imaginem o sofrimento na hora de mudar de posição! Ele tirava onda com minha cara porque eu não agüentaria tirar e sentar de volta porque ia doer muito, e tava morrendo de vontade de dar a ele de quatro com ele me pegando como um macho cheio de tesao pega uma mulher que quer dar o rabinho a ele, mais conseguimos com muito cuidado e fiquei de quatro pra ele na beirada da cama com ele de pe me comendo, nem precisei pedir pra ele ir devagar ele fazia tudo certinho era um amor comigo, me sentia mulher de todas as formas, penetrada e amada.
        Ele me comeu a meu comando, quando eu dizia come ele botava pra torar, quando eu não agüentava mais eu dizia para e assim foi indo ateh repentinamente ele sacar aquele pau grosso do meu cu me dando dor mais não tanto quanto eu pensava, me virou rapidamente e deu a maior gosada que eu vi ateh hoje, nem parecia que ela jah tinha gosado pra mim na piscina... Não vou contar como termina essa historia porque jah estou cansada de escrever e ainda faltam falar de dois dias naquela capital, mais também nada de mais ocorreu tudo igual, a diferenca eh que a Rafa continuou dando pros meninos e teve um dia que ela deu pros outros quatro juntos, ele disse que foi o record dela, e o Bruno não quis mais me comer com os outros meninos ele me quis soh pra ele nas duas noites que restaram. Xerooooo meus amores, não se preocupem que ainda tem mais historia, afinal hoje eu avalio meu eu daquela época como uma putinha! Ahhh e não se matem com punheta, beijo molhado e demorado na pica de todos!
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Ficha do conto

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Nome do conto:
TRAIÇÕES DE UMA NAMORADA SANTINHA (1ª Suruba) CONT

Codigo do conto:
9832

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
19/06/2010

Quant.de Votos:
10

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3