As Putinhas dos Vizinhos



Olá, meu nome é Bruno. Tenho 35 anos e namoro com a Juliana que é mais nova que a minha.
        Eu morava com a minha ex esposa e com a minha filha mas saí de casa após a separação. Fui morar em uma casa e não deu certo, mas depois comprei um apartamento.
        A Juliana como ainda tem pouca idade mora com os pais e sempre fica aqui em casa nos finais de semana. Ela é uma loirinha muito linda. E o pai dela morre de ciúme e quase nunca deixa ela ficar comigo durante a noite. E eu até entendo.
        Numa segunda feira a Ju cabulou na aula e eu estava de folga. Ela veio pro meu apartamento e ficamos namorando durante a tarde. E enquanto víamos uma tv na sala, uma barulhada começou no apartamento vizinho. Eram batidas fortes e gemidos. Alguém estava gemendo e gritando muitas bobagens. Uma mulher fazia sexo e gritava alto, mas gemia alto e parecia ser sem querer. De início eu ri, mas depois fiquei preocupado, pois as batidas eram forte, embora os gritos da moça eram de prazer, mesmo.
        - Ju, já faz mais de uma hora que essa vagabunda tá gritando. Isso é um desrespeito.
        - Eu também acho.
        - Eu vou lá resolver.
        Levantei, vesti minha roupa e fui lá bater na porta. A Ju veio atrás, usando uma camisa minha e shortinho. Parecia uma camisola. Calçou seu chinelinho e veio curiosa até a porta. Ficou pra dentro do meu apartamento enquanto eu batia a porta vizinha.
        Bati leve e fui batendo mais firme. Ouvia os gritos da moça lá dentro e quando bati forte demais, outros vizinhos vieram ver e de repente a porta se abriu e o que vi era inexplicável. Lá dentro tinha três moças entre 25 e 30 anos e oito negros enormes. Elas estavam suadas e os negros eretos que dava até medo. Um monte de camisinha no chão e as meninas olhando pra mim lá do fundo.
        - Pessoal, não quero me intrometer na vida de vocês, mas tá foda o barulho, sabe...
        Uma das moças falou pra outra “Vai Jessica, só você tava gritando”.
        - Ai moço, desculpa.
        - Ow cara, foi mal aí, é que elas não aguenta nóis, tá ligado. – ele olhou pro próprio pauzão duro latejando e apontou com os dedos indicando que falava do pinto deles – aqui é negão, cê tá ligado, né?!
        Preferi ficar calado. As meninas estavam realmente com o olhar encantado para a rolas dos negros. Eles bateram a porta e diminuíram o barulho.
        Porém mesmo com menos barulho, eu ouvia ruídos e risos das três.
        - Amor, tinham quantos lá dentro?
        - Tinha 3, Ju.
        - Não. Quantos homens?
        - Ahh sei lá, num vou ficar contando... não, tinha uns oito... sei lá.
        Antes de ir embora a Ju ficou perguntando meio desconfiada sobre quantos, se eram iguais aos dois que ela pôde ver na porta, se as meninas eram feias, se eram da idade dela e mais um monte de coisa. Na hora pensei que fosse somente curiosidade...
        Na mesma semana fui trabalhar na sexta e me senti mal. Voltei pra casa. Tentei avisa a Ju pelo whatsapp mas ela não visualizava. Talvez a escola estivesse pegando no pé dos alunos com celular.
        Fiquei vinte minutos na paz do lar e novamente as batidas de sexo no apartamento ao lado. Desta vez socavam com ainda mais força nas meninas. Uma delas gemia gostoso. Eu escutava pouco mas podia ouvir os pedidos da coitada pedindo mais e mais. Os caras riam muito e xingavam. Ela pedia aos gritos que queria de dois ao mesmo tempo e pelo gemido de vários homens ao mesmo tempo, estavam fodendo demais.
        Fiquei no sofá batendo uma punheta só escutando a vadia que gemia na rola dos negões. Era sempre uma só que gritava.
        Eu tava com tesão e queria a Ju aqui pra eu foder ela. Mas ela estava em aula e só sairia no intervalo. Mandei várias mensagens pra ela, falando que os caras estavam fazendo barulho novamente e que eu estava em casa.
        Mas ela não via as mensagens.
        Fiquei a tarde toda escutando a fodeção forte. Aos gritos meio abafados e exaustos, a moça queria mais e mais. As vozes dos negros eram mais grossas porém se ouvia pouco deles. Então eu não sei dizer se eles falavam coisas do tipo “gosta de dois de uma vez, putinha?” ou “toma, toma, toma de dois, assim que você pediu né ?”
        Às vezes eu entendia e outras vezes não, mas é fato que a menina estava querendo mais.
        Fiquei no sofá batendo uma e só gozei tudo no chão quando a novinha exagerou gritando um monte de coisa:
        - AIIII METE NEGADA, METE NA LOIRINHA, METE METE METEEEE TODO MUNDOOOO!!! ASSIM ASSIM ASSIM NEGADAAA. METE NA JUZINHAAA
        Gozei na hora mas o gozo foi interrompido ao ouvir o nome da Ju. Eu queria sentir o prazer do gozo pelo corpo, mas ouvir a menina gritando o nome da Ju me deixou sem graça. Será que era o nome dela? Talvez eu tenha escutado errado.
        Eu nem havia limpado o chão gozado, nem levantado a calça, meu pau ainda meio mole não mão suja de porra, quando o barulho do outro lado cessou de repente. Risadas altas e correria. Parei tudo pra escutar. Na verdade eu estava com medo de ser a Ju. Eu não queria acreditar nisso. Nunca. Minha loirinha, não!!!
        Eu sentado no sofá só escutando a correria e risadas. A porta deles se abriu e as vozes ficaram nítidas. Vou resumir o que entendi:
        Alguém queria buscar cerveja mas não tinha dinheiro. Então alguém outro disse que ia sair pra pegar um dinheiro pois iria pagar cerveja pra todo mundo. E uma festa começou. Mas quem quer que fosse buscar a cerveja estava sendo impedido de sair aos gritos de risadas. Então eu tive certeza que poderia ser a voz da Ju quando ela falou assim e o trinco da minha porta se mexeu ao mesmo tempo:
        - Deixa, eu vou bancar as brejas com o dinheiro do meu corno!!!
        - Ju, e se ele estiver aí?
        - Gente, meu corno tá trabalhando pra bancar a cerveja dos pretos da mina deleeeeee!
        Eu me contorcia pra vestir a calça mas me enrolei todo e acabei caindo de lado. Nisso a porta se abriu e o tempo parou enquanto eu ouvi a Ju dizer já dentro da sala sem me ver no chão atrás do sofá:
        - Ainda tenho mais 3 horas pra meter gostoso com todo mundo até ele chegar. Pega ali na gaveta o dinheiro dele.
        - Aaaa sua loirinha puta, vamos meter aqui na casa do corno...
        - Nossa, vocês querem? DP na cama dele, já pensou???
        Eles riam e neste poucos segundos eu consegui me levantar e vi minha namorada suada, somente de camisa com o cabelo todinho melecado com porra. Ela segurava minha carteira e já estava se preparando pra sair.
        - Bruno!!! – ela parou olhando assustada – saiu mais cedo?
        - Ju, não acredito. Sua puta do caralho!
        Os caras saíram correndo e a Ju ficou comigo. Ela tentava explicar o impossível enquanto esperma escorria do rostinho dela. Por uns minutos ela se sentou e vi escorrer porra da bucetinha e do cuzinho dela, molhando o sofá todinho.
        Ela falava e eu quase não acreditava que ela tinha a cara de pau de tentar explicar.
        Ela foi embora triste, chorando dizendo que me amava e que só estava experimentando uma curiosidade.
        Eu chorei muito, pois ela era linda demais e nunca mais eu teria uma menina da idade dela, com uma beleza daquela, sem chance... foi triste. Bati a porta e mandei ela embora.
        Fui dormir com raiva. Meu telefone ficou tocando a noite toda e vi pelo identificador que era ela ligando já da casa dela.
        Pra piorar ainda mais, os negros já haviam arrumado uma outra puta escrava de pau grande pra meter até as sete da manhã, o horário que saio pra trabalhar. Os caras deviam meter muito mesmo, pois mesmo que sejam oito, nove, quinze, sei lá, eles nunca paravam. As meninas deviam curtir aqueles pintos mesmo.
        Quando deu sete horas eu atendi o telefone e a voz da mãe da Ju:
        - Bruno.
        - Sim, sou. É você, Juliana?
        - Não, aqui é a Jô, a mãe da Ju, Bruno. Ela dormiu aí com você?
        - Ela não chegou aí ainda dona Jô?
        - Aqui não!
        Falei pra mãe dela que ela havia saído do meu apê pela manhã, pra não deixar a véia preocupada.
        Abri a porta e fui lá nos vizinhos negros. Dei uma pesada na porta e entrei duma vez. Na sala a haviam muitos negros sentados pelos cantos batendo punheta enquanto uns seis ou sete rodeavam a Juliana que de 4 no sofá recebia duas rolas imensas na bunda e outra na xoxotinha mais linda da terra, enquanto outros davam pinto pra ela chupar.
        No susto ela olhou pra mim e os machos saíram de cima dela.
        Ela veio na minha direção com o rosto todinho melecado e meio triste começou a dizer:
        - Ai Bruno, eu não tenho como explicar... eu sei que você deve tá com ódio e eu até entendo, mas porra meu...
        - Ju, não precisa mesmo explicar. Você é uma puta!!! Só isso.
        - Bruno, meu, eu não sei o que falar. Eu tô com vergonha. Eu ia casar com você,sua vaca do caralho. Sua mãe tá me ligando a noite toda.
        Comecei a chorar e senti a mão dela na minha cabeça, fazendo um carinho gostoso, me acalmando.
        - Amor... Bruno, olha só, vai lá e acalma ela, vai. Por favor, não conta nada, eu te peço. Eu sei que eu sou uma puta, mas minha mãe não merece isso, por favor.
        Enquanto isso a Ju secava minhas lágrimas fazendo um carinho nos meus cabelos. Eu com vergonha de ser corno chorando numa casa onde minha namorada foi fodida por vários machos... sem palavras. Eu queria morrer, mas pensei na minha sogra, coitada.
        Fui lá em casa e liguei pra ela dizendo que a Ju jájá chegaria em casa.
        Voltei na casa dos negros e a porta estava fechada novamente e as batidas recomeçaram. Eu não queria acreditar. Talvez estivessem arrumando a casa.
        Bati forte com raiva e o trinco girou. A Ju apareceu na freta da porta sem me deixar entrar.
        - Liguei pra ela e falei que você já tá indo.
        A Ju olhou com vergonha pra baixo, meio escondendo seu olhar do meu.
        Peguei no queixinho dela sujo de porra e falei, “Ju, acabamos aqui. Por favor, vai embora daí”.
        - Bruno, por favor me entenda.
        - Entender o quê? Eu sou corno caralho!!!
        - Não é isso... por favor, pode ligar pra ela de novo e falar que vou direto pra escola e que depois você vai me levar pra sair?
        Eu queria meter a mão na cara da Ju, mas ela fechou a porta e eu fui embora sem ligar porra nenhuma pra mãe dela.
        E durante a tarde toda fiquei escutando os gemidos dela e as estocadas violentas.
        Quando a noite uma barulhada e olhei pelo olho mágico e mais uns quatro caras chegaram. E outra noite adentro a Ju ficou fodendo com vários e vários sem parar.
        Queria que ela morresse lá. Não liguei pra mãe dela.
        Peguei no sono e só acordei quando ouvi a voz da mãe dela gritando no meu quarto.
        - SEU IRRESPONSÁVEL. BRUNO SEU IRRESPONSÁVEL!!!!
        Abri os olhos assustado e quando me preparei pra contar onde a Ju estava fazendo um gangbang com um monte de negão, a própria Ju deitada ao meu lado, pra minha surpresa, levantou e foi empurrando a mãe pra fora do quarto.
        - Sai mãe, por favor. Depois te conto tudo. Sai, eu juro que não é nada disso.
        Enfim, a mãe da Ju foi embora e a Ju ficou comigo lá mais um tempinho.
        Se arrumou ficando linda. Enquanto se vestia vi que seus buracos já não eram os mesmos. Estavam expelindo líquido.
        Ela ficou linda novamente, sem olhar na minha cara abriu a porta e se foi.
        Em meia hora a mãe dela ligou pedindo desculpa e eu não entendi nada.
        Depois disso terminamos e eu via quase todos os dias a Ju entrando no apartamento dos negros pra sair só de noite. Ela nunca deixava de ir. E eu todo dia olhava ela chegar a batia uma punheta enquanto ela gritava feito louca as piores coisas do mundo.
        Eu estava com saudade dela. Do cheiro. Da pele e do cabelo.
        Um dia mandei um oi no whatsapp e ela respondeu “saudade”.
        Eu fiquei puto com a cara de pau e mandei de volta “sua puta, vai dar pro seus negão”.
        Ela respondeu: eu já tô com vários deles.
        Eu fiquei olhando pra ver se ela mandava mais alguma coisa por escrito, porém um silêncio matador se fez. Ela não escrevia mais nada. Nada mesmo. E eu estava doido pra dizer que ainda amava aquela filha da puta.
        Então escrevi: “eu tbm estou com saudade de vc”.
        Ela mandou cinco fotos que só abriram depois e escreveu:
        “BRUNO, SÓ FALTA VOCÊ AQUI PRA COMPLETAR TUDO O QUÊ MAIS QUERO!”.
        Então as fotos abriram e pude novamente ver minha princesa loirinha novinha e perfeita.

FIM

Foto 1 do Conto erotico: As Putinhas dos Vizinhos

Foto 2 do Conto erotico: As Putinhas dos Vizinhos

Foto 3 do Conto erotico: As Putinhas dos Vizinhos

Foto 4 do Conto erotico: As Putinhas dos Vizinhos

Foto 5 do Conto erotico: As Putinhas dos Vizinhos


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Comentários


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Comentou em 11/07/2020

Que delicia de conto menina. Sou igual a Ju adoro piroca preta. VOTADO!! _Mika_

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Comentou em 12/03/2018

BOM CONTO JU.

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frankdux Comentou em 06/04/2017

Nossa muito bom onde arrumo uma Ju dessas pra mim? *-*

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mich Comentou em 04/04/2017

Gostei ficou mais detalhado nesta versão, mas na parte do sexo ele podia ter assistido um pouco pra contar mais se bem que foi meio shocante pro corninho ne e gostei do corno ser usado como 'despista pais', mas pq permanecer na otica do Bruno e da Juliana? Pq ñ mudar de personagens?

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kzdopass48es Comentou em 04/04/2017

Que times de crioulos! Em todas, queria ser as gatas! Betto (o admirador do que é belo)




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Ficha do conto

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Nome do conto:
As Putinhas dos Vizinhos

Codigo do conto:
98975

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
04/04/2017

Quant.de Votos:
14

Quant.de Fotos:
5