Dominado por minha chefe (Parte 2: Inversão e chuva-dourada)



PARTE II - Inversão e chuva-dourada

No dia seguinte, estava no escritório, reparava que a Emilie estava mais amigável com todos que o normal, falou comigo na frente dos outros funcionários normalmente, ninguém imaginaria que ela tivesse me arrombado noite passada. Estava trabalhando em minha mesa, vi minha secretária vindo em minha direção e dizendo:
- Seu Alex, a Dra. Margaux está pedindo os documentos da fornecedora de materiais do projeto em que vocês estão trabalhando.
- Obrigado, Sílvia. Pode deixar, não terminei ainda, mas deixa que eu levo para a Dra. Margaux quando concluir aqui.
Concluí a papelada e fui ao escritório da Emilie entregar-lhe os documentos. Assim que entrei no seu escritório, ela me disse:
- Alex, pode fechar as persianas... Por favor? - ela pedia num tom doce e gentil - está muito claro hoje.
Talvez ela estivesse com ressaca do vinho que tomamos no jantar, mas não aparentava. O escritório dela era como uma caixa de vidro, ficava visível para todos do andar caso as persianas estivessem abertas. Fechei as persianas, fui até sua mesa e lhe entreguei os documentos. Ela pôs sua mão sob a minha e falou me olhando nos olhos:
- Fiquei pensando na noite, passada, estou toda excitada! Vem, me chupa todinha! - ela concluia a frase mordendo a ponta da caneta que segurava e me olhando com cara de safada, seu tom de voz já não era mais o doce de antes, agora ela estava se impondo, ordenando.
- Aqui? No meio do escritório, Emilie? - perguntei surpreso.
- Oui! Não me faça repetir - e afastava sua mesa, abrindo espaço para eu ficar embaixo de sua mesa e chupá-la.
Aquilo me deixou com muito tesão, afrouxei minha gravata e entrei debaixo da mesa. A Emilie vestia um vestido azul, muito elegante, levemente decotado, bem justo, ia até a altura do joelho, usava uma meia-calça num tom bastante escuro de azul, combinando com seu vestido. Ela estava de óculos, salto-agulha, cabelo preso e um sensual batom vermelha.
Posicionei-me de frente a suas pernas, ela afastou seus joelhos, deixando sua calcinha de renda visível. Aproximei meu rosto de sua buceta, desci sua calcinha até seus calcanhares. Sentia levemente aquele cheiro característico, aquele aroma azedo de mulher. De joelhos, embaixo da mesa, dei uma boa olhada naquela buceta, com meus dedos afastei os lábios de sua xana, revelando aquela vulva rosada, que se abria como uma flor que floresce. Comecei a lambê-la lentamente, passando minha língua por toda a sua buceta. Pus uma mão em sua coxa, levei dois dedos ao seu clitóris com minha outra mão, comecei a massageá-lo enquanto contiuava a chupá-la. Sentia-a ficando molhadinha em minha boca, ela mordia uma caneta para não gemer e começava a pressionar minha cabeça com suas coxas.
De repente, alguém bate à porta.
- Pode entrar! - ela disse com seu sotaque francês e voltando ao seu natural tom de voz doce.
Parei de chupá-la, apoiando minhas mãos no chão e torcendo para que não fôssemos descobertos.
- Olá, Dra. Margaux, tudo bem? - era Dr. Torres, o presidente da empresa, já era idoso, mas ainda trabalhava, gostava muito de conversar com seus engenheiros- como andam os projetos atuais?
Nós dois podíamos ser demitidos naquela situação. Porém, não parece que Emilie ligava. Ela pisou nas costas de minha mão com a ponta do salto e puxou minha cabeça junto à sua buceta. Minha mão doía muito, mas gritar ou fazer algum movimento brusco poderia chamar atenção, então escolhi obedecer a Emilie, a voltar a chupar sua xana molhadinha vorazmente, focando completamente naquilo, ela parou de pisar na minha mão.
Emilie continuou a conversar por mais alguns minutos, não deixando transparecer que já estava toda encharcada, pois eu ainda a chupava. Finalmente o Dr. Torres saiu do escritório. Ela levou sua cadeira para trás e me tirou debaixo da mesa, levantando-me pela gravata, beijou-se intensamente e sussurou em meu ouvido em meio a gemidos:
- Nossa! Vou te compensar, passa lá em casa mais tarde - concluiu apertando minhas bolas.
Não consegui responder, aquela mulher estava me deixando louco de tesão, apenas concordei com a cabeça e saí de seu escritório, imaginando qual seria minha recompensa.
Ao anoitecer, fui para a casa da Emilie, louco para saciar meu tesão. Pouco depois de tocar a campainha, Emilie abre a porta e me recebe dando um intenso beijo enquanto ia me despindo.
Ela vestia apenas uma camisola preta rendada, não estava de calcinha, estando sem sutiã, seus mamilos durinhos ficavam visíveis através da camisola.
Quando eu já estava completamente nu, ela me segurou pelo pau, que já ia começando a ficar duro em sua mão, e foi me guiando até seu quarto. Ela me jogou na cama com a bunda para cima.
- Vou te arrombar todo, minha puta - agora já falava no tom imperativo - se me agradar, talvez eu deixe você me comer...
Ela foi até a gaveta, vi ela pegando o strap-on, mas não a vi pegar lubrificante. Ela vestiu a cinta peniana e se posicionou por trás de mim. Afastou minhas nádegas e cuspiu no meu cu. Ela deu algumas lambidas, deixando meu cu bem molhado, e foi enfiando um dedo devagar. Comecei a gemer.
- Isso, geme que nem uma rapariga - ela dizia introduzindo um segundo dedo em meu rabo.
Ela tirou os dedos, colocou a ponta do strap-on no meu anel e foi pressionando lentamente até a cabeça entrar. Ela foi se deitando em cima de mim, segurando as costas de minhas mãos. Começou a estocar, sem o lubrificante eu sentia ela ir me rasgando por dentro, comecei a puxar os lençóis e a gritar.
- Grita! Grita! - notava-se o prazer em sua voz, dominar a deixava em êxtase - Aguenta meu caralho de brinquedo!
A dor foi virando prazer, eu comecei a gemer.
- Vou te fazer gozar só te comendo! - ela gritou estapeando minha bunda.
Quando comecei a gemer mais, ela me deixou de quatro, começou a estocar bem fundo, além de meter bastante, puxava-me pelos ombros garantindo que tudo entrasse dentro de mim.
- Vou gozar! Vou gozar! - ia gozar sem sequer ter tocado em meu pau.
- Vem, pode gozar nos meus peitos - ela falou tirando a camisola e a cinta peniana e ficando de pé fora da cama.
Fiquei de joelhos na cama e comecei a bater uma punheta de frente à Emilie. Era um jogo de dominação, ia gozar nela se ela quisesse, ia comê-la se ela quisesse, ela não iria se ajoelhar para mim, mesmo gozando nela, era eu de joelhos. Gozei em seus seios, agora completamente melados com minha porra. Dei um urro de prazer, e, com as pernas fracas, despenquei na cama.
- Nem pense em ficar mole, vou te dar minha xaninha agora - a Emilie falava, punhetando-me lentamente.
Meu caralho semi-mole após ter gozado, foi novamente enrijecendo em suas mãos delicadas. Ela subiu em cima de mim e colocou a cabeça do meu pau na entrada da sua bucetinha, toda molhadinha depois de ter me arrombado.
- Mete tudo! Me faz gozar! Faz eu me sentir mulher! - ela ordenava enquanto arranhava meu peito com força, chegando a fazê-lo sangrar.
Pus minhas mãos em sua cintura e comecei a bombá-la com força, suor escorria por seus seios, que brilhavam e saltavam enquanto eu a fodia. Ela ia gemendo, gemia muito alto.
- Sua vez de gemer como uma puta! Cavalga meu caralho! - eu dizia a olhando nos olhos.
Ela me estapeou e levou a mão até meu pescoço, apertava-o, mas eu ainda respirava. Aquilo estava me deixando louco de tesão. Pus uma mão em um de seus seios e fui-lhe estocando mais fundo, mais forte, mais rápido. Sem parar de me estrangular, parou de me arranhar, levando a mão agora desocupada até si, começando a massagear seu grelo. Escutando-a gemer como uma cadela no cio, gozei. Enchia-a sua buceta de porra, só então percebi que havia começado a comê-la sem camisinha, que delícia.
- Ah! Ah! Ah! - ela gemia muito alto, ainda se masturbando e me cavalgando.
Minha porra começava a sair de sua bucetinha rosada. De repente, ela se joga um pouco para trás, fazendo meu pau sair de dentro dela, e começa acelera o ritmo de sua masturbação. Ela fecha os olhos, olhando para cima, começa a dar um longo e alto gemido enquanto se mijava em cima de mim. Aquela chuva-dourada ia acertando tudo, a cama, meu rosto, a barriga dela, mas acertava meu peito principalmente, sentia aquilo quente em meu peito, mas não sentia nojo, senti orgulhoso. Havia-lhe dado tamanho orgasmo que ela se mijara toda em mim, aquilo me deixou realmente orgulhoso, não ligava de estar todo melado de urina. Puxei-a para comigo de uma vez, comecei a beijá-la romanticamente. Sem parar de beijá-la, fui afastando sua mão, agora eu a masturbava.
Exausta, ela se deitou sob mim. Sentia seus volumosos seios em meu peito. Ela chegou perto de meu ouvido e sussurou ofegante:
- Fez por merecer... Pode dormir comigo hoje. Vamos trocar a roupa de cama e tomar um banho - a última frase fora uma ordem.
Tomamos banho juntos, trocando várias carícias no chuveiro. Ao deitarmos na cama, tentei ficar de conchinha, mas ela não deixou. Dormimos com ela me abraçando de lado.

CONTINUA...


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 06/03/2020

chefa dos sonhos ... amo uma brincadeira no ambiente de trabalho

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casalbisexpa Comentou em 01/11/2019

parabéns ... excitante demais .. quero tb trabalhar com vcs... só faltou as fotos

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Comentou em 02/07/2017

Tem meu voto ... Perfeito amo inversão é chuva dourada

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kasado44 Comentou em 04/05/2017

Votado!!! Nada como.uma mulher decidida.

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analisd Comentou em 27/04/2017

Ser pego assim, mmm... quando a dona chega e o tesão nos pega, não tem o que fazer senão patrocina-lo... quero mais.

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oliveira956 Comentou em 26/04/2017

QUE CACHORRA MARAVILHOSA.ADOREI E SENTI INVEJA.VOTADO.

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laureen Comentou em 26/04/2017

VOTADISSIMOOOOOOOOOOOO E AMEI CONTO E FOTOS BJOS AMOR Puxei-a para comigo de uma vez, comecei a beijá-la romanticamente. Sem parar de beijá-la, fui afastando sua mão, agora eu a masturbava. Exausta, ela se deitou sob mim. Sentia seus volumosos seios em meu peito. Ela chegou perto de meu ouvido e sussurou ofegante: - Fez por merecer... Pode dormir comigo hoje




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Dominado por minha chefe (Parte 2: Inversão e chuva-dourada)

Codigo do conto:
99983

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
26/04/2017

Quant.de Votos:
12

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