Aconteceu quando eu morei no Rio. Sempre gostei de frequentar os bas-fonds do Rio, tais como o mangue, onde eu poderia pegar um homem que não tinha dinheiro para pagar uma puta e se um viado aparecesse, resolveria seu problema. Conheci Navalha ( seu nome de guerra) num bar de baixaria da Lapa, frequentado por putas e cafetões. Sentia tremenda tesão por ele, principalmente quando o vi mijando. Uma rola de dar agua na boca. Comecei a pagar bebidas para o mesmo. Certo dia perguntei se ele não cafetinizava viados. Respondeu que homem não pagava para fuder viado era o viado que tinha de pagar o homem. Revelei-lhe que se eu fosse puta queria que ele fosse meu cafetão, principalmente quando ele comentou que fudia todas as putas que trabalhavam para ele. Eu estava gamado por Navalha. Comecei a dar-lhe presentes.Todas vezes que ele ia mijar eu ia atrás so para apreciar a beleza do seu caralho. Um dia, no banheiro, ele virou-se e disse: " Porra, quer mamar a minha pica viado...mame". Caí de boca feito um faminto naquela rola gloriosa. Não demorou muito para um jarro de porra farta e cremosa inundar a minha boca. Continuei a insistir que gostaria que ele fosse meu cafetão. Depois de muita insistência ele falou que poderia arranjar machos para mim e eu pagaria por cada pica que me conseguisse. Era realmente uma maneira de eu me sentir puta dele. Concordei. Mas antes argumentei que se ele fudia as putas que trabalhvam para ele, teria de me fuder também. Ele deu uma risada e falou: " Voce é uma bicha safada mesmo" e continuou: "OK vamos la atrás para eu comer seu cu" Que maravilha. Oficialmente eu era agora sua puta. Navalha arranjou uma hospedaria onde eu receberia meus machos. No início tudo bem. Eu era fudida por homens baixos, tipo camioneiros. Pergutei a Navalha como ele conseguia aqueles homens. Ele disse que era muito simples, quando os homens queriam uma mulher e perguntava por suas putas ele respondia que elas estavam ocupadas mas se eles queriam fuder um viado que tinha um cu muito gostoso, ele poderia arranja-lhes completamente grátis. Porém um dia o tiro saiu pela culatra. Um dos homens que Navalha me aranjou era broxa. Na hora de fazer o pagamento eu deduzi o preço porque o pau do homem não subiu. Navalha disse que era meu problema, que talvez eu não fosse bicha demais para excitar o homem. O argumento foi se alterando culminando quando Navalha me deu duas bofetadas na cara dizendo" Escute aqui seu viadão, quero meu pagamento completo. Eu sou seu cafetão ou não? Daquele dia em diante ele começou a me mandar 2 ou 3 homens por dia. Entendi que eu estava nas garras de um cafetão e que iria levar muitas surras se não lhe obdecesse. Mas eu continuava gamado por aquele homem. Certa vez pedi para ele me fuder novamente. Repondeu: " Sai fora bichona. Meu caso é buceta, so lhe fudi para pegar grana". Fiquei alguns meses sendo cafetinizada por Navalha. Tudo so acabou quando eu deixei o Rio, obviamente sem avisa-lo. O fato é qu eu gostei da experiencia de ser uma puta para um cafetão.
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