Dando para bandido

Apresentação:
- Meu nome é Lucas, tenho hoje 33 anos e moro na zona norte do Rio. Moreno claro, magro, 1:73 – cabelo curto e discreto.
- Diego, deve ter seus 26 anos, mulato cabelo raspado, magro definido e largado.
Era um dia comum, estava com tesao e queria de qualquer jeito fuder.
Tinha uns contatos no zap, mas queria uma fast-foda e resolvi entrar na sala de bate papo. Entrei com nick “cueca_sozinhoZN” e veio um maluco me chamar no reservado com nick “AtivoBandido”. Achei que era sacanagem e dei papo, com o tempo teclando era super convincente ao dizer que era Bandido e queria um cuzinho de viado. Não curto muito esse tratamento, mas mexeu com todo meu ser a possibilidade de fuder com um bandido.
Ele disse que queria o cu lisinho e deu o endereço (Realengo). Fiz o que pediu, fui ao banheiro, raspei o cuzinho, tomei um banho e fui. Claro, com tesao e cheio de medo.
Cheguei à esquina do morro, onde tinha uma farmácia e fiquei esperando. DEZ minutos depois ele veio em minha direção. Boné, sem camisa, bermuda tactel, sem cueca, rola balançando e chinelo bem largado.
Chegou cumprimentou-me e me disse que qualquer coisa era pra dizer que era primo do bolacha (ate hoje me pergunto quem deve ser bolacha). Fui subindo o morro ate chegar numa viela e logo adentrar numa casa só no tijolo.
Não tinha quarto, somente sala cozinha e banheiro. Era tudo jogado, roupa para um lado, toalha do outro. Tinha poucas coisas na cada, apenas uma tv na sala, fogão e geladeira e um rádio. Ele disse que ia tomar banho rapidinho, mas na sala trocávamos ideia e me disse que aquela casa tinha acabado de comprar e estava construindo e que morava com a mãe na viela que tem no inicio do morro que ali ele ia pra fuder ou pensar na vida.
Saiu do banho e perguntou por que eu ainda esta com roupa, me mandou ficar pelado, se sentou no sofá e mandou-me mamar dizendo que assim que eu encostasse a boca no pau dele eu seria seu viadinho e não teria como voltar atrás.
Parte de mim não gostou desse tipo de tratamento, mas parte me deixou cheio de tesão, afinal era um macho de verdade que me iria fuder.
Então eu aceitei, tirei minha roupa e me ajoelhei caído de boca do pau dele, era meio torta para esquerda e devia ter uns 19 cm, estava cheirosa e mamava com vontade, passava a mão na barriga, depois chupava o saco e desci um pouco e lambi o cu dele na hora levei uma tapa e ele disse pra não repetir isso.
Fiquei 1 hora ali mamando aquele macho favelado, nem eu e nem ele nos cansávamos. Foi quando ele levantou segurou minha cabeça e mandou um jato farto de leite na minha garganta. Tomei muito leite, parecia estar meses sem gozar.
Pensei que ele fosse dar um tempo, mas logo ele me colocou de quatro no sofa e começou a chupar meu cuzinho, elogiava por estar raspadinho e cheiroso.
Ele pincelada o pau na portinha do meu cu e depois chupava, eu estava louco.
Alguém chamou ele na porta, ele pôs a bermuda e foi atender, eu um pouco receoso catei a cueca e coloquei. Ouvi risadas e o cara na porta dizer. Esta com esse pau duro por quê? Esta fudendo alguma puta aí? Termina aí e vai lá na boca que o playboy quer falar contigo.
Ele voltou e disse que precisava ir, mas antes iria fuder meu cu. Me viu de cueca e me pôs com violência de quatro e rasgou a parte de trás deixando do o anelzinho do lado de fora, pegou um creme que estava do lado lambuzou meu cu e a rola e foi metendo. Puta que pariu que rola gostosa, fiquei ali uns 10 minutos levando rola e toda vez que eu colocava a mão no pau ele tirava e segurava-me fudendo mais forte. Foi quando ele deu uma cravada lá no funcho, senti o pau inchar e o liquido quente invadir meu cu. Ele tirou, limpou a pica na minha cueca e disse que eu precisava ir. Disse que gostou muito pediu desculpa pela correria e me deu um beijo gostoso e pediu pra voltar que na próxima eu gozaria com ele dentro de mim.
Desci o morro com a cueca rasgada e com o leite ainda escorrendo, pois não deu tempo deu me limpar, ele precisava ir as presas atender ao chefe do trafico.
Quando cheguei ao ponto de ônibus alguém me chamou... Era o amigo dele que havia dado recado do chefe do morro. Bem, o que aconteceu fica para o próximo conto.•.