Sou um homem bem apessoado e bem casado. Lógico, que o sexo em casa é muito bom, sempre foi, mas infelizmente, hoje me dia, esporádico. Depois do nascimento dos filhos, as relações se complicam um pouco. Os leitores casados sabem do que estou falando.
Bom, mas, nunca imaginei fazer sexo com uma cliente. Tenho a opinião que “onde se ganha o pão, não se come a carne”. Mas nunca, é uma palavra que não existe e muito distante.
Por isso, certo dia, após as 16 h, recebo no escritório uma possível cliente. Mulher madura, simpática, educada, por volta de uns 50 anos, branca, olhos escuros e expressivos, sorriso cativante, cabelos castanho claro preso em formato de rabo de cavalo, casada.
Conversávamos profissionalmente quando a recepcionista as 17hrs avisou que estava saindo. Sozinhos, terminamos o assunto profissional. Porém, não teve como não reparar que me olhava de forma cativante. Carinhosa. Delicada. Desejosa.
Pediu para usar o banheiro e notei que ao sair os cabelos estavam soltos e a camisa com os primeiros botões abertos, deixando a mostra uma visão maravilhosa do colo dos seios. Nossa! Impossível não reparar. Que seios! Pensei.
Aquela mulher estava me desconcentrando. Descemos para sua saída, oportunidade que pude reparar nela de costas, percebendo uma bela bundinha pela saia de tecido fino que usava. Mas os seios! Nossa! Resolvemos parar na sala de reunião para beber um café.
Terminado o café, a lixeira estava atrás dela, virou para jogar seu copo, também fui jogar o meu, quando sem querer encostei nela, quase a encoxando. Ela ao invés de se retrair fez o contrário, empinou. Arrebitou seu corpo contra o meu.
Parados por segundos virou seu rosto, me olhou e disse de pronto: desculpa o que vou dizer, mas eu quero vc agora!!! Nunca fiz isso, mas, quero vc.
Surpreso, mas excitado com a situação toda e sem qualquer palavra nos beijamos arduamente. Amo beijar. Beijo sôfrego. Nossa!
Estávamos abraçados e acariciando, apalpando, apertando nossos corpos contra a parede da sala de reunião. E retirando suas roupas aos poucos. E depois de muito beijar, estava com seus seios na boca. Que seios! Minhas mãos apertavam e apalpavam seu corpo todo.
Empurrei-a sobre a mesa da sala, deitando-a, eu em pé ao lado da mesa, percorrendo seu corpo com minha boca, parando no umbigo, brinquei, desci direto até suas pernas beijando e lambendo cada detalhe; subi até suas virilhas, beijando, mordiscando e lambendo. Puxei uma cadeira e sentei de cara com sua calcinha preta.
Respirando sobre ela, mordiscando e lambendo para depois, retirá-la, a umidade escorria. Então, com a língua percorrendo toda sua extensão, sugando e mordiscando seus grandes lábios, penetrando-a com a língua. Que delícia.
Passando a boca em toda a extensão novamente, chegando a seu ânus, que também acariciando com a boca e a língua, fazendo-a gemer e se contorcer. Sussurrando palavras de aprovação. Pedia para não parar. Obedeci. Eu amo chupar uma mulher.
Voltando para sua buceta me dediquei agora ao seu grelo. Mantendo uma das mãos acariciando e apertando seus seios, e a outra penetrando e acariciando sua buceta e a boca chupando o grelo.
E assim fiquei até sentir sua respiração ofegante, sua barriga estremecer com contrações anais e vaginais terminando num orgasmo profundo e intenso na minha boca. Que delícia sentir uma mulher gozar na sua boca. Que prazer inigualável.
Aproveitando que estava deitada sobre a mesa, levantei e coloquei meu pau pra ela chupar, pois, estava estourando de tesão e duro como pedra, colocava dentro da sua boca, segurando sua cabeça, como se estivesse penetrando sua buceta. E assim ficamos até que gozar fartamente sobre seus seios, pois, acreditem, não tínhamos camisinha para a penetração.
Saciados e relaxados, nos abraçamos, nos beijamos, trocamos elogios pelo sexo inesperado, inusitado, mas, prazeroso.
Conversamos mais um pouco e fomos embora com a promessa de qualquer dia repetir tudo de novo, mas lógico, com condição de levarmos camisinha para que nosso prazer seja completo. Abraços, ELE.
Muito bom, claro e objetivo. Já passei pou uma situação parecida mas a cliente só pagou um boquete.