Como prometido, vim contar pra vocês como foi minha primeira vez. Com 15 anos, meus pais me deixaram ir pra Disney sozinho, sem eles. Todos os anos nós vamos, a família inteira. Mas dessa vez eles me deixaram ir com uma excursão da cidade que só vai adolescentes. Eu chamei minha melhor amiga pra ir comigo. No dia da viagem todos os pais se reúnem no aeroporto e é quando os adolescentes começam a se conhecer e fazer amizades. Eu de cara já fiquei de olho num japinha que ia também, bem malhadinho, alto e um sorriso maravilhoso. Já avisei minha amiga que eu tava de olho nele e ela também achou ele bonito. Todo mundo tava super feliz, a maioria ali nunca tinha ido pra lá, então tava todo mundo numa alegria radiante. Fomos pro avião e eu não tirava o olho do japinha, que vou chamar de Daniel. Eu e a Lara sentamos nos nossos lugares, ela pegou janela e eu fiquei na poltrona do meio, já que são três. Por mais mentira que isso pareça, adivinha quem sentou do meu lado, na poltrona do corredor? Isso mesmo, o Daniel. Na hora eu já pensei em um milhão de coisas que eu poderia fazer com ele ali. Nessas viagens em grupo, todo mundo conversa e vira amigo, com a gente não foi diferente. Daniel puxou assunto comigo e com a Lara: - Oi, vou sentar aqui com vocês, não conheço ninguém que ta indo e eu vi que vocês parecem ser legais. Me chamo Daniel. - Oi Daniel, me chamo Nicholas e essa é a Lara. A partir daí começamos a conversar horrores, nós três. Ele perguntava varias coisas sobre Orlando e eu contava minhas experiências, já que desde bebê eu vou. Uns 40 minutos após a decolagem, a Lara capotou. Por ser vôo noturno, as luzes se apagaram e todos se prepararam pra dormir. Eu e Daniel estávamos num papo tão bom que nem ligamos pras luzes. Quando deu aproximadamente umas duas horas de vôo, nós decidimos diminuir a conversa e dormir um pouco. Foi aí que eu comecei meu ataque. Fingi que estava dormindo e “sem querer” coloquei minha perna um pouquinho em cima da dele. Inesperadamente, ele colocou a mão na minha perna como quem faz carinho. Na hora meu volume subiu e eu sabia que ele tava no papo. Eu então, por baixo das cobertas, coloquei minha mão perto da dele, e ele meio que ficou de mãos dadas comigo. Eu cochilei um pouco e ele também. Quando eu acordei, o avião estava todo escuro e todo mundo dormia, inclusive Daniel. Eu peguei minha mão e coloquei no pau dele, pra tentar ver alguma coisa. Nessa hora ele acordou e me olhou com uma cara de safado, mas ao mesmo tempo assustado. O volume dele cresceu na minha mão e eu comecei a punhetar ele por cima da calça de moletom (eu amoo) mesmo. Ele pegou minha mão e colocou dentro da calça dele, e eu comecei meu trabalho. Ele se contorcia, mas não podia gemer, senão o avião inteiro iria escutar. Eu provocava só pra ver ele se deliciando, estava gostando muito desse joguinho. Ele pediu pra parar porque ia gozar. Eu parei. Ele veio e me deu um beijo no cantinho da boca e disse: - Eu quero fazer muita coisa com você quando o avião pousar. - Vai ser a melhor viagem da sua vida. Depois disso nós dormimos pesado e só acordamos quando as luzes do avião acenderam avisando que estávamos prestes a fazer escala em Bogotá. Eu e Daniel agíamos como se nada tivesse acontecido. Descemos do avião e fomos pra sala de espera. O outro vôo só ia decolar depois de 2 horas e meia. Como todos estavam com sono, a maioria sentou nas cadeiras ou deitou no chão pra cochilar. Eu, Lara e Daniel ficamos conversando. Eu, então, tive a idéia de chamar ele pro banheiro, já que o aeroporto estava vazio e quase ninguém estava no banheiro. Eu dei uma piscada pra ele e falei que ia ao banheiro, ele falou que ia comigo pra não se perder, Lara nem ligou e ficou jogando no celular. Não tinha ninguém no banheiro gigante do aeroporto de Bogotá. Nós fomos pro ultimo box. Mal entramos e já estávamos nos beijando de uma maneira tão frenética. O volume na calca dele estava gritante. Foi quando eu falei: - Eu vou chupar seu pau rapidao e depois a gente volta pra não ficar muito na cara. Deixa que no hotel a gente brinca mais. Ele consentiu com a cabeça. Eu rapidamente me ajoelhei e tirei o pau dele pra fora. Japonês tem fama de ter pau pequeno, aquele fdp tinha um mastro de 19cm que eu não sabia como ficava tão bem escondido na calca de moletom. A cabeça era bem rosadinha, do jeito que eu gosto. Eu comecei a chupar e ele so gemia. Ele segurou minha cabeça e começou a fuder minha boca, ele metia tanto que saia lagrima dos meus olhos. Ele parecia ser experiente nisso, então deixei levar. Ele não anunciou que ia gozar e eu assustei com o tanto de porra que saia dele, mas ,como bom boqueteiro, engoli tudo. Ele me deu outro beijo e voltamos pra sala de espera. Depois disso, ficamos conversando pra passar o tempo. No vôo pra Orlando não fizemos nada, porque o pessoal tava mais acordado e todo mundo se falava. Quando chegamos no hotel... Continua
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Nota 10 seu conto!!!
Vc escreve muito bem, adoro aventuras inesperadas em viagens assim.
O que será que rolou no hotel em Orlando? Será que o Mickey participou de alguma brincadeirinha com vcs dois nos banheiros da Disney?
auahuahuahuaa
Aguardando a continuação!
Abração