Flagrei meu filho com minha esposa



Olá, meu nome é Alfredo e vou relatar o inusitado que me ocorreu. Tenho 60 anos, tenho 2 filhos do primeiro casamento.
Me casei de novo à 5 anos com Carla, mulher de 45 anos, sem filhos.
Tenho um bom relacionamento com meus filhos que frequentam sempre minha casa, são dois homens de 25 e 23 anos.
Carla conta que nunca quis filhos, sempre priorizou a carreira e o casamento anterior nunca lhe animou os cuidados que um filhos requer. Desde que casamos, Carla parou de trabalhar e ficamos apenas com a renda de meu escritório de contabilidade.
Eu trabalho para manter o que conquistei, enquanto ela fica com a rotina de manter a casa, frequentar academia, pilates e tudo mais que um bom marido pode proporcionar.
Moramos em Ribeirão Preto, interior de SP, e levamos uma vida confortável. Meus filhos moram com mãe na Capital e vem com frequência nos visitar.
Conheci a Carla através de amigos em comum no clube da cidade, ela é de estatura média, branca, cabelos negros, olhos castanhos, 300ml de silicone e corpo de academia. De família traficional, é uma mulher madura em bom estado de conservação que atrai olhares e me deixa orgulhoso. Acho que ela faz o estilo "milf" como os adolescentes chamam. Nos casamos em questão de 1 ano juntos.
Nosso relacionamento é normal, ou pelo menos eu nunca havia identificado problemas. Jantamos fora aos finais de semana, temos casais amigos e a rotina sexual é normal para a nossa idade. Sexo em casa ocorre entre 1 ou 2x no mês. A idade pesa e por mais que casar com mulher mais nova seja um atrativo e novo estimulo, comer sempre do mesmo prato enjoa.
A coisa toda ocorreu no ano passado. Meu filho mais velho, Thiago, foi convidado a trabalhar no interior do estado em algumas obras da empreiteira em que presta serviços. Confesso que fiquei empolgado com a possibilidade de ter meu primogênito perto de mim e sugeri que ele ficasse em casa conosco nesse período, sem ter os gastos e a preocupação de arrumar algum lugar para residir por aqui.
Assim que soube da novidade, retornei a ligar para Thiago super empolgado com a ideia. Ele relutou, ficou um pouco constrangido mas logo entendeu minha animação com a possibilidade de conviver diariamente com ao menos um de meus filhos.
Um mês após nossa conversa, Thiago mudou-se para nossa casa. Passava a semana conosco a trabalho e retornava aos finais de semana para visitar a mãe e a namoradinha na capital. É um menino muito bem educado pela mãe, prestativo, daqueles que você não se incomoda com a presença mesmo após algumas semanas na sua casa. E essas não são minhas palavras, são da Carla que se mostrou receptiva a presença de meu filho na nossa rotina.
O problema todo é a tal da liberdade. O tempo passa e ficamos mais íntimos. Desaparecem os "modos" e ficam-se os costumes. Três meses com Thiago convivendo conosco e já percebia que havia certa liberdade nas conversas e brincadeiras entre todos nós. A distância pode ser ruim, mas ela preserva nossa intimidade.
Aliás, só percebo agora que a presença de Thiago em casa alterou nossa rotina sexual.
O que antes era 1 ou 2x no mês e sempre em um sábado, passou a ser 1x na semana e sempre nos dias em que Thiago estava em nossa casa. Constatação que só percebo hoje.
Carla estava mais solta na cama, incansável, sempre disposta e gemia cada vez mais alto que o costume. Eu adorava e achava que estava no caminho certo. Sempre imaginei que Thiago deveria escutar alguma coisa, mas sabia que ele já era homem pronto, tinha sua namorada... e quem iria ligar para o que os velhos faziam!?!?! Além do mais, o quarto de hospedes era longe da nossa suíte.
O problema em si ocorreu quando por um esquecimento, tive que retornar pra casa em uma manhã qualquer.
Eu sempre fui o primeiro a sair de casa, enquanto Thiago ainda estava acordando para o café.
Nesse dia em especifico, ao chegar no escritório notei que havia me esquecido da minha pasta de trabalho. Voltei para o carro e corri para casa buscar. O trajeto todo entre ir, notar o esquecimento e voltar para casa deve ter me custado uns 40 minutos.
Estacionei o carro na frente de casa, e fui entrando para pegar a pasta... e... não encontrei Carla na cozinha, como é da rotina dela naquele horário. O carro de meu filho ainda estava ali, na vaga da garagem.
Ao passar pela cozinha, meu coração saltou pela boca. Ouvi gemidos vindo de meu quarto. Com o passo leve, caminhei até a porta entre aberta e vi Carla, nua, cavalgando no colo de meu filho.
Fui tomado por sentimentos de ódio seguidos por batimentos cardíacos acelerados. A desgraçada estava lá, por cima, gemendo como uma puta. Pensei em entrar quebrando tudo, com palavrões e descontrole completo. Relutei. Estava excitado. Sim, o velho aqui estava com o pau na mão já.
Pensei em outra saída. Um plano B.
Continuei parado na porta, mas desta vez, fiz questão de abri-la um pouco mais e me posicionar embaixo do batente.
Fiquei ali de camarote enquanto ela cavalgava no pau do meu filho ali, de costas para mim.
Quando ela se cansou, virou e foi mamar o pau dele. Em um 69, Carla por cima de meu filho olhou na direção da porta do nosso quarto e me viu ali parado com o pau na mão. Sentimento de culpa? Desespero? Perdão?
Que nada. Ela me olhou e continuou chupando o pau dele. Masturbava, lambia, engolia, se afogava e tornava a me olhar, como quem se exibe ao espectador. Thiago que se ocupava com aquela xoxota greluda de Carla.
Não tenho mais idade para ficar me masturbando como um menino. Saí da porta em direção a cama e meti o pinto na boca de Carla para que ela cumprisse com o papel de cuidar do seu marido.
Somente nessa hora foi que Thiago percebeu minha presença, se assustou mas não saiu debaixo de Carla que continuava sentada sob sua boca.
Carla alternava entre meu pau e de meu filho. Chupava um e masturbava o outro, com um movimento coordenado perfeito. Era ela quem estava no comando.
Se colocou de lado, pediu para meu filho comê-la de ladinho enquanto chupava meu pau. De espectador, passei para figurante.
Carla gemia alto com as bombadas de Thiago e mal tinha forças para me chupar. O menino me fez lembrar de minha juventude. Alto, viril, mesmo dote e com energia para comer uma mulher.
Carla pedia com força, pedia porra, pedia para não parar... e não demorou até que Thiago gozasse dentro dela. Antes que Carla pudesse se preparar, eu já estava gozando na boca dela que não relutou e engoliu tudo como uma verdadeira safada.
Não conversei sobre o ocorrido com meu filho com medo de afasta-lo de nossa casa. Agora entro um pouco mais tarde no escritório para não deixa-los sozinhos nas manhãs.
Agora fico achando que um simples copo d'agua na madrugada é desculpa para a Carla ir visitar o quarto de hospedes.



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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico leonardofigueiredo

Nome do conto:
Flagrei meu filho com minha esposa

Codigo do conto:
101474

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
01/06/2017

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21

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