o carteiro



Quinta-feira de manhã e eu de férias.
Já havia levantado, tomado uma ducha e estava na sala vendo TV. Estava só de cueca samba canção. A campainha tocou. Olhei pela janela da sala e vi o carteiro parado do lado de fora do portão segurando uma caixa, entrega de compra pela internet. Saí para atendê-lo e, no portão, percebi que o carteiro era bem bonitinho. Enquanto ele me entregava o documento para assinar o recebimento, percebi que tinha um corpo bem interessante. Usava uma calça bem justa, que ressaltava suas coxas grossas e sua bundinha empinadinha, sem falar num volume bem interessante propositalmente alojado do lado esquerdo da calça. Vestia a tradicional camisa polo também mais justa, totalmente desabotoada, mostrando alguns pelos no peito. Tinha os braços peludos e as mãos grandes. Usava um boné (uniforme completo de carteiro). Percebi também que tinha um queixo bonito, forte e quadrado e uma boca rosada, com uma barba por fazer, que ao reflexo do sol da manhã, refletia um brilho aloirado. Não preciso dizer que minha imaginação foi a mil e meu cacete logo começou a responder aos pensamentos que passavam pelo meu cérebro.
Peguei o comprovante de entrega de suas mãos pelas grades do portão e, quando eu assinava, percebi que ele deu uma ajeitada na mala, aquela velha apertada com gosto na rola, como se estivesse conferindo se ela estava inteira dentro da calça. Isto me deixou doido e não consegui disfarçar meu pau crescendo solto dentro da cueca samba-canção. Entreguei o comprovante para ele e, para disfarçar meu volume, levantei a perna esquerda e fiquei na posição do número quatro de bêbado. Ao guardar o comprovante, o carteiro vira-se para mim e pergunta:
- Você consegue uma água pra mim?
- Claro, entra aí! - respondi sem excitar, já destrancando o portão e abrindo-o para que entrasse.
Fui na frente e, entrando na sala pedi a ele que esperasse que ia buscar água na cozinha. De lá gritei perguntando se era gelada ou natural.
- Pode ser gelada, por favor - ele acabava de entrar na cozinha.
Peguei a água na geladeira e servi. Enquanto ele bebia comecei a olhar seu corpo mais detalhadamente: definitivamente era um cara gostoso.
Ao terminar me entregou o copo com um "obrigado" quase mecânico. Tirou o boné e ajeitou os cabelos. Pude então perceber que era realmente bonito. Seu cabelo castanho-claro, sobrancelhas aloiradas e olhos verdes. Tinha a pele rosada e...
- Cara, tenho que ir andando. Ainda tenho muito trabalho por hoje. Mais uma vez obrigado pela água.
- Imagina, por nada - respondi.
Ao passar pela sala, o carteiro deteve-se por um instante para olhar o aquário, que fica no canto da minha sala. Virou-se para mim e disse:
- Também tenho um aquário. Gosto muito de criar peixes. Mas meu aquário só tem lebistes.
- Também gosto muito de peixes - respondi, enquanto enfiava a mão dentro da cueca e dava um coçadinha básica na rola, que estava meia bomba, já babando de tesão pelo carteiro.
Percebi que ele deu uma olhada rápida para o meu gesto e, olhando pra mim disse.
- Aqui deve ser um bairro tranquilo. Deve ser legal morar aqui.
Ele estava procurando motivos para ficar mais um pouco aqui... então decidi deixá-lo mais interessado.
- É bem tranquilo! A vizinhança é legal... e melhor é que moro sozinho e tenho minhas liberdades. Estou sempre andando pelado pela casa e pelo quintal que ninguém me incomoda. Vem ver meu quintal - eu não poderia atacá-lo sem ter a certeza de que ele estava interessado em alguma coisa.
Saí pela cozinha e depois pela área de serviço, ele me seguindo. Chegando no quintal de casa, mostrei os muros altos, de onde só se podia ver os telhados das casa vizinhas. Percebi que ele de vez em quando levava a mão na rola e dava umas apertadas. Parei de repente e disparei:
- Você quer ir ao banheiro? Tá apertando a rola de vontade mijar ou é outra coisa?
- Nada, nada... Desculpa - respondeu ele timidamente.
- Você gosta de ficar pelado ao ar livre? Perguntei.
- Nunca fiquei não... Deve ser estranho - respondeu meu carteiro meio sem jeito.
Diante desta resposta não pensei duas vezes, abaixei minha cueca e fiquei pelado na frente dele. Minha rola estava pedindo alguma reação dele, que veio através de um olhar detalhado no meu corpo. Parti pra cima dele dizendo:
- Tira a roupa, cara. É muito legal.
Peguei na sua camisa na altura da cintura e puxei-a para cima. Ele imediatamente deixou cair a bolsa com as correspondências no chão e levantou os braços para que eu tirasse sua camisa. Joguei a camisa na grama e soltei seu cinto. Ele não esboçou nenhuma reação. Abri seu ziper e percebi que seu volume na calça estava crescendo. Abaixei-me e puxei suas calças para baixo, expondo aquelas coxas peludas e gostosas. Usava uma cueca branca, daquelas sem costura, que estava inflada com um cacete duro.
- Calma, me deixa tirar os sapatos - disse-me sorrindo.
Sentou-se no chão e tirou os sapatos sem se preocupar em soltar o cadarço. Tirou as meias e colocou-as dentro do sapato. Levantou-se sorrindo pra mim, de cueca. Eu já estava de pau duro olhando a cena. Aproximei-me dele e dei um abraço apertado, sentindo meu pau duraço encostado no dele. Beijei seu pescoço e com cuidado aproximei-me da sua boca. Comecei a beijá-lo devagar, sentindo sua língua respondendo aos seus desejos, enquanto sua rola latejava dentro da cueca, encostada ao meu corpo. Abaixei-me e puxei sua cueca até os pés. Engoli sua rola, chupando gostoso, sentindo aquela cabeça rosadinha. Meu carteiro não era dono de um cacetão enorme, mas tinha bem uns 18 cm, branquinho, com pentelhos aloirados. Um saco lisinho, mas bem volumoso, que eu acariciava enquanto mamava. Levantei-me e beijei-o novamente.
- Cara, vamos pra dentro que aqui alguém pode ver - disse-me ele, olhando ao redor.
- Não se preocupa cara! Como eu te disse não tem perigo. Vivo pelado pela casa e pelo quintal e ninguém pode ver a gente. Meus vizinhos trabalham o dia inteiro fora e os filhos devem estar na escola.
Peguei-o pela mão e levei-o para um canto do quintal, que tem um banco de cimento. Peguei no quartinho o acolchoado e coloquei no banco. Sentei-me e ele se aproximou. Beijou-me longamente ainda de pé. Abaixou-se e me lambeu o peito, o umbigo e desceu até minha rola, empinadona, babando. Mamou como se fosse à coisa que mais gostava de fazer. Lambeu meu saco demoradamente, deixando muita saliva e depois, enquanto sugava meu cacete, aproveitava sua saliva no meu saco e deslizava sua mão entre meu rego e meu saco, numa massagem enlouquecedora, quase gozei de tanto tesão. Levantei sua cabeça e beijei sua boca com mais violência, puxando-o para cima de mim. Deitado no banco, ele passou as pernas por cima de mim e sentou-se em cima da minha rola, me beijando ainda. Senti sua bundinha peluda com as mãos e, como ele estava com o corpo à frente, acariciei seu cuzinho e deslizei minha rola babando para aquele rego gostoso. Beijava e segurava minha rola, esfregando a cabeça dela no cuzinho do carteiro.
- Espera! Assim não falou ele de repente. Levantou-se e saiu rumo às suas roupas jogadas na grama.
Fiquei sem ação, pelado, de pau duro, sentado no banco vendo-o se afastar. Ele pegou alguma coisa na bolsa e confesso que fiquei com certo medo. Voltou com uma camisinha e um pote de creme para o corpo. Sorrindo, abriu o pacote de camisinha com os dentes e colocou na minha rola com a boca, sugando cada centímetro, com uma habilidade que nuca vi igual. Isto quase me fez gozar novamente. Depois encheu a mão de creme e espalhou por todo o seu rego. Levantei-me e empurrei-o rumo ao muro e comecei a encoxa-lo, esfregando minha rola na sua bundinha, no seu reguinho, sentindo seu corpo de encontro ao meu. Ele empinava a bunda e rebolava sussurrando:
- Me come, cara. Me arromba gostoso.
Ao ouvir isto não perdi tempo. Endireitei minha rola na portinha e meti devagarzinho, enfiando até sentir meu saco espremido entre meu corpo e sua bunda. Ele gemia baixinho, com a cabeça virada para o lado, pedindo um beijo meu. Como ele era um pouco mais baixo, consegui beijá-lo sem problemas, enquanto sentia minha vara dentro do carteiro. Comece a socar gostoso e estava com tanto tesão que tinha que parar de vez em quando para esfriar os ânimos. Ele pedia pra eu continuar. Tirei minha rola e virei-o de frente pra mim e comecei a beijá-lo novamente.
Peguei o acolchoado do banco e coloquei-o na grama. Deitei-me de barriga pra cima e o carteiro veio e sentou-se gostoso na minha rola. Agachado em cima de mim, como uma putinha, eu podia ver sua expressão de prazer, seus olhos apertados e sua língua, que lambia os lábios constantemente em meio aos gemidos. Levantei meu corpo e beijei sua boca. Joguei-o para trás e agora, ele deitado, coloquei suas pernas sobre meus ombros e meti gostoso. Ele gemia baixinho, de vez em quando olhando ao redor, com medo de estarmos sendo observados.
Tirei minha rola e pedi pra ele ficar de quatro. Nada me dá mais tesão que ver minha vara entrando e saindo de uma bundinha peluda. Isto me deixa louco de tesão. Eu de joelhos e ele de quatro... meti gostoso, soquei com força... é uma delícia sentir o saco batendo na bunda de um macho. O barulho dos dois corpos se encontrando me deixou mais louco. Aumentei o ritmo e soquei com mais velocidade.
Quando comecei a sentir o gozo chegando, parei com tudo dentro, abracei-o por trás e segurei o máximo que pude... pareceu uma eternidade... a respiração presa, os olhos apertados... não sei quanto tempo se passou, mas explodi num gozo que jamais tive antes. Fiquei gemendo e reiniciei o vai-e-vem enquanto gozava. Sentia meu pau latejando dentro do carteiro. Ele deitou-se e fiquei por cima dele, meu pau dentro dele, com espasmos de gozo. Eu ofegando... ele em silêncio.
Tirei meu pau e deitei-me ao seu lado. Ele retirou a camisinha do meu pau e começou a chupar minha rola, devagar, carinhosamente. Beijou-me enquanto se masturbava. De repente ele começou a gozar foram uns 3 jatos que bateram em seu mamilo e caiam na grama, levantou-se e disse:
- Cara, agora tenho que ir embora - disse Júlio levantando-se.
Tomamos nosso banho, no quintal. Sorrindo, falando asneiras, como velhos amigos. Júlio vestiu-se no quartinho.
Foto 1 do Conto erotico: o carteiro

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Comentários


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andante Comentou em 23/06/2019

Delícia. Comuma tesão danada. Votei

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gayversatil Comentou em 25/02/2019

Meu pau está duro debaixo da mesa do trabalho, votado

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soldierpr Comentou em 30/04/2018

Amei o conto, principalmente pq tenho aquario com lebistes, fiquei imaginando, poderia ser cmg. Ao ver essa pika quero mais ainda que seja

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curiososafadodd Comentou em 27/01/2018

Gozei.

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lipe19 Comentou em 07/10/2017

Muito gostoso, sempre aparecem uns carteiros gostosos aqui. Sorte sua!

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chaozinho Comentou em 17/09/2017

mim acabando na bronha e quando vi essas fotos gozei.

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Comentou em 01/08/2017

Delicia

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machocarioca1 Comentou em 01/07/2017

Excelente.

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casadovirgem Comentou em 01/07/2017

tambem com um pau desse, que inveja desse carteiro

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safadaoker Comentou em 29/06/2017

Tesão de conto! Queremos mais.

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Comentou em 29/06/2017

Puta tesaooooooooooo

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chup Comentou em 29/06/2017

Cara que delicia de conto e bunda envíe esse carteiro pra meu barrio Parabéns votado




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Ficha do conto

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lequinhoogato

Nome do conto:
o carteiro

Codigo do conto:
102592

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
29/06/2017

Quant.de Votos:
33

Quant.de Fotos:
3