O Gato da faculdade Nós nos conhecemos na faculdade e assim que eu o vi me apaixonei logo de cara. Ele era lindo demais, tinha um tom de pele maravilhoso que contrastava com seus olhos claros e para ser o combo perfeito, tinha uma barba toda bem-feitinha que combinava com seu corte de cabelo e roupas descoladas. Nós tínhamos a mesma idade, apesar de eu estar um ano na frente dele. Bom e como não éramos da mesma turma nós não tínhamos muita intimidade, mas tínhamos alguns amigos em comum e graças a eles nos conhecêssemos. No dia em que nós fomos apresentados, já sabia quem ele era. Eu estava de olho nele desde que entrou na faculdade. Para completar minha frustração, naquele dia descobrir que ele era muito legal, tinha bom papo e era todo engajado. Depois de conhecê-lo, eu fiquei mais caidinho por ele e agora sempre que eu o via nos corredores, meus olhos o seguiam – eu não conseguia evitar. Ele começou a perceber e sempre que meus olhos encontravam os dele, ele piscava pra mim e me cumprimentava com a cabeça. Eu ficava meio desconcertado, mas o cumprimentava de volta. Todo dia era a mesma coisa, eu olhava e ele dava as piscadinhas. Já não aguentava mais, estava caidinho de amor. Queria sentir aquela barba e ouvir sua voz sussurrar em meu ouvido, mas eu não fazia ideia se ele estava afim de mim ou se, ao menos, curtia garotos. Então, eu comecei a ser mais incisivo e um dia quando ele deu a piscadinha, eu dei um sorriso maroto e pisquei de volta. Ele estava conversando com alguém e caiu na gargalhada, depois se despediu da pessoa e veio em minha direção. Enquanto ele se aproximava, comecei a ficar nervoso e eu não sabia o que dizer. Mas para minha sorte, eu não precisei dizer nada, ele teve atitude suficiente por nós dois e puxou papo. E quando o silêncio surgia, ele começava a falar de novo, ele era mesmo maravilhoso. Essa foi a primeira vez que conversamos só nós dois, sem os amigos que tínhamos em comum, e na hora não imaginei que chegaríamos tão longe naquela tarde. Quando estávamos nos despedindo, ele me perguntou se da faculdade eu ia direto para casa. Eu disse que sim, não tinha nada para fazer e falei que ia voltar a pé porque morava perto da faculdade. Ele me disse que ia me acompanhar então, porque ai a gente podia continuar a bater o nosso papo. Assim que saímos da faculdade estava um sol de rachar, devia ser perto do meio dia e estava 35 graus. Começamos a caminhar e o papo realmente estava bom, ele era muito engraçado e inteligente. A conversa continuou até que surgiu um silêncio, ele parou de andar e disse que estava com muito calor. Então, sem avisar, ele tirar a camisa e eu fico sem reação. Era uma visão maravilhosa, ele tinha uma cor linda - era meio que um tom árabe, não sei explicar – e tinha aquela barriga toda trincada. Eu não consegui fingir meu desejo, fiquei secando na cara dura e sem querer soltei um “nossa”. Ele riu e me disse, “você gostou, é?”. Eu fiquei todo vermelho e mudo na hora, e ele riu de novo e disse que estava brincando. Não demorou muito até chegarmos na porta do meu prédio e quando fomos nos despedir , eu dei um abraço nele - porque tenho costume de abraçar todo mundo. Quando eu saí do abraço, ele me segurou para perto dele e ficamos ali parados, nos encarando por um instante. De tão perto assim, eu só conseguia pensar em como ele estava lindo. Sua pele olivada, a barba e os cabelos suados, seu abdômen sarado, ele era a visão do céu. Como das outras vezes, ele quebrou o silêncio, riu e disse, “ei, acho que não vou aguentar cara” e me deu um beijo. E nossa, que beijo. Finalmente, estava sentindo aqueles lábios. Começamos a nos atracar na porta do prédio. Ele estava me deixando sem fôlego, então eu o afastei um pouco e disse “Você não quer subir? Não tem ninguém em casa e fora que tá muito quente. Ai você sobe, bebe uma água, eu ligo o ar e você descansa um pouco antes de sair”. Eu não precisei insistir, ele foi entrando comigo e pela primeira vez, surgiu um silencio constrangedor. Ficamos no total silêncio, ele não disse nada do caminho do elevador até ao apartamento. Finalmente, chegamos no meu andar, eu abro a porta de casa e quando eu me viro para trancar a porta, ele me puxa e começa a me beijar de novo. A gente vai se beijando até chegarmos ao sofá da sala. Ele me empurra no sofá tira a bermuda, e começa a me beijar. Ele tira minha roupa, e eu estou só de cueca e ele começa a beijar todo meu corpo, começando pelo pescoço, desce até abdômen e começa a me acariciar o meu pau. Eu estou literalmente entregue, ofegante e cheio de tesão. Ele me olha de um jeito malicioso, e começa a me punhetar e eu começo a gemer um pouco mais alto, não conseguia mais segurar, a sensação era muito boa. Ele não para, na verdade só melhora, ele envia meu pau na boca e me paga um boquete delicioso. Eu estou em êxtase, ele pergunta se eu tô gostando, e eu só digo um “aham”, no meio dos gemidos. Ele não para até eu gozar, ele me lambe todo e depois começamos a nos beijar e ficamos melecados com a minha porra passando da boca dele para minha. Agora jogados no sofá, ele se vira para mim, levanta e fala “Agora é a sua vez, mas já adianto que não vai ser fácil”, ele diz rindo e bota para fora seu pau de 20 cm. Quando eu vejo aquilo duro, fico sem reação. Ele me coloca de joelhos e eu começo a chupar. Ele começa a grunhir e diz que minha boca é deliciosa. Ele segura meu cabelo e começa a socar o pau em mim. Eu aguento por um tempo, e enfio tudo na boca, mas acabo me engasgando. Então ele para, e me levanta do chão e voltamos para as preliminares. Ele volta a me beijar, e entre os beijos ele me diz que eu sou lindo e estava sonhando comigo há um tempo. Eu ainda tô sem graça, mas eu falo que também estava o querendo há um tempo. Ele ri e fala “não tinha percebido que estava afim”. Eu respondo “sempre ficava te olhando, é que a timidez não deixava chegar em você”. Ele dá um sorriso, e continua com os beijos. Ele me joga no sofá e fala “Desculpa a agressividade, lindo. Mas eu tô louco de tesão para comer essa sua bunda branca”. Eu solto uma risada, e começo a beijá-lo de novo. Então ele tira uma camisinha da carteira que estava na bermuda. Eu pego a camisinha e começo a bater uma punheta para ele e chupo o seu pau até todo aquele dote estar durinho, ai eu desenrolo a camisinha. Quando acabo, ele me pega no colo, me vira de costas e começa a lamber meu cú. Eu começo a ficar com muito tesão e volto a gemer gostoso. Ele não para de lamber e antes de penetra, ele enfia um dedo, depois dois e começa um vai e vem para alaciar – e não ia ficar mais difícil de entrar, afinal eram 20 cm. Ele coloca a cabeça do pau na portinha, já sei que vai doer. Eu peço para ele ir devagar, mas ele fala que não é para eu me preocupar. Ele começa a colocar tudo, e começa a doer demais, mas eu não peço para ele parar – a dor era boa. Eu só consigo gemer e nem ligo para os vizinhos, afinal não dá para segurar o gemido quando tem um senhor caralho entrando em você. Então, eu não me seguro mesmo. Ele começa a ir rápido e geme gostoso também. Ele é do tipo que fala na hora, que bom porque me dá mais tesão. Ele me muda de posição, e me coloca de frente e começa a me dar uns beijos enquanto me come. Ele solta uns gemidos e fala “Caralho, que gostoso. Seu cuzinho é uma delicia”. Ele bota o dedo na minha boca, e eu começo a chupar entre os gemidos. Ele começa a me punhetar, e eu gozo outra vez – mas o sêmen já sai ralinho porque tinha acabado de gozar. Então, ele começa a ir mais forte, e me coloca de quatro de novo e quando ele está chegando lá, geme de novo e pergunta se eu quero tomar leitinho. Eu faço que sim com a cabeça, e fico de joelhos. Ele tira a camisinha, e começa a bater uma até gozar. Juro que não sei como, mas ele jorrou tanta porra que devia ser suficiente para colocar em um copo e tomar. Eu fiquei todo enlambuzado, não fiquei de nojinho e comecei a chupar o pau dele até ficar mole de novo. Ele me puxou, começou a me beijar e ficou todo enlambuzado comigo. Acabou, ficamos jogados no sofá, sem fôlego e todos suados porque fizemos no calor mesmo, não deu tempo de liga o ar nem nada. Depois, eu o convidei para tomar banho e fomos juntos pro meu quarto. Lá tomamos banho, ficamos nos beijando no chuveiro e conversando. Saímos do banheiro, eu vesti uma regata e uma cueca que uso pra ficar em casa, emprestei um shorts meu para ele vestir e liguei o ar do quarto. Nós caímos na cama, ficamos conversando um pouquinho e dormimos. Acordei perto das cinco, levantei e percebi que ele ainda dormia do meu lado. Por um tempo, fiquei o admirando, ainda estava impressionado com tudo o que aconteceu. Sabe, eu sonhava com ele há tanto tempo e, finalmente, tinha rolado e foi muito melhor do que eu imaginei. Depois de uns minutinhos o contemplando, ele acordou e viu que eu estava olhando e disse “Agora, eu tô percebendo que você realmente estava gamadão em mim”. Eu fico sem graça, mas ele sorri, se levanta, me dá um beijo e diz “Que bom ,porque eu me sinto assim também quando olho pra você”. Ele se espreguiça e me pergunta que horas o pessoal de casa chegava, e se não era melhor ele ir indo. Eu falo para ele não se preocupar, porque ainda tínhamos tempo. Mesmo assim, ele se levanta e diz: “Mas acho que eu vou indo, Príncipe. Tenho uns trabalhos da facu para fazer”. Eu falo que tudo bem. Antes de ir, ainda deitados na cama, ele me diz que nunca tinha feito sexo tão gostoso e disse que estava apaixonado pela minha bunda – quando ele disse isso, rimos bastante. Ele interrompe a risada e diz “é sério, tô doido para saber quando vamos marcar a próxima”. Olho para ele com meu olhar mais sedutor possível e falo “Se esse é o problema, eu posso te ajudar”. Tiro minha camisa fico só de cueca e dou um sorrisinho malicioso para ele. Ele continua deitado com um sorriso no rosto, só me observando. Eu sento no seu colo, começo a beijá-lo e dou umas sentadas propositais no pau dele. Sem tirar o riso frouxo do rosto, ele se vira e fala “Sabe, eu acho que aqueles trabalhos da faculdade podem esperar”.
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