Idalina era a nova doméstica que sua esposa, Mércia, contratara em lugar da anterior que deixava muito a desejar. Idalina era uma mulata bem servida, com peitões insinuantes, uma bunda bem torneada e coxas grossas e firmes, que se metia em um vestido/uniforme, de cor azul, justíssimo, enaltecendo, ainda mais, sua silhueta provocante. Jorge ficou doido ao ver aquele mulherão gingando em sua casa, pra lá e pra cá, exibindo-se abusadamente, e atiçando sua libido de modo extremo.
Como Mércia não dava trégua, Jorge não podia criar um clima para atacar aquela beldade; e tudo permaneceria no zero a zero, não fosse um acontecimento deliciosamente inesperado. Meio que às pressas, Mércia teve que empreender uma viagem ao interior a fim de ajudar sua irmã com problemas de saúde, o que se alongaria por algum tempo …, essa era a oportunidade de ouro para que jorge pudesse estabelecer um “corpo a corpo” com sua doméstica.
No dia seguinte à partida da esposa, Jorge conseguiu um jeito de usar seu banco de horas para ficar uns dois dias no bem-bom em casa. Ele e Idalina já tinham uma certa intimidade, o que facilitava, e muito, o assédio pretendido pelo sujeito. Pondo seu plano em prática, Jorge acordou, tomou um banho, pôs um calção e desceu para a sala, esperando a chegada de Idalina. E ela, como sempre, foi pontual, chegando por volta das noves horas; como de hábito, Idalina trajava um jeans muito justo e uma camiseta regata que esforçava-se em cobrir seus melões apetitosos.
Eles se cumprimentaram e Jorge aproveitou para informar Idalina sobre a ausência inesperada de sua esposa e de que ele ficaria em casa por dois dias. Idalina ouviu tudo atentamente, preocupando-se com o acontecido com a irmã de Mércia; em seguida, ela foi até o vestíbulo que ficava na edícula ao fundo para trocar de roupa e vestir o famigerado uniforme. Em poucos minutos ela retornou e deu início aos seus trabalhos, limpando a cozinha.
Jorge, tencionando abordar a doméstica, dirigiu-se até a cozinha onde preparou um café, oferecendo para ela; Idalina aceitou de bom grado e os dois sentaram-se à mesa para degustar a bebida. Idalina elogiou o café, e comentou sobre o enorme dragão tatuado no peito do patrão que, cheio de si, disse tratar-se do seu orgulho. Logo, a doméstica deu por si e pediu licença para continuar com seu trabalho.
Jorge voltou para a sala, sentindo sua rola pulsar dentro do calção; depois de alguns minutos, voltou à carga, indo até a cozinha para beber água. Perguntou a Idalina sobre seu estado civil; a doméstica deu uma risadinha antes de responder:
-Abandonada, doutor! – respondeu ela com um tom sarcástico.
-Como assim? – devolveu o sujeito, ainda escondendo a sua excitação – Me explica isso melhor!
-É que o “falecido” me deixou na mão, doutor – respondeu ela enquanto passava um pano sobre o balcão.
-Falecido? – cogitou Jorge – Seu marido morreu?
-Não Senhor – respondeu ela, após uma gargalhada – Digo falecido porque ele não comparece faz tempo …, se é que o Senhor me entende?
-Ah, entendo! – respondeu ele, empolgado – E como é que um mulherão como você faz com toda essa secura?
-Não faz, não, Doutor – desabafou Idalina com um olhar perdido – Fica na secura mesmo, sem eira, nem beira.
Mais uma vez, Jorge saiu de cena discretamente, retornando para a sala. Lá, ele meditou sobre qual seria a melhor estratégia para conquistar aquele monumento de curvas mais que generosas, e concluiu que o melhor a fazer era partir para um ataque frontal, sem rodeios, na base do “quem não arrisca, não petisca”. E foi isso que ele fez, despindo o calção e deixando sua rola dura a mostra para o que viesse.
Estirado no sofá, com os pés sobre a mesa de centro, Jorge exibia sua virilidade, esperando a chegada de Idalina; e quando ela entrou na sala, inicialmente, tomou um susto, recuperando-se logo em seguida. Ela pôs as mãos na cintura e olhou para o rosto de seu patrão que tinha uma expressão de safadeza explícita.
-Nossa, Seu Jorge! – exclamou ela, incapaz de esconder um sorrisinho maroto entre os lábios – O que é isso! Já pensou se a Dona Mércia fica sabendo de uma coisa dessas …
-Ela só vai saber, se um de nós dois contar – respondeu ele, com ironia – E eu te prometo que não serei eu …
-O que o Senhor está pensando que eu sou, hein? – indagou a doméstica, gingando suavemente o corpo.
-Não estou pensando nada, minha linda – respondeu ele, sem perder o rebolado – Apenas estou com calor …, e você, pelo que sei, está precisada de uma coisa assim.
-Nossa, Seu Jorge! – exclamou ela mais uma vez – O Senhor não presta mesmo, hein …, e agora, vou ficar aqui olhando essa pica grossa balançando para mim?
-Se você quiser apenas olhar, não tem problema – respondeu ele.
-Olha, vou te propor uma coisa – continuou Jorge, após um pequeno intervalo em que ambos ficaram em silêncio – Você faz o mesmo que eu e continua com o seu serviço …, que tal?
-O Senhor quer que eu fique pelada também? – perguntou Idalina com um tom incerto de indignação.
-Ué, porque não? – devolveu ele, com uma risadinha safada – Direitos iguais, não é assim? Então, se eu estou pelado, justo que você também fique …, e depois pode continuar fazendo suas tarefas.
-Só vou aceitar, se o Senhor ficar comportadinho, viu, e sem sacanagem! – disse ela em tom solene, escondendo uma risadinha no canto dos lábios.
Jorge acenou com a cabeça, aceitando a exigência e Idalina fez ar de quem estava pensando na proposta, mas, não tardou para que ela se livrasse do uniforme azul e da minúscula tanga que vestia, exibindo sua nudez capaz de levantar defunto. Deu uma viradinha para exibir o material e, em seguida, retomou suas atribuições diárias. Começou a limpar a sala, e por mais de uma vez, deu as costas para o patrão, permitindo que ele babasse ante suas nádegas roliças, cuja perfeição era divina.
Idalina limpou, varreu, aspirou e passou cera pelo ambiente, sempre agindo como se Jorge não estivesse presente. Ele, por sua vez, quedava-se satisfeito apenas em apreciar aquela mulher exuberante, não escondendo sua nudez, permitindo nutrir o tesão do macho ali presente.
-Idalina, tive uma ideia! – disse Jorge, quebrando o silêncio que, até então, imperava entre eles.
-Que ideia é essa, Seu Jorge? – perguntou ela, como tom de desdém – Imagino que deva ser alguma safadeza que sua mente de macho criou para essa nossa situação …
-Nada disso, minha querida – interrompeu ele – Você pode, por favor, pegar minha carteira que está ali, sobre a mesinha de mármore próxima da porta?
Idalina gingou até a mesinha, retornando com a carteira na mão, e entregando-a ao seu patrão. Jorge abriu a carteira e pegou uma nota de cinquenta reais, acenando com ela para a doméstica, que fez cara de quem não estava entendendo a intenção do sujeito.
-Te dou essa nota se você bater uma punhetinha gostosa em mim – sugeriu Jorge, ainda balançando a nota no ar.
-Que é isso, Seu Jorge! – ralhou a mulata posando de mulher séria – Tá pensando que sou dessas que se vendem por micharia?
-Tudo bem, Idalina – desviou Jorge, sacando outra nota de cinquenta reais de dentro da carteira – Então, te dou cem …, o que acha?
-Deixa ver se eu entendi – comentou Idalina, enquanto olhava para as notas e para a rola dura do patrão – É só eu bater uma punhetinha no Senhor que eu ganho cem reais? É isso mesmo?
-Isso mesmo, minha delícia – respondeu Jorge erguendo ainda mais as notas novinhas.
Idalina suspirou, conformando-se e, em seguida, caminhou até o sofá onde seu patrão estava, exigindo que ele abrisse as pernas para que ela pudesse se aninhar entre elas. Ela amarrou os cabelos em um rabo de cavalo, enquanto sentia o volume da rola de seu patrão. Idalina começou a masturbação com movimentos longos e lentos, ao mesmo tempo em que a outra mão apertava carinhosamente as bolas inchadas, beliscando-as de vez em quando.
Logo, Jorge estava gemendo de tesão sentindo a velocidade dos movimentos de sobe e desce aumentarem, tornando mais vigorosa a punheta, e observando o olhar cheio de safadeza de sua nova parceira; Idalina divertia-se ao ver seu patrão na palma de sua mão, e deliciava-se com o momento.
-Deita mais no sofá, Seu Jorge, deita – pediu ela com voz lânguida – E levanta mais as pernas, que eu vou te dar um brinde.
Jorge obedeceu e Idalina começou a lamber o cu do sujeito que experimentou uma nova dimensão de prazer intenso e vívido. A masturbação foi tornando-se mais frenética e Jorge sentia que estava prestes a explodir em um gozo sem igual. Todavia, Idalina ainda guardava uma surpresa para o parceiro, pois ao perceber que os gemidos e a respiração de Jorge cresciam em uma espiral sem fim, ela lambeu o indicador da mão esquerda e, sem aviso, enfiou-o no ânus de seu parceiro.
Jorge sentiu a penetração de um modo inesperado, e, ao mesmo tempo, urrou, sentindo o gozo sobrevir em uma ejaculação desmedida e vigorosa. O sêmen jorrou como um poço de petróleo que acabara de ser perfurado, lambuzando o corpo do sujeito e tudo mais a sua volta. Quando tudo acabou, Jorge estava ofegante, mas também sentindo uma plenitude de prazer que jamais sentira antes.
-Nossa, Seu Jorge! – comemorou Idalina em estado de felicidade – Que gozada fantástica, hein …, o Senhor gostou do brinde?
-Nossa! Idalina, eu adorei! – respondeu ele, ainda ofegante – Jamais pensei que um dedo no cu causasse tanto prazer! Você merece mais do que essa micharia que eu te ofereci.
-Imagina, chefinho! – respondeu ela, com um riso largo – Acho que foi uma boa troca, não foi?
Eles se entreolharam e depois de um minuto de silêncio riram a valer da situação …, e Jorge exigiu que, sempre que possível, Idalina lhe premiasse com uma punheta como aquela, mediante a devida paga.
-Sabe – respondeu ela – Se o Senhor não pagar ainda assim vou fazer o Senhor gozar gostoso!
Essa Idalina saiu melhor do que imaginava. Queria uma mulata dessas em casa.
Que cachorra safada esta Idalina.Adorei.
Uma Troca satisfatória para ambos! Votado
Adoro dedos e outras coisas no cu. Votei. Bjus