No entanto, Jorge também sabia do enorme tesão que Idalina carregava dentro de si e sentia necessidade imensa de satisfazê-la nesse quesito. E não foi que a sorte sorriu-lhe mais uma vez! Mércia foi requisitada por sua irmã para cuidar de alguns negócios da família, já que sua saúde não estava plenamente restabelecida; desta vez, a viagem seria um pouco mais curta, porém inevitável. Secretamente, Jorge comemorou aquela oportunidade caída dos céus (mal sabia ele que Idalina também adorara a notícia!).
Um dia após Mércia ter viajado, e assim que Idalina chegou para mais um dia de trabalho, deu com seu patrão, nu, sentado no sofá da sala, sorrindo e manipulando sua rola em riste. Idalina sorriu e cumprimentou-o.
-Bom dia, Idalina – retribuiu ele, balançando a benga para a parceira – Não precisa nem se preocupar …, pode tirar a roupa aqui mesmo …
Idalina jogou a sua bolsa sobre a pequena poltrona ao seu lado, e com movimentos rápidos, mostrou-se nua para deleite de seu patrão e do olhar guloso do macho.
-O patrão vai querer o de sempre? – perguntou ela, com voz cheia de intenções.
Jorge não respondeu, apenas se levantou e foi até onde ela estava; tomou-a pelo braço trazendo-a até o sofá, fazendo com que ela se sentasse, permitindo que a sua rola ficasse na mesma altura do rosto da mulata.
-Pensei em algo diferente – respondeu ele, enquanto esfregava a glande inchada no rosto da doméstica – Algo como uma boa chupetinha …, o que você acha?
Idalina não respondeu, abocanhando a rola sem usar as mãos e sugando-a com sofreguidão; a mulata conhecia bem da arte, e não demorou para que Jorge começasse a gemer, enquanto acariciava os cabelos da parceira. Idalina começou a brincar com as bolas do patrão, engolindo e cuspindo a rola quase que por inteiro, fazendo Jorge beirar o delírio, com gemidos e suspiros arfantes.
-Você acha que minha rola está bem babada? – perguntou ele, puxando os cabelos da parceira e obrigando a sacar a rola da boca.
-Acho que sim, patrão – respondeu Idalina também com respiração dificultada.
-Então, fica de quatro! – ordenou ele, sorrindo marotamente.
-Ai, patrão! – resmungou Idalina de modo pouco convincente, enquanto se colocava na posição exigida pelo patrão – O Senhor vai me enrabar?
-Claro que vou, safada! – respondeu ele, enquanto acariciava as nádegas portentosas da mulata – E você vai gostar, não vai?
-Ah, assim não vale, patrão! – respondeu a doméstica sacolejando o traseiro e esfregando-se na rola – O Senhor sabe que eu estou na secura, não sabe …
-Claro que sei, minha puta deliciosa! – respondeu Jorge já quase sem controle de suas palavras e gestos.
-O que o Senhor não sabe é que eu adoro ser enrabada! – respondeu a doméstica provocante.
-Então, sua safada – exigiu Jorge esfregando a rola nas nádegas da mulata – Separa essas bochechas e oferece seu cu para mim!
Idalina não se fez de rogada, colocando o rosto sobre o travesseiro, enquanto levava as mãos para trás, afastando as nádegas em direções opostas, e arrebitando o traseiro a fim de exibir, com orgulho, seu cu para o sacrifício pela rola de seu patrão. Jorge inclinou-se e mergulhou sua língua no vale entre as nádegas, lambendo o cuzinho da parceira.
Enquanto a mulata rebolava e gemia como louca, Jorge, posicionou-se, e segurando a parceira pelas ancas, avançou com seu instrumento contra o selo da safada, enterrando a glande com um só golpe; Idalina gemeu alto, balançando traseiro e suplicando: “Soca essa rola grossa no meu cu, logo! Eu preciso sentir essa benga me rasgando!”. Imediatamente, Jorge obedeceu ao pedido de sua parceira, enfiando a rola por inteiro no traseiro de Idalina, impelindo-a vigorosamente com movimentos longos e profundos.
Sentindo-se preenchida pelo pedaço de carne duro e pulsante de seu parceiro, Idalina apertou-o, contraindo sua musculatura vaginal, e fazendo Jorge gemer de tesão extremo. Ele nunca tinha experimentado aquela sensação de ser “mordido” pelo cu de uma fêmea, e o modo como Idalina o fez, deixou-o ainda mais satisfeito.
Apertando as carnes suculentas das nádegas da mulata, Jorge iniciou movimentos pélvicos de vai e vem, inicialmente com certa lentidão, fazendo com que sua parceira sentisse toda a intensidade a penetração, o que foi comemorado por ela com gemidos, suspiros e dizeres elogiosos.
-Afff, que gostosa essa pica, Chefinho! Tá bom demais! Isso, soca! Soca com força que assim eu gozo gostoso …
Jorge atendeu ao pedido de Idalina e acelerou os movimentos que foram se tornando cada vez mais frenéticos e vigorosos. A mulata não demorou a experimentar um orgasmo tão intenso que ela não foi capaz de segurar um grito, o qual não preocupou Jorge, já que o prazer em ouvi-lo era muito mais que o risco de denunciar à vizinhança o que estava acontecendo em sua sala de estar.
E ao primeiro, seguiram-se outros, plenamente comemorados pela mulata com gritinhos mais comportados, gemidos e suspiros ofegantes. O exercício sexual prolongou-se por tempo suficiente para que o casal sentisse o peso de tanto esforço; os corpos suados respingavam sobre o chão, enquanto as mãos do macho esmagavam entre os dedos a carne macia das nádegas estupendas da parceira. Idalina já perdera a conta de quantos gozos seu patrão lhe proporcionara, e, mesmo assim, sentia-se ávida por mais.
Era uma foda que parecia não ter fim …, mas, como é inevitável, o limite de Jorge chegou ao seu ápice, e ele anunciou o que estava para gozar.
-Não, não goza ainda não – pediu Idalina, rebolando o traseiro e forçando seu parceiro a sair de dentro dela – Tenho como aprimorar essa nossa experiência.
Jorge entregou-se à vontade de sua parceira que fez com que ele se jogasse sobre o sofá, enquanto ela caía de boca na benga melada e pulsante, chupando-a com uma voracidade única, ao mesmo tempo em que massageava o ânus do parceiro, que ansiava pela sensação que estava por vir. E ela veio em uma onda quente e vibrante que explodiu de suas entranhas, no exato momento em que Idalina enfiou o dedo médio no cu do parceiro, combinando com uma vigorosa (ou melhor, furiosa) punheta.
Jorge sentiu o orgasmo sobrevir como uma enorme onda vibrante e caudalosa projetando-se em jatos de esperma quente e viscoso, lambuzando tudo e todos à sua volta; foi algo tão intenso e tão prazeroso que ela urrou de prazer, saboreando cada segundo em que seu corpo era tomado por estertores que faziam seus músculos contraírem-se e relaxarem de uma forma inesperada e incontrolada.
Ao fim de tudo, Jorge e Idalina relaxaram, abraçadinhos, suados, extenuados, mas muito, muito felizes …, o troco foi melhor que a troca!
Idalina enlouquece qualquer um."foi algo tão intenso e tão prazeroso que ela urrou de prazer, saboreando cada segundo em que seu corpo era tomado por estertores que faziam seus músculos contraírem-se e relaxarem de uma forma inesperada e incontrolada."Ainda quero vê-la com Mercia.Lindo conto.
Excitante! Uma troca saborosa de prazeres ! Votado