Bom, eu fui meio que criado pelo meu padrasto, afinal de contas ele é casado com a minha mãe desde quando eu tinha apenas 4 anos... Hoje com 20, a consideração é de pai mesmo. Todos os chamam de Tinho, hoje tem 42 anos, é motorista de ônibus de uma companhia, tem o corpo parrudo, braços e pernas bem fortes, barriguinha de chopp e um peitoral peludo que sempre chamou muito minha atenção desde quando entrei na puberdade. Nessa época da minha vida, evitava qualquer contato com Tinho, porque até nas brincadeiras mais fúteis, eu me excitava muito, e era comum sempre ir pro banheiro me masturbar depois dele ter feito cócegas em mim por exemplo.
Acho que desde então ele soube sobre minha orientação sexual, era perceptível meu tesão quando ele encostava em mim de alguma forma, e o desejo só aumentava conforme ia ficando mais velho... Na frente da minha mãe e das pessoas nos controlavamos, ele até parecia saber o exato momento de começar as brincadeiras, pois sempre estávamos sozinhos quando acontecia. Andávamos ambos sem vergonha e nus dentro de casa quando minha mãe não estava, ou de cueca quando ela estava, mas em certo momento da minha vida, vê-lo nu era demais pra mim, por mais que tentasse, não olhar aquele corpão peludo e imagina-lo em cima de mim era impossível. A medida que meu conhecimento sobre meu próprio corpo e sobre sexo no geral ia aumentando, mais eu queria que ele devorasse meu corpo com aquela boca centralizada em meio a um cavanhaque bem desenhado, aquelas mãos ásperas e grossas que imaginava segurando firme meu pescoço enquanto aquela rola absurdamente grande deslizava pra dentro de mim...
Sua pica era rodeada de pentelhos e suas bolas eram pesadas, grandes, de encher os olhos e salivar a boca.
Tive diversas relações sexuais durante a adolescência, e isso cessou um pouco da obsessão que estava criando pelo Tinho. Até me sumiu da cabeça a idéia de que algum dia poderia transar com ele e depois de adquirida certa maturidade pensei - "Ele é esposo da minha mãe! Que filho péssimo eu seria..." Maaas, o pensamento não durou pra sempre.
Há umas semanas atrás, minha mãe e Tinho discutiram feio. Era noite de terça feira e quando cheguei da faculdade Tinho tinha ido dormir na minha vó, mãe dele. Minha mãe pediu que fosse lá ver como ele estava e se minha vó tinha falado alguma coisa sobre a situação. Como cheguei tarde, minha vó já tinha ido dormir e quem abriu a porta foi Tinho, com um hálito horrível de bebida alcoólica, estava só de chinelo e samba canção, corpo brilhando de suor, preparando um mexido pra jantar. Ele sabia que minha mãe havia me mandado, e já começou a falar sobre estar muito chateado com ela e as coisas que havia dito. Mulher ciumenta, sabem como é né, ela ameaçou separar por saber das investidas que davam em Tinho durante o trabalho. Ele jura de pé junto nunca ter dado bola, mas eu duvido muito... Ele tem um jeito de safado e um olhar tão provocante que com certeza deve atender algumas provocações. Ele disse ter ido dormir na vó pra não fazer besteira. Provavelmente saiu pra beber antes de ter ido pra minha vó, e nem banho havia tomado ainda. Eu ouvi e sabia que logo tudo estaria bem, não era à primeira nem a última vez que minha mãe surtaria mesmo. Cansei de chegar e Tinho estar dormindo no sofá kkkkk mas dessa vez por estar nervoso demais, foi pra minha vó cogitando mesmo a separação no primeiro instante, coisa que não aconteceu.
Depois de conversar e comer, sentamos cada um em um sofá e ficamos assistindo filme. Tiozão, bêbado, em vinte minutos Tinho já estava roncando com a cabeça apoiada no braço do sofá, e as pernas abertas de uma forma que me dava a visão exata do paraíso. Pensei em ir embora naquele instante, mas minha mente deu a desculpa de querer ver o resto do filme. Óbvio que não vi mais nada além daquele pau, caído pro lado, com a cabeça encoberta e quietinho. "Merda", pensei. Minhas mãos estavam trêmulas e suando, coração batendo forte, não devia, mas me sentei no chão, próximo a ele e fui colocando a mão. Só queria sentir um pouquinho. E como estava bom sentir. Estava muito quente e cheirando a rola de macho sabe. Eu sentia tudo aquilo mas só olhava pro seu rosto, esperando não acorda-lo com a minha safadeza.
O pau começou a endurecer, fiquei com medo, mas ele parecia dormir ainda. Talvez fosse uma reação voluntária do corpo pelo atrito da pele... Me perdi nas sensações, me peguei masturbando aquele monumento, sentindo as veias pulsarem acreditando estar fazendo meu padrasto ter um sonho erótico talvez. "Qual seria minha cara se o homem que me criou como filho acordasse e me visse ali masturbando sua rola dura como pedra?" Eu pensava nisso ao mesmo tempo em que minha mão esquerda mantinha o tecido da cueca afastado pra mão direita poder fazer a pele subir e descer masturbando-o. E por incrível que pareça os sentimentos de culpa, medo, estavam juntos com o desejo, a vontade de tornar aquele homem o meu homem, mesmo que talvez só assim, com ele dormindo. Era um turbilhão extremo de sensações, até que sinto minha bochecha ser tocada por um líquido aquecido, viscoso e logo em seguida minha mão é inundada pelo mesmo, que no calor do momento, assustado com a possibilidade de fazer sujeira e ser descoberto tenho o reflexo de levar a mão a boca e recolher todo o gozo com a língua... Gosto de macho. Fecho até os olhos pra poder sentir melhor o sabor. Ainda com os dedos na boca, abro os olhos e vejo Tinho me encarando, com uma sobrancelha erguida demonstrando estar intrigado ou bravo ou contente, quem sabe? TRAVEI! Correr ou me explicar? E se for falar, dizer o que? "Me perdoa, sou um ser humano desprezível, não conta pra minha mãe, eu imploro". Em milésimos de segundos fui capaz de imaginar minha vida sendo destruída por aquela minha atitude impensada. O devaneio some quando sinto a ardência e o calor da mão forte de Tinho batendo na minha cara e ouço ele dizer - "Sua puta! Demorou pra você satisfazer o papai em... Pensei que dos 18 anos não passava... Não podia encostar em você que já molhava a cuequinha. Eu sabia viadinho, eu sabia..."
(Continua)