Infantaria II



Depois da primeira vez que perdi meu cabaço para Geraldo no acampamento, passaram-se dois meses sem qualquer novidade.
Numa noite eu dormia no alojamento dos soldados NB, que fica separado do dos recrutas.
Era um salão enorme, com teto muito alto, uma porta grande folhas duplas com quase três metros de altura, possuia uma oito janelas em estilo colonial também enormes, parecia uma casa de gigantes.
Existiam 50 beliches de aço, pintados de verde oliva, mas apenas uns dez soldados e cabos que dormiam naquela noite.
Um recruta fazia plantão em pé na porta de entrada e a troca por outro soldado ocorria de duas em duas horas.

Corria noite alta quando acordei.
Vi um vulto de soldado ao lado da minha cama que ficava na parte de baixo do beliche, percebi que era o recruta de plantão.
_ Quem está aí?
_ Geraldo, sussurou. E ato continuo tirou o pau duro de dentro da farda e encostou na minha boca.
Tentei chupar mas a posição não favoreceu, então sentei na beira da cama e passando as mão em volta da cintura dele, puxei-o de encontro ao meu rosto e comecei meu treinamento de chupador de caralho.
Chupava aquele pedaço de músculo com prazer e ele fazia movimento de penetração na minha garganta.
Ele não podia tirar a roupa, pois era o plantão em serviço, então puxou o saco para fora da farda e voltou e enfiar a vara bem no fundo da minha boca.
Seu saco liso esfregava no meu queixo e eu estourava de tesão, sentindo o cheiro daquele rapaz.
_ Quero te comer de novo.
_ Vamos pra janela, assim eu posso olhar o pátio e ver se o rondante passar. O rondante era um sargento que percorria todo o batalhão posto por posto, verificando se as sentinelas e plantões não estavam dormindo.
Fui para a janela, abaixei o calção e a cueca e me posicionei olhando para fora, vigiando em volta.
Quando aos colegas que dormiam, sem algum acordasse para ir ao banheiro, não teriam que passar por nós.
Senti a cabeça da pica forçando a entrada do meu cú e passando, milimetro a milimetro, bem devagarinho, recuava um pouco e voltava a forçar.
Quando conseguia alargar o ânus ele deu um fincada que me fez fechar os olhos por um momento e soltei um gemido abafado.
Ele estava com fome, pois me comia com tesão louco.
Meu corpo tremia de prazer enquanto ele socava a vara dura até o fundo.
_ Vai viadinho, rebola no meu pau...assim...isso.
Eu rebolava com aquele pau enterrado até o saco na minha bundinha.
_ Cuzinho gostoso...ele murmurava no meu ouvido.
O ronda!!!
Vi a silhueta de um homem se aproximando a uns 50 metros, iluminado pelas poucas luzes mortíças do passadiço.
Escapei da fisga e fui para a cama em silêncio, enquanto ele guardava a arma e ia para a porta.
O rondante trocou algumas frases com ele, pegou seu numero e seguiu adiante.
Voltamos para a janela e reiniciamos nossa foda.
O cacete entrou de novo causando um sensação ruim que logo desapareceu.
Ele começou a meter de forma com ritmo suave, entrando e saindo até a borda do anel incandescente.
O tesão era tanto que comecei a me masturbar.
_ Goza viadinho, meu pau tá no seu cú, vou encher você de porra.
Ele falava e aumentava a velocidade da metida e eu queria subir na janela de tesão.
Que pau duro, gostoso, eu estava me sentindo feliz com aquele vai e vem delicioso aquela dor gostosa.
Comecei a gozar e a sentir o anel do cú envolver e apertar aquele tronco inteirinho.
Gozamos juntos, agarrados na janela. A parede melada de leite.
- Safadinho, lambuzou a parede, vou ter que limpar senão sobra pra mim que sou plantão.
Fui dormir, feliz e contente.
Ah! vida de quartel maravilhosa.


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10346 - Infantaria - Categoria: Gays - Votos: 4

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico gel

Nome do conto:
Infantaria II

Codigo do conto:
10350

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
10/09/2010

Quant.de Votos:
3

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