ADCER - 8



Amigo de cu é rola! - Parte VIII

        Naquele dia ainda, eles jantaram junto comigo e minha mãe pouco antes de irem pra escola. Eu já tinha algumas idéias de como ia fazer e o fato de Roberto só ir pra casa no dia seguinte me ajudava com isso. Eles chegaram da escola e já foram direto pro quarto. Eu anda conseguia escutar a cama balançando do meu quarto. Acordei cedo pois queria estar pronto. Era umas 6 da manhã e, como minha mãe já havia saído pro trabalho dela, fui logo ver o que os dois estavam fazendo. Não me surpreendi ao ver meu irmão de quatro na cama levando as estocadas frenéticas de Roberto. Fui pra cozinha e tomei um café reforçado. Pouco tempo depois os dois saíram do quarto e meu irmão saiu assim que tomou o café. Não antes de um longo e demorado beijo de seu macho, acompanhado de uma boa apalpada na bunda.
        - Bom, agora eu vou mesmo. Tchau! - falou saindo pela porta. - Ah, é. Yuri!
        - Que foi? - perguntei.
        - Olha, tem umas coisas pra comprar, então, mais tarde, não esquece! Tchau! - falou e saiu de vez. Realmente tinham umas coisas numa lista, mas podia fazer isso mais tarde. Agora era hora de colocar o plano em prática. Já fui colocando o avental e comecei a lavar os pratos.
        - E aí, como foi a noite? - perguntei a Roberto que tomava café, enquanto eu lavava minha xícara e a de meu irmão. Já fui iniciando uma leve rebolada enquanto o fazia.
        - Ah, véi, foi foda! Literalmente! kkkkkkkk - falou dando uma risada junto comigo. Ele foi contando enquanto eu lavava os pratos e rebolava em sua direção. Ele parecia estar ficando excitado em me contar essas coisas e era isso que eu queria. - Poxa... Vou sentir falta, viu... - terminou de falar deixando o a xícara na pia. Nessa hora deu pra ver seu pau fazendo volume.
        - Tipo, você não tem mais ninguém pra comer além dele?! - falei já me insinuando.
        - Nah... Até hoje só comi teu irmão. Não acho que poderia fazer o mesmo com outro cara, tá ligado? - falou se sentando na mesa. Nessa hora, ele começou a mexer no pau e notei seu olhar na minha bunda. Eu também tinha dado uma caprichada pois, além de deixar o calção socado pra dar uma valorizada, tava usando minha calcinha vermelha da lingerie me fazendo ainda mais popozudo. - Véi, acho que sua bunda tá um pouco maior, sei lá... - comentou Roberto. Ele tinha pegado a isca.
        - Hum, tu acha?! Eu acho que tá um pouco mais redonda por causa de eu ter começado a dar... - falei virando a cabeça e olhando pra ele de rabo-de-olho. Realmente ele tinha razão. Na hora que coloquei a calcinha, vi que estava mais socada e minha bunda tava mais macia e redonda com ela. Afinal, depois das estocadas do Eduardo e do Wesley, ela tinha sido bem amaciada. Na hora que olhei pra trás, "derrubei" água no calção todo. Isso fez com que ele ficasse bem marcado na parte de trás.
        - Eita! Cuidado com essa roupa molhada aí! Melhor trocar, hein. - falou Roberto dando uma boa encarada em minha bunda bem socada aparecendo por causa do calção molhado.
        - Poxa, o calção tá lá no quarto... Já sei! - falei dando uma pausa na louça e tirei o calção ali mesmo.
        - Que é isso, véi... - falou Roberto.
        - Tem nada não, véi. Tá só nós dois aqui e eu curto ficar a vontade assim... - falei terminando de tirar o calção e jogando na mesa.
        - Não é disso que eu tô falando! Desde quando você tá de calcinha, véi? - falou ele dando uma apalpada no pau que, pelo visto, tinha gostado da visão. Era minha vez de provocar.
        - Ah, essa é minha. Eu já durmo com ela. Gostou?! - falei virando de costas pra ele e deixando bem exposta minha bunda com a calcinha bem socada. Tava saindo melhor que a encomenda.
        - S-Sim, tá massa... - falou dando uma apertada no pau.
        - Bom, você dizia que só come meu irmão, mas, por que? - falei enquanto voltava a lavar a louça de calcinha mesmo.
        - Bom, eu comecei po causa da bunda dele... - falou enquanto apalpava a rolona bem marcada no calção.
        - Hum, tô ligado. Sabe, agora lembrei, que você sempre falava da minha bunda. E agora, que eu tô dando e ela tá redondinha? O que tu acha dela? - falei terminando de lavar a última xicara.
        - Bom, ela tá bem... gostosa... - falou apertando ainda mais a rola. Nessa hora aproveitei e derramei um pouco de água no calção dele.
        - Eita! Desculpa aê! Deixa eu limpar! - falei passando o pano em cima da sua rola.
        - Ei! Cuidado com essa mão, aê! - falou Roberto, mas não se afastou nem fez nada pra me parar.
        - Ué, qual o poblema? Tem nada não... Hum, tá bem molhado aqui... Né melhor tirar também? - falei enquanto passava o pano em cima da sua rola que quase não se aguentava no calção.
        - Tem certeza? - perguntou Roberto mas eu sabia que ele queria também.
        - Tenho, véi! Você não vive desse jeito, né? Pode jogar o calção por aí mesmo... - falei e fui andando até a sala, rebolando bastante. - Então, você dizia que minha bunda tá massa né... - falei me debruçando no sofá.
        - É, tá bem massa mesmo... Ainda mais você desse jeito... - falou chegando na sala. Nessa hora pude ver bem o tamanho de sua rola através da cueca. Estava enorme e cabeçuda.
        - Hum, valeu. Você dizia que me comia fácil e tal... - falei expondo bem a bunda.
        - É isso aí. Que é que tem?! - falou sentando no sofá. Estava na hora da catada final.
        - Tá com vontade agora? Por que eu duvido... - falei olhando pra seu pau.
        - Véi, num duvida disso... - falou dando uma apalpada.
        - Ué, você não falou que só come meu irmão e seria estranho com outra e tal... - falei me levantando e indo na cozinha.
        - É verdade... Mas também disse que comecei a comer seu irmão por causa da bunda dele e... A sua tá bem massinha... - falou olhando pra mim do sofá.
        - Pois eu duvido você me comer! - falei me sentado na mesa. Eu queria fazer ele tomar a iniciativa.
        - Duvida mesmo?! - falou se levantando com o pau duraço ainda dentro da cueca.
        - D-U-V-I-D-O! Duvido! - falei sorrindo maliciosamente e me levantei da mesa indo ao corredor que dava nos quartos. Fiquei esperando a resposta dele encostado na parede.
        - Fala "duvido" de novo! Se falar, já sabe! - falou vindo na minha direção. Fui andando em direção ao quarto rebolando e parei na porta do meu quarto.
        - Vem cá se for macho mesmo, Roberto! Du-vi-do! - falei entrando no quarto. Roberto entrou logo em seguida e já me encoxou em frente à cama. Podia sentir seu pau duríssimo através da cueca.
        - Era isso que você queria, né... - falou enquanto esfregava o pau em mim. Era tão grosso que separava minhas nádegas. Estava uma delícia.
        - Humm... Uhum... Vai me comer, vai? - falei provocando com uma voz bem feminina.
        - Vou sim... Vou comer essa bunda todinha... Que nem eu sempre quis... - falou mordendo meu pescoço.
        - Ahhhh... Que delícia, Robertooo... Você gostou da minha calcinha, foi? - falei esfregando a bunda naquele pauzão.
        - Uhum... Adorei sua calcinha atolada... nesse rabo gostoso... Você tava querendo, né... - falou me apertando contra seu corpo e me deixando ainda mais excitado.
        - Simmm... Tava doido pelo seu pauzão... E você... tava doido pela minha bundinha, tava...? - falei provocando ele ainda mais. Estava uma delícia ficar daquele jeito.
        - Tava sim... Hoje esse cu é meu... - falou enchendo a mão na minha bunda. A pegada dele era forte e firme. Era uma delícia sentir aquela pegada de macho.
        - Hum... Só hoje...? - falei passando a mão em seu pescoço.
        - Nãoo... Hoje... Amanhã... Todo dia... Vou comer você e seu irmão agora... - falou mordendo meu pescoço. Foi tão delicioso que minhas pernas ficaram bambas. Ele já foi me guiando até a cama e me deitou de bruços com as pernas abertas. Assim que fez isso já subiu na cama e começou a mordiscar minha bunda. Era uma delícia sentir aquilo! Ele realmente sabia como tratar uma bunda e aquilo era só o começo. Nessa hora também senti ele tirar minha calcinha com a boca enquanto massageava minhas nádegas com as mãos cheias. Em meio a tapas e massagem, senti minha bunda ficar nua e meu anél livre. Mal podia acreditar que aquele macho que há poucos dias eu havia visto comer meu irmão, estava prestes a fincar sua rola agora em mim.
        - Ahh... Que delícia, Roberto... - falei de olhos fechados em meio a gemidos e expressões de prazer. Mal conseguia me controlar ao saber que ia realmente ser fodido da maneira que meu irmão era.
        - Já te fizeram um cunete já? - perguntei dando uma pausa nas mordidas.
        - Não... O que é isso? - perguntei pois ainda não tinham realmente feito nada disso. Mal sabia eu que estava prestes a descobrir um dos motivos de meu irmão não trocar Roberto por nada.
        - Cunete é isso aqui... - falou separando minhas nádegas e enfiando a língua dentro do meu anelzinho. Cheguei a revirar os olhos de tamanho prazer que senti. Nunca tinha sentido nada parecido! Era como se eu estivesse nas nuvens e sua língua me fizesse voar. Mal conseguia pronunciar um som em meio as suas lambidas e chupadas. Ele realmente sabia o que estava fazendo pois eu estava indo a loucura.
        - Ahh... Ah... O que... é... isso... Rob...erto - falei em meio ao prazer que mal podia acreditar que era real. Mordia a fronha do travesseiro enquanto revirava os olhos freneticamente.
        - Tá gostoso é, safado? Quer que eu pare? - falou provocando e enfiando um dos dedos junto com a língua me deixando ainda mais insandecido.
        - NÃOOO... NÃO PARA... POR FA... VOR... AHHHH... AIIIIINNNNNN... - gemi incontrolavelmente. Eu tava nas alturas e Roberto só havia enfiando sua língua e seus dedos em mim. Depois de um tempo ele chegou a colocar três dedos no meu cu deixando-o bem alargado.
        - Pronto. Tá bem froxinho, já. - falou parando o cunete e ficando de joelhos sobre minhas pernas. Quando olhei pra trás, ele já estava terminando de tirar a cueca e fazendo pular pra fora seu pau todo babado. Já aproveitei e coloquei o travesseiro embaixo da barriga deixando minha bunda arrebitada e mais fácil pra ele, ao mesmo tempo que com a outra mão levei até seu pau e usei a própria babinha que saia dele como lubrificante.
        - Que pauzão você tem, Roberto... Tão grosso... - falei enquanto espalhava a babinha por todo ele.
        - E aí, ainda duvida? - falou segurando minha mão e fazendo movimentos de vai e vem em seu pau.
        - Pois eu duvido você comer essa bunda... - falei dando um tapa forte na bunda que fez um "clap" ecoar no quarto todo e completei: - ... beeeeem gostoso...
        - Ah é?! Foi você quem pediu... - falou Roberto na hora que encostou a cabeçona de seu pau na porta do meu cu. Ao invés de enfiar de vez, começou a fazer movimentos parecidos com o de um pincel, me deixando ainda mais excitado que já estava. Depois de me torturar bastante assim, começou a enfiar de verdade. Era mais grosso que o do Eduardo, por isso doeu um pouco no começo, cheguei a morder o travesseiro, mas o tesão era tão grande que consegui aguentar sem dar um piu. Cada centímetro era uma delícia e eu só desejava que não tivesse fim. De repente sinto sua virilha encostar em minha bunda. Havia realmente entrado todo aquele mastro em mim. Roberto abriu bem minhas pernas e se posicionou entre elas, fazendo seu pau entrar até a base. Esses truques dele me deixavam louco. Assim que entrou tudo que podia entrar, ele segurou minhas ancas e começou a bombar devagar. A medida que fui me acostumando, ele aumentou a velocidade. Em pouco tempo, já parecia uma britadeira na minha bunda, fazendo um "plof, plof, plof" ritmado tomar conta do ambiente. Ele sabia como meter gostoso. Cada estocada me alcançava deliciosamente, como se meu cu já estivesse acostumado ao novo visitante. Afinal, ele estava se abrindo todo para seu novo amigo.
        - Ah! Ah! Ah! Ah! Robertoooo! Ah! Ah! Ah! Me fode vai! Ah! Ah! Ah! - eu gemia implorando por suas metidas deliciosas. Havia realmente uma fome por cu em Roberto. Depois de um tempo nessa posição, Roberto me puxa pelas ancas, me deixando de 4, sem tirar seu pau do meu interior. Assim que fico na posição, ele volta a meter na mesma velocidade de antes. Parecia incansável. A medida que foi metendo, foi soltando o corpo sobre mim e acabamos ficando como dois cães acasalando: Roberto sendo o cachorrão montado em sua fêmea e a estocando sem cessar; e eu uma cadela no cio recebendo a pica grossa de meu cachorrão sedento.
        - Ah! Ah! Ah! Ah! Caralhooo... Seu cu... Ah! Ah! Ah! É massa demaaaaais... - falou enquanto não parava de meter em mim.
        - Hum! Hum! Hum! Você gosta, é? Hum? Ah! Ah! Ah! - falei sentindo sua rolona indo e voltando dentro de mim.
        - Uhum... Ah! Ah! Ah! Adoro esse cu... Quer levar de ladinho, quer? Hum? - falou enquanto metia rebolando e fazendo sua rola girar dentro de mim. Ele não parava de me surpreender e me levar a loucura.
        - AHH! Aiiinnn... Que delícia, Roberto... Quero sim... - falei enquanto nos deitávamos de lado na cama. Por ser maior que eu, Roberto me segurou e pela cintura e me fez deitar ao mesmo tempo que ele. Colocou uma de minhas pernas meio dobrada pra deixar meu cu mais aberto e começou a meter. - É assim que você quer me fuder, é? - falei virando a cabeça pra trás provocando ele.
        - É assim mesmo... Ahhh... Você gosta da minha pica, gosta? - falou enfiando bem fundo dentro de mim.
        - Aiiinnn... Uhummm... Adoro sua rola... Vai comer todo dia, vai? - falei segurando em sua nuca e empurrando a bunda pra trás.
        - Ahhh... Vou sim... Seu safado... - respondeu enquanto voltava a estocar.
        - Aiiinn... Ahh! Ahhh! Ahh!... Me beija... - falei implorando. Queria saber o que meu irmão sentia por inteiro. Nisso, Roberto puxa meu queixo e me beija, ao mesmo tempo que inicia um ritmo alucinante de estocadas que faziam minha bunda balançar e meu cu esquentar. Eu entrei em êxtase tão rápido que nem notei na hora em que gozei. Mesmo assim Roberto não parou com as estocadas e continuou metendo, me fazendo revirar os olhos e ficar com as pernas bambas de prazer. Ele era incansável! Ficamos nessa posição até que consegui voltar a mim. - Ahhhh... Espera... Peraí... - falei colocando a mão em sua cintura sinalizando que desse uma pausa.
        - Que foi? - perguntou Roberto na hora que parou.
        - Eu quero cavalgar em você... - falei com um sorriso de safado em meio ao cansaço. Na hora ele me segurou pela cintura e me suspendeu para que seu pau não saisse de mim. Ele deitou de barriga pra cima e me fez girar em seu pau para cavalgar de frente pra ele. Me posicionei ajoelhado com ele entre minhas pernas, enquanto me apoiei com as mãos em seu peito. Ele me segurou pelas ancas enquanto eu comecei a fazer o movimento de subir e descer. Mesmo exausto, o tesão foi grande o suficiente pra que eu conseguisse pular naquele mastro delicioso. Eu estava decidido a não parar até sentir seu leite me preencher. Fiquei quicando nele por quase 15 minutos sem parar, até ele chegar no pré-gozo.
        - AHHH! CARALHO, EU VOU GOZAR! - falou Roberto segurando minha cintura. - Não para... Vai... Isso...
        - Assim? É? Quer gozar em mim, é? - falei rebolando em seu pauzão. Eu já estava no resto das minhas forças, mas não podia parar. Nessa hora lembrei do truque que tinha usado antes e comecei a apertar o pau de Roberto. Isso o fez delirar e ficar ainda mais excitado. Comecei então a descer, apertar seu pau e subir assim até a ponta, pra depois soltar e começar de novo. Como se tivesse ordenhando ele. Nem precisei fazer muitas vezes.
        - VOU GOZAR! GOZAAAAAAAAAAAAAAAARR.... AHHHHHHHHHHHHH... AHHHH... AHHHHHHHHHH... - gemeu Roberto no momento em que senti seus jatos quentes me inundarem. Era muita porra dentro de mim. Nunca tinha sentido um prazer tão intenso como quando ele esporrou no fundo do meu rabo. Sem forças, cai sobre ele, com seu pau ainda engatado em mim. Mal conseguia falar devido ao cansaço.
        - Ahhhhhh... Porraaa... Caraaaaalho... Que massaaaaa... - falou Roberto me abraçando. Ele parecia bem cansado também. Isso me deu uma sensação de satisfação.
        - Éeee... Foi mesmo... Gostou do meu cu, foi? - falei apoiando o queixo em seu peito para olhar em seus olhos. Ainda podia sentir sua porra escorrendo dentro de mim.
        - Uhummm... Gostei muito... Sempre quis comer esse cu... E foi melhor do que eu pensei... - falou alisando minha bunda.
        - Ufaaaa... Eu também achei... E olha que... eu imaginei... - falei olhando pra ele. Eu realmente havia imaginado que seria incrível pelo jeito que meu irmão reagia, mas foi ainda melhor do que eu pensava.
        - Ahh... E aí, ainda duvida? - perguntou Roberto falando da pergunta que fiz mais cedo pra provocar ele.
        - Haha... Não... Não duvido, não... - respondi sorrindo. - Gostou da minha calcinha, foi?
        - A calcinha, a água... Você já tinha tudo planejado, né? - perguntou ele.
        - Hahaha... Uhum... Tudo pronto pra eu conseguir esse pauzão... - falei me esfregando em seu pau que jpa estava meio duro.
        - Hahahaha... Você é realmente irmão do Matheus... Diz aí, por que nunca tinha me dado antes, hein?! - perguntou ele.
        - Bom, Roberto... Eu mal entendia disso antes aí, depois que dei pro Eduardo, meus olhos se abriram, sabe? - falei e nessa hora pensei numa coisa que logo lhe perguntei: - Você já queria me comer desde aquele tempo em que ficava falando da minha bunda?
        - Sim... Desde aquele tempo, eu já tinha começado a comer seu irmão... Aí, um dia, eu cheguei e você tava dormindo de bruços... Quando eu vi essa bunda... Ahhhh! Eu cheguei a lamber os beiços... - falou ele com uma cara de safado.
        - Sério?! - perguntei. Realmente eu não imaginava aquilo. Ele sempre falava que eu tinha uma bunda gostosa, que era redondinha, etc. Mas eu sempre pensei que ele tava brincando.
        - Sério, pow! Olha pra essa bunda! Mesmo tão novo assim, já tem uma bunda massa dessa. Imagina quando for mais velho? - falou dando um tapa na minha bunda.
        - Hummm... E agora que provou dela, vai querer mais? - perguntei dando uma rebolada com suas mãos sobre ela.
        - Ahhh... Agora eu vou comer esse cu todo dia. Vou meter tanto que sua bunda vai chacoalhar... que nem uma gelatina... e ficar bem macia... - falou apertando minha bunda com vontade.
        - Hummm... Viciou em mim, foi? Meu irmão não vai gostar... - falei dando um sorriso bem safado e mordi o lábio inferior.
        - Ha... Seu irmão já tinha falado isso... Que se, um dia, eu fosse comer alguém, que fosse você... Por ser irmão, coisa e tal... - falou passando o dedo na entrada do meu cu.
        - Uaaau... Por essa eu não esperava... - falei surpreso. Eu não esperava que Matheus tivesse dito isso.
        - Uhum... Você não tem idéia de como fiquei feliz em saber disso... Cheguei a bater umas pensando em te comer... Minha putinha... - falou me dando um selinho.
        - Humm... Sua putinha... Quer dizer que... a partir de hoje... você come eu também, é? - perguntei com um sorrisinho sacana.
        - Uhum... A partir de hoje... Eu como você e seu irmão. Todo dia vai ter uma rola quando quiser... - falou apertando minha bunda.
        - Hum... Meu macho... Roberto... - falei lhe dando um selinho.
        - Pode me chamar de Beto... Que nem seu irmão faz... - falou dando uma pausa.
        - Nah... Meu irmão te chama de Beto, então... Vou te chamar de Betão... Que acha?! - perguntei abraçando seu pescoço. Queria lhe chamar assim por ser maior que eu, em todos os sentidos.
        - Haha... Betão... É, eu gostei disso. E você? Te chamo como? - perguntou.
        - Sou sua putinha... Pode me chamar de Yuri, Putinha... Como você quiser... - falei dando um beijo mais longo nele. Sentia sua língua brincando com a minha e seus lábios fortes massageando os meus. Aquele macho realmente sabia me satisfazer.
        - Bom, então, Yuri... Tá pronto pra outra? - perguntou ele mexendo minha bunda e esfregando seu pau duro entre minhas pernas. Nós mal tinhamos terminado aquela foda alucinante e ele já estava pronto pra outra.
        - Claro! - falei ainda cansado. Por mais que meu corpo estivesse exausto, eu tinha tanto tesão naquele macho que não tava nem aí.
        - Então pode começar mamando... - falou balançando o pau. Não perdi tempo e fui passando minha língua em seu queixo, seu pescoço, seu peito, sua barriga, até chegar em seu pau. Parecia ainda maior de perto. Perdi totalmente a timidez e cai de boca nele. O dia mal havia começado e já tinha um novo macho me fudendo e seu pau estava em minha boca. A partir desse dia, Betão começou a me comer com frequência. Enquanto meu irmão esteve fora, ele não me deu descanso. Me fudeu no meu quarto, no quarto do meu irmão, na sala, na cozinha, no corredor e teve até um dia que ele me comeu no quarto dos meus pais, mas isso eu conto na próxima.

Se gostou do conto, me inscreva e, talvez, você seja o assunto do meu próximo conto! Beijo no pau! Até a próxima!


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Comentários


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yuribundudo Comentou em 06/04/2018

Ainda tô com uns problemas no pc, mas em breve eu volto.

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engmen Comentou em 02/12/2017

Que sequencia mais excitante e delirante! Grafia e enredo excelentes, com o crescente tesão em cada capítulo... continue a postar!

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yuribundudo Comentou em 05/08/2017

Por enquanto não dá pra postar pois tô consertando meu computador, mas assim q consertar, volto a postar! Tem muuuuuuito mais coisa! Beijos!

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dinho22 Comentou em 30/07/2017

Poxa acabou seus contos.

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betopapaku Comentou em 23/07/2017

Essa puta sabe dar prazer a um macho. Votado!

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dinho22 Comentou em 21/07/2017

Caralho que tesao, gozei muito e olha que ja sou coroa. to ancioso pra outra




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Ficha do conto

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yuribundudo

Nome do conto:
ADCER - 8

Codigo do conto:
103573

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
21/07/2017

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6

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