Trepando com o diretor dá escola



Sou Bruna, 1,60 centímetros, 60 Kilos, seios grandes mas durinhos, bumbum redondinho, boca carnuda, cabelos curtos e ondulados, pele morena. Uma bela mulata.
Vou contar agora para você como dei para o diretor do meu colégio.
O meu diretor senhor Paulo, tem uns 30 anos, moreno, não muito musculoso e metido a galã.
Mesmo não tendo muita idade eu sempre fui muito fogosa. Minha vida sexual tinha começado cedo e não perdia uma boa oportunidade.
Tinha um menino que eu ficava na escola que se chamava Kauã. Ele era um pouco mais velho do que eu e gatinho. Sempre que podíamos nos encontrávamos na escola para dar uns amassos. Um belo dia em um horário vago estávamos no estacionamento dá escola na maior pegação. Beijo para lá, mão boba para cá e ele começou a ficar de pau duro.
- Olha Bruna como você está me deixando. Você está me deixando de pau duro.
- E eu quero ele ainda mais duro mas dentro da minha bucetinha.
Eu me virei de costas com ele me abraçando e comecei a roçar a minha bundinha na piroca dele. Aquele momento estava tão gostoso, estava uma esfregação que estava me deixando doida. Ele começou a apertar o meus peitinhos e eu só gemia e rebolava naquela pica.
- Ah, ah, ah, ah... Que delícia.
O clima estava cada vez mais quente e estávamos a ponto de transar ali mesmo, mas para nossa triste nosso diretor chega no estacionamento e como estávamos naquela esfregação não tínhamos visto e já vai metendo o esculacho.
- Que absurdo é esse, hein. Posso saber o que o casal pensa que está fazendo aqui. Que pouca vergonha.
- Diretor Paulo, não é nada do que o senhor está imaginando.
- E o que é então Bruna?
- É que... Nós estávamos apenas conversando. Conversando é isso. Não é verdade Kauã?!
- É sim senhor Paulo.
- Então como me explicam nessa conversa uma ereção por parte do Kauã e seios endurecidos por parte da Bruna.
Nossa agora agente estava fudido mesmo. Não tinha nem o que falar.
- Para a minha sala os dois agora. E sem uma conversa.
Estávamos em um beco sem saída e não tinha o que falar. Eu e o Kauã fomos bem calados para a sala do diretor. Ele com uma pica já meia bomba e eu só aguardando para ver o que ia dar.
- Bruna espere aqui eu vou conversar com o Kauã primeiro.
Me sentei na anti-sala e fiquei esperando. Minha mente estava a mil, se meus pais descobrem o que eu estava fazendo na escola ele iriam me matar.
Depois de um pouco mais de 20 minutos o Kauã saiu. Nem falou nada comigo, só passou de cabeça baixa e foi embora. Quando vejo o diretor chegar na porta e falar.
- Bruna entre por favor.
Eu entrei e tive a pequena impressão de que tinha visto o diretor de pau duro mas achei que fosse algo dá minha cabeça. Me sentei e fiquei esperando ele chegar. Como era o último horário ele pediu para não ser encontrado porque teria uma conversa muito séria e demorada comigo. Ixi vai dá merda.
- Bruna o que você estava fazendo no estacionamento com o Kauã? Ele já me contou a versão dá história e não adianta mentir.
É não vai ter jeito vou ter que contar.
- Bom diretor estamos ficando já faz um tempo e eu estava com período vago...
- Prossiga!
- Então eu estava afim de dar uns beijinhos e chamei ele para ir no estacionamento. Ele topou. Lá nos começamos a nos beijar e o clima foi esquentando, esquentando que quando eu fui ver eu já estava rebolando bem gostoso na piroca dura dele.
O diretor me olhava fixamente e não imaginava que eu iria contar naquela naturalidade. Ele era muito sério e casado mas vi que ele estava ficando excitado. Ele continuou me olhando enquanto eu falava e não parava de olhar para os meus peitos. Quando fui reparar eles estava duros e acessos apontando na direção dele. Eu não fiquei com vergonha fiquei foi com tesão.
- Bom Bruna você está em uma escola e sabe que isso não é aceitável. Certo?
- Sim diretor.
- Mas como fui eu que vi vou apenas conversar com você tudo bem?
Naquele momento já vi o que diretor queria era sacanagem comigo.
- Eu entendo o senhor diretor. Eu sei que foi muito excitante para o senhor ver dois alunos quase transando no estacionamento e ainda mais quando eu comecei a conversar porque o senhor ficou de pau duro e não para de olhar para os meus peitos.
Aquilo caiu para ele como uma bomba. Ele arregalou os olhos e ficou envergonhado.
- Me desculpe Bruna. É que você contou com muitos detalhes.
Eu me levantei dá cadeira e fui para perto dele.
- Você gostou dos meus peitinhos diretor?
- Eles são lindos!
- Quer pegar?
Já fui falando isso e pegando a mão dele e passa do por cima dos meus biquinhos duros por cima dá blusa.
- Eles estão bem duros.
- É que eu estou com tesão. E o senhor também.
Já fui pegando e apertando aquele pedaço gostoso de carne por cima dá calça. Como estava duro e está grosso.
- Bruna eu não posso eu sou casado.
- Mas sua esposa não vai saber.
Quando terminei de falar isso já fui abrindo a minha blusinha para ele mamar nos meus peitinhos. E ele veio com a boca como uma criança pidona. Eu coloquei na boquinha dele é enquanto ele mamava eu me sentei no colo dele e comecei a rebolar de leve. E ele mamava muito gostoso e mordia o biquinho. Eu rebolava e sentia aquele pau querendo estourar o tecido dá calça e a única coisa que me protegia era a minha calcinha que já estava molhada já que o nosso uniforme e blusinha social e saia.
- Mama diretor. Mama gostoso.
- Hum... Que delícia. Que peitinho gostoso.
Eu saí do seu colo e me ajoelhei no chão e fui tirar aquele delícia para fora que queria muito ser libertada. Quando eu abri o zíper, coloquei a mão dentro dá cueca e puxei ele para fora veio aquela rola gostosa, grossa, em tamanho médio e manchada perto da cabeça. Não pensei duas vezes e comecei a mamar.
- Ahhhh Bruna assim você me mata.
- Não mato não. É que essa rola é linda e gostosa.
Eu mamava e engolia aquela rola gostosa. Mamei durante alguns segundos e ele veio louco meter em mim.
- Agora Bruna você vai ter que aguentar a minha rola todinha sua gostosa.
Ele me colocou na mesa dele, tirou a minha calcinha e já foi lambendo ela. Aí que lambida gostosa.
- Ai que delícia. Lambe vai. Lambe gostoso. Lambe o meu grelinho.
Geni muito naquela língua mas queria levar rola.
- Aí diretor está muito gostoso mas mete rola na minha bucetinha mete.
Falando assim ele já foi se levantando, ajeitando aqui delícia na entradinha dá minha bucetinha e foi colocando bem devagar. Eu sentia cada centímetro entrar e me deixar ainda mais louca.
- Aí delícia. Mete vai.
- Que bucetinha mais gostosa Bruna. Eu vou arregaçar ela todinha.
Essa foram as primeiras palavras de putaria que ele tinha falado.
- Vai me fode bem gostoso.
Quando eu falei isso ele começou a bombar bem gostoso. Ele bombava e mamava nós meu peitos. Me dava beijos na boca, me apertava e falava muita besteira.
- Nossa Bruna que buceta Gostosa. Eu quero fuder ela a tarde inteira. Eu vou te deixar assada e toda vermelha de tanto dar essa buceta apertada para mim.
- Vai diretor gostoso. Rola grossa. Acaba com a minha bucetinha que eu quero chegar em casa com ela toda vermelha e inchada.
Falando isso ele começou a bombar cada vez mais forte. Ele bombava e eu gemia.
Quando ele viu que eu estava perto de gozar ele começou a tocar uma sirica para mim.
- Vai gostosa. Goza na minha rola. Goza na minha rola grossa vai.
- Aí eu vou gozar. Aí que gostoso. Mete vai. Aí eu estou gozando, eu estou gozando, eu estou gozando... Ahhhh
Que gozo mais gostoso. Gozei gostoso naquela vara grossa.
- Agora que você gozou gostosa eu vou gozar também.
Ele começou a bombar cada vez mais forte e só ouvia os estalos fortes que era o atrito entre as bolas dele e a minha bunda.
- Eu vou gozar. Eu vou gozar.
Ele tirou rápido dá minha buceta e me fez ajoelhar no chão e começou a bater uma punhetinha gostosa. Não durou muito tempo. Aquela porra quentinha e os urros dele começaram a invadir a sala.
- Ah, ah, ah... Mama tudo sua gostosa. Engole todo o meu leitinho vai.
E eu engoli tudo dá forma que ele me pediu já que eu adoro porra quentinha.
Ele caiu exausto na cadeira e eu fiquei lá na mesa de pernas abertas.
- Que delícia de transa Bruna. Eu não vou esquecer nunca.
- Eu também não.
- Agora que o senhor me comeu como vai ser e o que vai fazer com a sua esposa?
- Aí, não faz isso comigo, que eu vou enlouquecer. Vou me tocar muito, muito e muito pra você. Vou lascar minha mulher toda hoje na sua intenção, vou chupar ela pensando em você, vou botar ela de 4 faze-la empinar bem o bundão, vou chegar por cima, provocar com a cabecinha, encostar bem na entradinha e bater uma punheta bem de leve. Depois enfiar minha cabeça na bucetinha dela e tocar uma punheta com minha cabeça balançando lá dentro bem no ponto G. Depois que deixa-la louca vou estocar tudo de vez, pegar ela bem firme na cintura para mostrar quem manda, bombar bem forte até ela pingar de tesão. Depois que ela gozar vou maltratar, depois de cansada da gozada que ela vai dar na minha piroca vou faze-la trabalhar mais. Montando em meu cacete, mandar ela cavalgar que nem puta profissional e ficar embaixo só bombando até ela gozar que nem louca. E para finalizar vou deita-la de bruços, obriga-la a empinar o bundão dela e socar bem de leve para ela viajar no tempo depois, arregaçar ela toda até injetar todo leite quente que está doido para ser libertado dentro dela.
Ai Bruna nunca fiz isso antes, você atiçou as partes mais doidas e excitantes em mim.
- Era isso que eu queria diretor. Ficou toda molhada mas tenho que ir embora.
Vesti a minha roupa, dei um beijo no diretor e deixei ele com a rola para fora dá calça batendo uma punheta.
Quando cheguei em casa fui direto para o meu quarto e me acabei na sirica lembrando o que ele falou que vai fazer com a esposa dele quando chegasse em casa.
Que tesão de trepada.

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Comentários


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Comentou em 24/07/2017

Muito gostoso esse conto!!!

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pauzaomoreno22cm Comentou em 22/07/2017

Que delícia em gata VC e seus contos




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Trepando com o diretor dá escola

Codigo do conto:
103607

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
22/07/2017

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12

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