A carona

Normalmente saio do trabalho às dezessete horas e caminho até minha casa pois moro a apenas quarenta minutos do trabalho, a pé.

Por duas vezes fui parado pelo Gersinho, filho do seu Ataíde, que sai do trabalho um pouco mais tarde e sempre está de carro, e me oferece carona.

Gentilmente eu recuso pois prefiro caminhar até a minha casa e assim não preciso gastar um tempo a mais em casa fazendo esteira ou indo para a academia.

Na verdade eu revezo, três vezes por semana (incluindo o sábado) eu vou para a academia, nos outros eu volto a pé para casa e dispenso a academia.

Encontrei o Gersinho outro dia na academia do prédio onde moramos e ele disse que eu era orgulhoso por não aceitar a carona dele, expliquei o motivo mas ele fez que ficou chateado. Disse-lhe que qualquer dia aceitaria a carona dele para ele não ficar mais chateado comigo.

E isso acabou acontecendo umas três semanas depois dessa conversa. Estava eu voltando para casa caminhando num dia que chuviscava um pouco.

Estava indo rápido para casa quando fui surpreendido pelo Gersinho que havia passado por mim e me esperava na porta da lotérica que tem no caminho. Chamou-me e ofereceu carona. Pensei e acabei aceitando pois corria o risco de o chuvisco piorar e eu ser surpreendido por uma chuva.

Esperei ele sair da lotérica e entrei no carro dele. Começamos a conversar e ele cheio de elogios à minha pessoa perguntou se eu não queria tomar uma cerveja com ele numa adega próximo ao nosso prédio. Como não tinha nada para fazer naquele dia acabei aceitando.

Depois de meia hora mais ou menos, vimos passar pela adega um cidadão, digamos, afrescalhado, ele me perguntou se eu tinha algo contra ou a favor do sexo entre homens.

Disse-lhe que não tinha nada contra, mal sabia ele que eu curtia demais outros machos, e que não julgava quem era a favor ou contra.
A conversa ficou meio quente sobre o assunto e ele me revelou então que gostava muito de mulher mas que gostava também de ficar com homens. Fingi que engasguei.

Disse-lhe que tudo bem, que era um direito dele e que eu jamais o julgaria por isso.

Então veio outra surpresa, disse que queria ficar comigo.

Tentei desconversar e disse que era hora de ir embora que a bebida já estava subindo, e coisa e tal e pedimos a conta.

Ao chegar no prédio ele entrou direto no estacionamento dele que é no subsolo e ao parar o carro me pediu uma coisa: queria chupar o meu pau uma vez só.
Pensei bem e disse que ali não. Falei para subirmos ao meu apartamento que eu deixaria um pouco.

Mal adentrei o apartamento já tirei o pau para fora da calça e ele se ajoelhou e chupou. PQP! Que boquinha de veludo tinha o cara!
Levei-o ao meu quarto e me despi totalmente, ele fez o mesmo.

Deitei e ele caiu de boca no meu pau e chupava deliciosamente gostoso. Ai eu fiz uma surpresa a ele, virei o meu corpo até chegar no pau dele e passei a chupá-lo. Ele parou, me olhou, riu e voltou a me chupar. Ficamos nesse sessenta e nove por longos minutos.

Se soltou do meu pau e deitou-se na cama com a bundinha pra cima. Abri a bundinha dele e comecei a chupar e salivar no cuzinho lisinho dele. Deixei bem molhadinho e enfiei dois dedos no cuzinho dele, entrou fácil. Subi em cima dele, apontei o meu pau para a portinha do cu dele e fui empurrando pra dentro. Entrou gostoso e enquanto entrava ele rebolava.

O safado gemia gostoso com o meu pau dentro dele. Eu tirava e empurrava com força e ele gostava. Soquei durante vários minutos e depois puxei-o para que ficasse de quatro e continuei socando.

Passei a mão por baixo e peguei no pau dele e comecei uma leve punheta. Falei para ele se virar e ficar de frango assado. Eu socava gostoso dentro do cu dele e batia uma punheta para ele. A cara de felicidade dele era contagiante. Eu não estava conseguindo segurar e avisei que ia gozar.

Ele pede para eu gozar dentro dele pois há muito tempo sonha em receber minha porra dentro do cuzinho dele. Foi o que fiz, gozei deliciosamente e quando estava gozando ele gozou também.

E quanto mais eu via ele gozando mais vontade eu tinha de gozar, parecia que não ia acabar mais de gozar.

Gozei e cai sobre ele mergulhando na porra dele que estava sobre o seu corpo. Ficamos assim abraçados um tempo e quando o meu pau saiu do cuzinho dele a porra passou a escorrer para a minha cama.

Levantamo-nos e tomamos um banho junto onde nos chupamos mais uma vez e coloquei mais um pouquinho no cuzinho dele.

Mas eu não estava satisfeito e como quem não quer nada disse a ele que queria experimentar dar o cuzinho. Ele pediu para eu ficar de quatro e começou a chupar o meu cuzinho quase virgem, só havia dado duas vezes. Deixou-me com um tesão enorme e então socou o pau para dentro de mim, quase chorei de dor pois o pau dele é mais grosso que dos dois caras que me comeram. Logo a dor transformou-se em tesão e depois de socar bastante ele gozou dentro do meu cu e eu acabei gozando na cama.

Nos limpamos mais uma vez e ele foi embora prometendo voltar outro dia para brincarmos mais.

Foto 1 do Conto erotico: A carona

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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 01/01/2018

que carona deliciosa! Betto (o admirador do que belo)

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robertottalma Comentou em 04/08/2017

ASSIM É UMA DELICIA

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rickboxer Comentou em 24/07/2017

Tesão essas fodas assim são maravilhosas votado!

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kaikecamargo3 Comentou em 23/07/2017

Que bom, que amigo legal, fiquei com muito tesão




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Ficha do conto

Foto Perfil vadinhosantos
vadinhosantos

Nome do conto:
A carona

Codigo do conto:
103673

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
23/07/2017

Quant.de Votos:
12

Quant.de Fotos:
5