Eu, o playboy skatista e a aposta



No ano passado, quando eu comecei cursar faculdade em outra cidade, morei em um bairro calmo junto com um colega, dividiamos apê, mas depois de uns quatro meses morando lá tivemos que mudar de endereço devido á problema financeiro e outros motivos. Nos mudamos para um bairro mais movimentado e um pouco perigoso.
Claro que no começo estranhamos muito, bairro e apê novo é normal, não conhecíamos ninguém alí, tratamos de fazer amizade com os vizinhos e uma semana depois estávamos pegando umas minas do bairro. Eramos novidades ali, e modéstia parte, não somos de se jogar fora, o meu colega se dá melhor com as pessoas, começou a falar com os mulekes do bairro, e eu como sou mais calmo e tímido falava apenas com as minas.
Eu via uns mulekes andando de bicicleta e skates, sempre bem vestidos, apenas o meu colega trocava ideia com eles. Certa noite eu estava namorando com uma mina do bairro em frente ao meu apê, quando veio um cara até nós, ele veio cumprimentar a mina que estava comigo.
Era o Victor, ele tinha 19 anos, ele era como o "chefe" dos mulekes do bairro, sempre no meio da rodada, é o tipo de cara que os outros não saiam sem ele, como se ele mandasse nos cara, sempre na frente, sempre bem vestido. Confesso que eu não ia com a cara dele, achava ele marrento, ele comprimentou a mina e logo depois me comprimentou, dizendo que ainda não tivera a chance de me dar as boas vindas, ele me pareceu ser um cara bem simpático, eu disse que o meu nome eram Anderson e tinha 21 anos.
Ele passou algumas horas conversando conosco, foi o suficiente pra eu mudar a visão que eu tinha a respeito dele. Ele é branco, alto, cabelos negros bem cortados, Jeito de garotão, olhos azuis, que ás vezes eu ficava olhando fixamente pra eles, eram realmente lindos, sorriso lindo, extrovertido, usando sempre calça compridas de marca, usava camiseta preta, o que deixava á mostra os seus bícepes brancos, ele não era muito forte, mas era definido, usava boné sempre pra trás e andava só de skate, um típico playboy e era realmente, seus pais tinham dinheiro e tinha a casa mais linda do bairro.
Depois desse dia ele começou a falar mais comigo, sempre me chamando pra dar um rolê com eles, fumar um Beck e eu sempre ia, eu achava ele bonito, mas não achei que rolaria algo, pois eu sou muito discreto e ninguém sabe que eu sou bissexual, não curto afeminados, e é difícil eu me envolver com homens, pois não quero estragar os meus lances com as minas.
Certo Dia, uma sexta feira pra ser mais exato, o meu colega saiu pra uma balada com uns caras da faculdade e eu não quis ir, disse que eu estava com dor de cabeça (mentira, eu não tava afim de sair e iria esperar uma mina). Fiquei sentado na varanda de casa até umas 10 horas da noite mexendo o celular e a mina não veio, quando eu ia entrando em casa o Victor me chama, ele foi falar comigo, um pouco chapado e ficamos ali conversando fumando um Beck, disse que estava bebendo desde cedo, ele me convidou para irmos até o bar da esquina, eu prontamente aceitei. Bebemos algumas cervejas sempre falando nas garotas do bairro, o efeito da maconha e da cerveja nos deixou tonto rapidamente, o bar já iria fechar, como queríamos beber mais, eu sugeri que fossemos beber no meu apê, levamos algumas caixinhas.
Sentamos no sofá e começamos a beber e conversar, e do nada ele tira a camisa alegando que estava quente, e realmente estava, pude ver o seu corpo branco, seu peitoral, ele não era nem gordo e nem magro, típico de um jovem de 19 anos, mas ele tinha tanquinho, seu corpo era definido. Não pude deixar de notar uma tatuagem de uma rosa no seu quadril, que sumia na sua calça.
Ele ficou apenas de boné, calça comprida e sapatos, jogávamos video games enquanto fumavamos e bebíamos, já estávamos chapados.
Até que eu resolvi tirar a minha camisa também, eu também sou branco, tenho tanquinho e um corpo definido, vi que ele olhou pra minha barriga e desviou o olhar quando eu olhei nos seus olhos. Ficamos calados por um bom tempo jogando futebol e fumando e do nada ele fala que era muito melhor do que eu, e que eu não sabia jogar, eu discordei, ele riu e me desafiou a apostar. Eu aceitei a aposta. E ele disse:
_Vai mano, quantos reais a gente aposta?
_Pow mano, eu não tenho dinheiro.
_Então o quê a gente aposta?
_Eu não sei, escolhe aí, qualquer coisa eu aceito, sei que eu vou ganhar. Eu juro que disse isso sem segundas intenções.
_Qualquer coisa? Olha que eu posso escolher coisa que você pode não gostar. Ele disse.
_Fala logo, se eu perder eu cumpro, se você perder você cumpre.
Eu realmente já estava bêbado e aceitaria qualquer coisa, eu imaginava que ele faria eu correr pelado na rua, sei lá, ele pensou um pouco e deu um sorrisinho malicioso e me disse:
_Se tu perder, você pega no meu pau e bate uma pra mim e se eu perder eu faço em ti.
Eu ri, achando que fosse brincadeira dele.
_Tou falando sério mano.
Não acreditei nele, mas fiquei excitado, me imaginando pegando naquele pau, queria ver como era, mas fingi não gostar.
_Meu pau mano, escolhe outra.
_Não cara, tu é mó arregão, tu sabe que vai perder pra mim. Ele disse me desafiando.
_Se tu perder eu sei que tu não vai fazer. Eu disse.
_Vou sim pow, sou um cara de palavra, aposta é aposta. E vai ser justo, vai ser decidido no video game, e aí topa?
Fingi pensar um pouco e aceitei, ele deu um sorriso malicioso. Eu estava extasiado imaginando no que aquela aposta iria dar, quase não continha a minha excitação.
Começamos a jogar, por mais que eu quizesse perder, e ver o pau dele, eu não queria dar bandeira, e botei pra ganhar pois queria que ele pegasse no meu pau. Enfim, ganhei de 4 a 3.
Deixei o controle de lado e eu apertei o meu pau ainda mole por cima da calça:
_Tu perdeu cara, vem pagar a aposta! Eu disse rindo.
Eu imaginei que ele arrumaria um jeito de sair e não fazer, sei lá...ele ficou calado olhando pra mim e acendeu outro baseado, fumou um pouco e disse:
_Aposta é aposta, sou homem de palavra, tira o teu pau pra fora.
_É sério? Disse eu quase não acreditando.
_Sério cara, tira logo o teu pau enquanto eu tou com coragem.
Percebi que ele falava sério e não duvidei, sentei no sofá, ele foi trancar a porta e sentou do meu lado. abri o Zíper da minha bermuda, meu coração estava a mil, aquele deus grego iria pegar no meu pau, abaixei até o meu joelho a cueca e a bermuda e os meus 18 centímetros grosso, branco e cabeça rosada se revelaram, vi que ele ficou maravilhado, meu pau babava.
_Vai pega! Eu disse.
_Só pra avisar que eu não sou gay, eu tou pagando a aposta. Ele disse.
_Relaxa, ninguém precisa saber, pega logo.
Ele aproximou a mão e apertou com gosto, quase gozei na hora, percebi que ele queria aquilo, o video game foi só o meio de ele conseguir o que queria. Nem precisou eu pedir e ele começou a me punhetar devagar, eu não estava acreditando, ele curtia e eu nem desconfiava dele, aquele lekão metido a playboy curtia uma rola.
Ele brincava com a babinha do meu pau e voltava a punhetar de novo, massageava as minha bolas e apertava o meu pau com vontade, ele estava com os olhos fixo no meu pau quase salivando, enquanto eu fumava e curtia o momento.
Estava muito gostoso, eu olhei pra calça dele e o seu pau duro marcava a calça, e que pau, aparentava ser grande, eu estava afim de pegar, e quem tá na chuva é pra se molhar, arrisquei tudo, poderia ser a minha única oportunidade, peguei no seu pau por cima da calça, ele se espantou, era lindo ver o seu rosto e seus olhos azuis olhando pra mim.
Ele não duvidou, abriu o zíper da calça comprida e abaixou a cueca, e seu pau saltou pra fora, e que pau, devia ser um pouco mais grande do que o meu, só que mais fino, e Branquinho, cabeça rosada, bolas grandes penduradas e bem lizinha, raspada, eu segurei e comecei a punhetá- lo e ele a mim, fizemos uma mão amiga deliciosa, estávamos ofegante, gemendo baixinho, até que eu acho que ele criou coragem e me lascou um beijo.
Como beijava bem aquele cara, mó tezão, seus lábios vermelhos eram macios, nossas línguas se encontravam e nós nos masturbando, nos beijamos por uns minutos. Ele veio descendo lambendo o meu pescoço e chegou nos meus mamilos, ele mordiscava e passava a lingua ao redor, o tezão era indescritível, eu só curtia sentado de olhos fechados.
Senti ele descer mais, beijando o meu tanquinho, e abocanhou o meu pau, quase gozei novamente, ele chupou com vontade, sua boca quente e lingua de macho me fazia delirar, lambia a base, a glande e voltava a chupar, eu apenas acariciava os seus cabelos, ele demorou um pouco.
Mandei ele ficar nu, pois dali em diante eu comandaria, também tirei a minha roupa, e admirei aquele corpo branco, seu tanquinho e seu pau duro na minha frente, fiz ele sentar e abocanhei o seu pau, chupei com vontade, colocava as bolas uma por uma na boca, lambia a glande rosada, e beijava a sua tatuagem, seu pau era quente, duro e macio ao mesmo tempo, fiquei nisso por uns minutos.
Me dei conta que ainda estávamos na sala, o meu colega podia chegar a qualquer momento, se bem que era bem possível o meu colega se juntar a nós, já que ele também era bi, levei o Victor pro meu quarto, tranquei a porta, liguei o ar, e nos beijamos mais uma vez com direito a briga de espadas, relavamos o nosso pau um no outro, e ele disse no meu ouvido:
_ Tu tem camisinha?
Fiquei alegre, iria comer a bundinha daquele cara gostoso, Fui pegar uma, eu deitei ele de bruço e pude admirar a sua bunda, era redondinha, parecia de mulher, mas tinha poucos pêlos, eu abri as suas nádegas e pude ver o seu cuzinho, não era mais virgem, mas era apertado, meti um dedo, depois dois, ele apenas gemia e rebolava, eu meti a língua o fazendo gemer alto, comecei a mordiscar e fazer um cunete bem babado na sua bunda, ele rebolava.
Encapei o meu pau e fiquei pincelando o seu cuzinho o provocando, seu cu rosado piscava me deixando louco de tezão e ele já estava quase implorando pra mim meter nele:
_Mete Logo!
Coloquei uma almofada debaixo dele deixando a sua bunda empinada totalmente exposta pra mim, e me posicionei atrás dele, encostei a cabeça na entrada do seu cu e comecei a enfiar devagar centímetro por centímetro, era apertadíssimo, parecia que ele tinha dado apenas uma vez na vida, ele gemia baixinho, mandava eu parar, pois estava doendo, eu parava um pouco e continuava, eu ia enfiando, meu pau ia sumindo devagar no seu cu, mandei ele relaxar mais e devagar ia entrando mais. Até que os Meus 18 cm estavam todos dentro dele, dei um tapa na sua bunda, deixei ele se acostumar com o meu pau e comecei o movimento devagar, era difícil, eu passava as mãos na sua costa, enquanto metia fundo nele. Acelerei os movimentos e meti mais forte, ele gemia a cada estocada, era ótimo ouvir a voz de macho gemendo, ele falava em meio aos gemidos:
_Mete, ah...mais forte...hum..caralho...que gostoso, mete mais forte, me come caralho.
Eu metia o mais rápido que podia, ele gemia. e não aguentei muito, o tezão era muito, gozei na camisinha, mas o meu pau não amoleceu, peguei outra camisinha encapei de novo e deitei ele de ladinho, eu dei um beijo nele, enfiei devagar e ele fazia cara de tesão, eu metia enquanto ele virava o rosto pra me beijar, eu amava ver os seus olhos azuis me olhando com prazer, eu meti de ladinho. Levantei uma perna dele e meti mais rápido, os nossos corpos se encontrando faziam um barulho alto, e ele gemia, eu botei a minha mão na frente e segurei o seu pau o masturbando, ficamos nessa posição por vários minutos, o seu corpo colado no meu, nós dois suandos, eu mordiscava a sua orelha e ele gemia alto.
Ele se levantou, eu deitei de barriga pra cima e ele veio sentando, posicionou o meu pau na portinha do seu cu e foi sentando devagar, vi meu pau sumir no seu cu, ele virou de frente pra mim e começou a cavalgar, botou as suas mãos sobre o meu tanquinho e rebolou gostoso. Era como se fosse um sonho, aquele macho rebolando no meu pau, seu pau estava duro enquanto ele cavalgava, ele acelerou o movimento sentando mais rápido, ele anunciou que estava prestes que a gozar e seus jatos pularam no meu peito, abdômen e rosto.
Mas eu ainda não tinha gozado, coloquei ele de frango assado, coloquei os seus pés na
os meus ombros e meti sem dó, eu metia forte e rápido, estávamos suados, a sua porra misturado com o meu suor deixava um cheiro de sexo por aquele quarto. Meu suor caía sobre ele e ele me chamando de gostoso, pauzudo, e dizia que o cu dele era só meu, nem Parecia aquele playboy metido a garanhão, eu meti sem dó, eu o masturbava enquanto o comia, passava a mão só seu tanquinho e nossos rostos se tocavam, eu olhava fixamente os seus olhos azuis, até que anunciei que iria gozar e ele disse que queria que eu gozasse na boca dele.
Me posicionei em pé na beira da cama e ele começou a chupar o meu pau, até que eu urrei e precionei a sua cabeça contra o meu pau, soltei vários jatos de porra na sua garganta e ele bebeu tudo, deixou o meu pau limpinho, caí na cama exausto, ficamos abraçados, bêbados e brisados na cama, depois fomos tomar banho juntos, ele chupou o meu pau de novo e eu o dele, bebi o seu leite, em seguida ele foi embora. Meu colega chegou de manhã, depois disso eu fiquei duas semanas sem falar com o Victor, ele meio que estava com vergonha, mas depois voltamos a nos falar, ainda trazamos várias vezes, na outra vez fizemos troca troca e teve uma vez em que eu, o meu colega e ele tranzamos os três, mas isso eu vou contar em outra oportunidade.
Esse foi o meu conto, é verídico, espero que tenham gozado, desculpe ficou muito longo, e perdoe pelos erros ortográficos, não se esqueçam de votar e comentar. Bjos.

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Comentários


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luckyfid Comentou em 27/05/2018

Cara seus contos são top, muito tesão, quando começo a ler acabo gozando sempre antes de terminar conto. Adoro ler seus contos. Continue escrevendo e postando seus contos

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leoativo Comentou em 27/07/2017

Muito bom conto! Uma delicia! Aguardo o próximo conto com seu amigo e o Vitor! Pra ficar ainda melhor podia vir acompanhado de umas fotos suas pelo menos neeh! Vlw!

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mello_da Comentou em 25/07/2017

Delícia de conto... Gozei gostoso aqui ... Leiam os meus também é votem

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loandapass Comentou em 24/07/2017

Só não gozei porque vou sair pra transa, muito bom oconto

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gauchokadu Comentou em 24/07/2017

uau adorei maito tesão este conto

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rickboxer Comentou em 24/07/2017

Tesão seus contos são muitos bons!!!




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Ficha do conto

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mulekediscreto

Nome do conto:
Eu, o playboy skatista e a aposta

Codigo do conto:
103683

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
24/07/2017

Quant.de Votos:
43

Quant.de Fotos:
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