Continuação - I macho dela



Obviamente, que o meu tesão era muito forte ao presenciar aquilo...nosso amigo num misto de desejo atendido e um certo desconforto (imagino) por ser observado levantou-se e disse numa expressão muito sincera: “Muito bom! Sensacional!”. Eu não resisti, e entrei entre as cochas da minha esposa e penetrei a bucetinha dela. Embora as várias vezes que eu fodi aquela bucetinha logo após um gozo dela, essa vez foi diferente...ela estava com o corpo completamente amolecido pelo gozo e uma sensação de calor muito intenso...sua bucetinha estava lubrificada pelo Gel do preservativo, e um pouco dilatada pela pressão do pau dele. Era um momento impar. Bombei com força aquela bucetinha adorável. O meu amigo? Sinceramente não sei o que estava fazendo nesse momento, pois esse era um momento meu e dela e não havia espaço para prestar atenção a outra coisa que não fosse ela. Entre uma estocada e outra perguntei se ela havia gostado, e ela confessou que adorou, e comentou num tom de lamuria: “Tu viu como é grosso o pau dele no tronco?”. Confesso que não tive tempo de observar, pois o ato foi tão intenso quanto rápido, mas isso aumentou ainda mais o meu tesão, e me fez entender porque a bucetinha dela estava dilatada...e ela completou: “Mas eu adorei! Ele foi muito carinhoso comigo!”. Nesse momento perdi o controle e gozei bem no fundo, de forma muito intensa.
Ficamos abraçados por alguns minutos, com o pau enterrado na buceta dela. Nesse momento ouvimos o som do chuveiro era o meu amigo no banho. Passado um tempo, ela saiu enrolado numa toalha, e comentou sobre o quanto havia sido boa a transa e elogiou o desempenho sexual dela, lembrando que ele havia se empolgado tanto que não conseguiu controlar o gozo. Ela agradeceu a ele, levantou do meu lado deu um beijo nele e foi em direção ao chuveiro. Ficamos conversando eu e ele, enquanto ela estava na ducha, ele estava encantado, e falava da receptividade dela, do calor intenso e obviamente do tamanho da bucetinha. Ele sentou num banco ao lado de uma mesinha e quando ela saiu da ducha enrolada na toalha eu fui. Como disse o motel era muito bom, com bastante espaço e muitos recursos estimulantes. Confesso que demorei uns 10 minutos no chuveiro para entender exatamente a dimensão do que acabava de acontecer, e a sensação era boa, pois estávamos os 3 felizes, e isso era a proposta. Quando saí, eles conversavam de uma forma carinhosa, sentados um ao lado do outro.
Conversamos uns minutos, bebemos alguma coisa, e falamos como amigos que sempre fomos. Todos os 3 envoltos em toalhas. Em seguida meu amigo disse ia relaxar numa banheira de hidro. Ficamos observando ele entrar na hidro. Nesse momento ela levantou me deu um beijo...e caminhou até a hidro...a sena era linda...do lado de fora da hidro, duas toalhas jogadas e uma nova sessão de troca de carinhos...primeiro uma mão no peito um beijo na boca e num instante ela estava de costas para ele, que se apoiava na parede da hidro, e acolhia seu corpo com um abraço...foram vários minutos naquela posição, onde ele massageava os seios pequenos dela com as mãos, de forma suave e ritimada. O rosto dela denunciava o tesão que ela estava sentindo, era uma sena de causar inveja a qualquer casal de namorados. Fiquei observando e curtindo o tesão deles. Embora o momento fosse muito prazeroso eu sabia que ela queria mais, e que aquilo iria evoluir. Eu conheço o tesão dela. Aos poucos ela foi subindo as pernas até a superfície da água, e ele colocou a mão sobre a bucetinha dela e começou a enviar o dedo naquela rachinha apertada, ela estava em êxtase...e acho que chegou a gozar naquela posição, pois em determinado momento ela virou de frente para ele deu abraço apertado, como se agradecesse algo, e começou a beijar o peito dele, que era a parte do corpo que estava fora da água. Nesse momento me livrei da toalha e sentei na beira da hidro para ver mais de perto. Como ela estava beijando o peito dele, dava para ver a bundinha dela quase emergindo na superfície...era uma sena linda.
Começei a alisar a bundinha dela, ao que ela respondeu chegando mais perto de onde eu estava. A água estava convidativa, e escorreguei para dentro também, fiz ele empinar um pouco mais a bundinha e penetrei, arrancando dela um gemido de tesão. Ficamos um bom tempo eles se beijando, ou ela beijando o peito dele e eu com meu pau enterrado nela. Sua bundinha fazia movimentos leves e ritimados, rebolando no tronco do meu pau. Num movimento ela se deslocou na água em minha direção, me empurrando contra a parede, foi que percebi que ele havia sentado na beira da hidro e ofereceu o pau para ela chupar, o que ela fez de forma muito obediente. Nesse momento ela tinha meu pau cravado na bucetinha e o dele na boquinha. E apesar da dupla função, não deixava nenhum dos dois sem atenção, pois enquanto mamava, continuava rebolando no meu pau. Subia e descia a boca no pau dele de forma suave, e agora sim dava para ver que o pau dele não era comprido, mas tinha um tronco muito grosso mesmo, e segundo ela, quando chegava no fundo quase faltava boca para agasalhar e era preciso abrir ao máximo. Mas ela dava conta com maestria. A boca dela também não é grande. Ele gemia e murmurava aos movimentos dela, coisas como “que boca”, “delicia”, “muito gostosa”, etc...Em determinado momento ele falou: “Assim não vou agüentar, se ela não parar vou gozar!”, ao que respondi: “Goza!”, e ele perguntou: “Posso?”, respondi “Claro!”. Ele deu um suspiro profundo, seguido de um “ahhhh!”, e um gemido abafado dela, cujo corpo estremeceu de forma muito clara, denunciando que acabara de gozar também. Apesar de estar envolvido, naquele momento eu não estava no mesmo clima e me mantive sem gozar. Os dois ficaram a mercê da água quente acariciados pelo calor da água. Eu com o pau enterrado na bucetinha quente, mas nesse momento num corpo relaxado pelo prazer! Fiquei mais alguns minutos apenas fazendo meu pau vibrar na bucetinha dela, e depois sai para deixa-los curtir a inércia confortante do prazer.
Ela foi a primeira a sair da hidro e ir para uma ducha, de onde saiu vestida com uma camisola e uma calcinha fio dental branca, muito exitante, principalmente para mim que não havia gozado. Depois cada um de nós repetiu o caminho da ducha. Pedimos um jantar para recompor as energias, e ficamos descontraidamente conversando durante a refeição.
Após a tradicional escovada de dentes, deitamos numa cama um de cada lado dela e ficamos entre conversas e passadas de mão, num misto de carinho, provocação e comentários sobre a noite, ambiente e o desempenho dela. Ele já estava bastante impressionado com a disposição dela, e ela continuava aceitando e mostrando que estava a fim de mais.
Nós havíamos combinado antes do encontro que ela poderia ser mais receptiva a ele, sem preocupação comigo, pois eu queria que o momento fosse marcante para eles, pois essa era a idéia desde o começo. Permitir a ela os prazeres do sexo sem compromisso afetivo, e sem cobrança, apenas pelo prazer. E se ele, foi a pessoa escolhida para isso, nada mais justo que deixar ele igualmente satisfeito. Portanto naquele momento o papel secundário não me incomodaria.
Ele visivelmente estava muito excitado com a calcinha branca enterrada na bundinha dela e que mal tapa sua pequena buceta. Não demorou muito para ele retribuir a chupada que havia tido, dando a sua bucetinha um banho caprichado de língua...ela se retorcia e gemia, curtindo muito o momento e eu me limitava a observar e massagear as tetinhas dela...as vezes ela tentava me puxar para ganhar um beijo ou até o pau para chupar mas eu negava para permitir a ela curtir o carinho dele. Foi uma longa chupada, digna de quem já havia gozado mais de uma vez e portanto não tinha pressa. Derepente ele sobe sobre o corpo dela e roça a pica dura nela, e ambos estão muito excitados, e aos poucos ele vai posicionando o corpo dela de forma a deixá-la de bundinha para cima, pensei agora ele vai comer o cusinho dela...e ele realmente começou a passar a ponta da pica no seu rabinho. Fiquei imaginando como poderia entrar na bucetinha dela se isso se confirmasse. Aparentemente ele tentou introduzir mas não sei porque, de um momento para outro ele rolou para o lado com o pau apontando para o teto e mandou ela sentar, confesso que fiquei feliz pois achei o caminho para ter aquele corpo de alguma forma. Ela subiu no corpo dele, deitou sobre o peito, acho que até para controlar uma penetração mais profunda, e foi mexendo a bundinha e acomodando a vara na rachinha...ali sim dava para ver que o tronco do pau dele era bem maior que a bucetinha dela, mas ela não enterrava todo e descia com movimentos suaves até onde lhe parecia confortável. Aquilo estava me deixando louco, a excitação deles era visível e o prazer que se provocavam era indiscutível. Por incrível que pareça ele não forçava ela a descer até o talo, e se contentava com os movimentos circulares que ela fazia enquanto subia e descia, até onde achava bom. O cusinho dela exposto me convidava e não me fiz de rogado, coloquei uma camisinha, cheguei por traz e em duas empuradas coloquei até o talo...ela sempre reclama um pouco quando faço isso, mas não dava para agüentar, e dessa vez ela não reclamou, gemeu um pouco e deu uma fugidinha para frente, perdendo o pau dele da buceta. Eu reagi, segurei firme na cintura dela e puxei de encontro ao meu pau e ao tronco do pau dele, ela veio, gemeu mais uma vez, mas tenho certeza que não entrou todo o pau dele, pela posição que ela estava e ele não forçou para cima para entrar mais fundo...acho que ele estava com um pouco de pena dela, pois sabia que a bucetinha era apertadinha. Eu estava a fim de fode-la com força, e foi o que fiz bombando com força por alguns minutos até gozar muito forte no cusinho dela, e sentir ela gozar junto comigo. Dessa fez foi ele que não gozou, mas ficou inerte curtindo a buceta dela até ela levantar.
Nesse momento os três precisavam de um repouso. Após o banho deitamos ela no meio abraçada a ele e eu colado na bundinha dela. Dormimos um pouco, e acordei com ela se mexendo e vcs já imaginam o que ela estava querendo. Ele estava de pau duro e ela mamando, eu fiquei alisando a bundinha e após alguns minutos voltei a penetra-la. Não sei por quanto tempo ela estava chupando, mas ele não resistiu e gozou de novo, e ela também, pois seu corpo estremeceu e pude sentir esse tremor no meu pau enterrado nela. Claro que ainda gozei nela antes da noite acabar...kkkk. Mas acho que ele já estava exausto pois nos convidou para voltarmos ao hotel, pois tinha trabalho na manhã seguinte e precisava dormir. Em outro momento vou contar o segundo e ultimo encontro que tivemos.


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Comentários


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ksn57 Comentou em 12/01/2024

Votado ! Gostei, muito bom o vosso conto...

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marujoksado Comentou em 11/12/2023

Olá amigo, faltando relatar como foi com o terceiro macho dela..

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casa5162 Comentou em 05/09/2021

Faltou as fotinhos delicia votado

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frança Comentou em 05/01/2021

Muito bom votado

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marujoksado Comentou em 30/09/2019

Ola amigo! Faltando vc contar os nossos encontros!! Abração

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cadima1 Comentou em 07/09/2017

Adorava ter sido eu

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zeze Comentou em 03/08/2017

Muito bom seu conto, vocês estão de parabéns, é maravilhoso ver como vocês a três, souberam vivenciar o momento seus, a dois.

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marido.liberal Comentou em 26/07/2017

que delicia.. muito bom a naturalidade com que tudo aconteceu.

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eutoaquipraver Comentou em 25/07/2017

Lindo conto. O único defeito não ter sido eu o macho dela, iria adorar




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Ficha do conto

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mausz

Nome do conto:
Continuação - I macho dela

Codigo do conto:
103758

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
25/07/2017

Quant.de Votos:
21

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