O MERCADO



Quando me mudei recentemente, passei a ir, em um mercado perto da minha casa.
Todos os sábados, ia feira e depois ia ao mercado, passou a se uma rotinha de sábado.
Como sempre levava dinheiro trocado, principalmente moedas as caixas gostava e com isto fiz amizades com elas.
Em um determinado sábado, estava pagando as compras, no caixa da Débora. Uma linda magrinha com um belo sorriso e muito atenciosa com todos.
Quando percebi que sua blusa estava um pouco aberta, ficando aqueles belos peitinhos pequenos a amostra.
Nossa que bela visão.
Porem de vez em quando, desviava o olhar para não da muita na vista que eu estava a admirar aqueles peitinhos.
Não sei se ela notou, só sei que depois que sai, ela arrumou a sua blusa.
No sábado seguinte, me dirigi ao caixa da Débora, coloquei as compras a cumprimentei no qual ela respondeu com um belo sorriso, como fazia para todos.
Fiquei um pouco frustrado, pois a sua blusa hoje estava bem fechada. Nisto ela me olhou e segurando o botão de cima da blusa e disse.
Que calor né.
E puxou um pouco a blusa para frente, não deu para ver os seus peitinhos, mais deu para imaginar como eles deveriam ser deliciosos.
Teve um sábado que ao entrar não vi a Débora em nenhum caixa. Pensei.
Deve ser folga dela.
Quando entrei em um corredor, a vi sentada repondo mercadoria na parte de baixo da prateleira.
Me aproximei e falei.
Oi gata, está hoje como repositóra.
Ela me olho e sorriu e disse.
E o rapaz faltou hoje ai me pediram para fazer o serviço dele.
E como ela estava sentada e da posição que eu estava dava para ver bem os seus peitinhos.
Lindo, maravilhosos pequenos mais tentadores.
Fiquei um bom tempo ali conversando com ela, para ficar admirando aqueles peitinhos.
Ela notou o meu intuito, e entre um sorriso e outro falou.
Assim você me deixa tensa, com este olhar penetrante.
Eu sei mais o que e bonito e para ser admirado.
Ela riu e disse.
Nossa, obrigado. Achei que fossem apenas normais.
Não pode ter certeza, são muito lindos e maravilhosos.
Tive que sai para não da muito na pinta, para os outros fregueses.
Antes de ir embora, voltei ao corredor onde ela estava.
Me aproximei e perguntei.
Gata você tem algum compromisso para quando você sai do serviço.
Ela sorriu e respondeu.
Não mais gostaria de ter.
Então marquei de pegar ela, depois do expediente.
Vou descrever como ela era.
Uma mulher muito simpática e alegre.
Tinha seus 29 anos.
Magrinha mais com belos peitinhos e uma bundinha bem redondinha.
Cinturinha elegante e uma bela boca, pequena mais carnuda.
Cabelos curtos e encaracolados.
Por volta das 21:00 horas estava na frente do mercado esperando ela sai.
Quando ela saiu estava acompanhada das amigas.
Despediu delas e veio ao meu encontro. Chegando me abraçou pela cintura e me deu um beijo, até parecíamos namorados, não que seria bom namora-lha, ate seria bom, mai o meu desejo era de saborear naqueles peitinhos e em sua bucetinha.
Fomos para um barzinho que tinha ali perto, com musica ao vivo e uma pista de dança.
Ficamos conversando, no meio da conversa elogiei os seus peitinhos.
Sabe que seus peitinhos são muito lindos, meus olhos não cansa de olhar para eles.
Notei desta daquela vez que você não tirava os olhos dele. Fiquei bastante contente em saber que um homem assim lindo ficou a me desejar.
Vamos dançar.
Fomos para a pista de dança.
Abracei pela sua cintura, e colando o rosto em seu rosto, começamos a dançar. Trocamos longos beijos cheio de tesão.
De vez enquanto aproveitando o escurinho, alisava sua bundinha. E todas as vezes que alisava sua bundinha Débora falava em meu ouvido.
Que mão macia e bem atrevidinha. To gostando.
Nesta noite ficamos apenas nos amassos.
Bem todos os sábados passamos a sai, na verdade começamos a namorar.
Passei a leva-lha em casa, e ficávamos nos acariciando bem provocante, então combinamos que no sábado seguinte seria especial.
No sábado fomos ao nosso barzinho, depois que saímos de lá, fomos para um motel, bem aconchegante.
Ao entrarmos no quarto, começamos a nos beijar bem quente, minha mão já estava em sua bucetinha.
Débora rebolava e gemia de tesão.
Mais me pediu que espera-se um pouco.
E foi ate o banheiro.
Quando voltou estava usando uma destas calcinhas comestível.
E falou.
Vem me come literalmente me come.
E deitou-se na cama.
Então comecei a come aquela calcinha, de sabor morango. Mais com gosto de buceta.
Depois enfiei a minha língua, bem fundo em sua bucetinha.
Débora rebolava mais ainda como que querendo que a minha língua entra-se bem mais fundo em sua buceta.
Ela segurava tão forte a minha cabeça entre suas pernas, que ate fiquei um pouco com dor.
E ela gemia mais e mais e rebolava cada vez mais intensamente, que logo gozou com a minha língua em sua bucetinha.
Mesmo depois de gozar, ela não deixava que eu tira-se a minha boca de sua bucetinha. Então aproveitei e comecei a acariciar seus belos peitinhos.
Nisto ela foi relaxando, ai eu comecei a subir, e fui dando beijo em seu umbigo, subi ate um dos seus peitinhos, e comecei a chupa-lho e ao mesmo tempo meu caralho foi entrando naquela bucetinha, que estava sem um pelo, pois como ela me disse que tinha raspado para mim.
Fui enfiando o meu caralho bem devagar e aos pouco fui aumentando a velocidade, conforme eu ia sentido aqueles lábios varginais em torno do meu caralho.
Sua bucetinha era apertadinha e bem quente, minhas estocas iam cada vez mais aumentando, e Débora entrelaçou suas pernas em torno da minha cintura, fazendo o meu caralho entrar bem fundo em sua bucetinha.
E que delicia aquela bucetinha, meu caralho ficou dentro dela todinho e ficamos um pouco parados para nos saciarmos o nosso maravilhoso delírio de tesão.
Antes de sairmos fomos tomar um delicioso banho.
No banheiro vendo aquela bundinha pequena mais redondinha, falei para Débora.
Quero fuder o seu cuzinho.
Ela se encostou de encontro da parede com as duas mãos encostada e arreganhando sua bundinha falou.
Nunca dei o meu cuzinho, mais hoje quero liberar geral.
E arreganhando a sua bundinha, vi que seu cuzinho piscava de tesão.
Não demorei e comecei a enfiar o meu caralho tirando toda a sua prega.
Débora mordia seus lábios para segura o grito de dor misturado com tesão.
Quando meu caralho entrou bem fundo em seu cuzinho.
Ela soltou um urro de tesão.
E eu fiquei ali dando muitas estocadas naquele delicioso cuzinho.
Saímos do motel com as pernas bambas de tanto gozarmos, mais foi delicioso.
Quando chegamos em sua casa.
Quando estávamos nos despedindo.
Espera não vai embora agora, tem uma coisa que quero fazer e não fiz.
E entrou.
Fiquei apreensivo, o que será que esta magrinha tarada vai fazer.
Quando voltou tava trazendo uma lata de chantilly, e já foi tirando o meu caralho para fora da calça, e colocando chantilly nele começou a chupar, e todas as vezes que acabava o chantilly, ela colocava mais e continuava a chupa, que não me aquentei a acabei gozando em sua boca.
E assim foram todos os sábados, eu fudia a magrinha do mercado.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
O MERCADO

Codigo do conto:
103945

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
29/07/2017

Quant.de Votos:
3

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