O melhor SEXO oral

Estava há 4 meses com o meu atual namorado e não o via há 1 semana. Que saudade dos beijos dele! Fui vê-lo no apartamento dele. Quando ele abriu a porta, nos beijamos ali mesmo, um beijo macio, molhado e muito, muito gostoso. Ele foi me encostando na parede e trancando a porta com uma das mãos. Me pressionando contra a parede, e eu deixei minha bolsa cair do meu ombro no chão. Sem parar de beijá-lo, eu tateei a parede em procura do interruptor para apagar a luz. Quando consegui, ele soltou um riso tão sexy, como quem diz “as coisas estão ficando boas, não é?”. Ele me empurrava e eu mexia meus quadris, enganchava a minha perna nele para puxá-lo mais pra perto de mim. Segurou então meus pulsos e levantou meus braços para cima. Sabe o quanto eu gosto de ser dominada por ele, e não pude segurar um gemido. Foi beijando meu pescoço, descendo pelo meu colo e passando a língua de um jeito que nunca fizeram. O beijo no pescoço mais gostoso que já senti.
De repente começou a me guiar até o centro da sala e, também sem parar de me beijar, me deitou no chão. Não estou acostumada a parecer “leve”, ele fez isso sem nenhum esforço aparente, com aqueles braços fortes. Veio me beijando deitado ao meu lado, e pouco a pouco, minhas pernas foram abrindo, como um convite para que seu corpo ficasse por cima de mim. Ele entendeu e veio deslizando pela minha coxa para então ficar entre elas, meu vestido já na altura da cintura. E eu pude sentir seu membro totalmente rígido me pressionando por cima da calcinha, o tecido na minha pele me fazia sentir que estava completamente molhada. Continuou com aqueles beijos quentes, sua língua me devorando, passando nos meus lábios como se estivesse lambendo minha buceta, me deixando com muita vontade de tê-lo lá, brincando com meu clitóris.
Como se soubesse que era isso que eu estava pensando, veio sussurrando em meu ouvido “me diz o que você quer”. Morro de vergonha de falar certas coisas, mas eu estava com tanto tesão, e com aquele pau duro me pressionando... Agarrei-o pelo pescoço e sussurrei “me chupa, vai... passa essa língua gostosa em mim”. Sua boca se abriu e um pouco de ar saiu junto com um gemido de puro tesão. Foi então abaixando as alças do meu vestido, até os meus seios ficarem completamente a mostra, quando ele segurou um dos meus seios e pos a boca no biquinho rosado e começou a sugar e a lamber, também como se estivesse me chupando. Continuou a brincar com os meus seios e foi deslizando a mão pela minha coxa até alcançar a virilha, e foi acariciando com as pontas dos dedos por cima da calcinha e na minha pele, que estava fervendo em comparação a temperatura de seus dedos gelados.
Foi quando tocou a minha vagina e ela foi escorrendo em seus dedos hábeis, e ele veio em meu ouvido e falou “você está tão molhada que me dá vontade de te comer toda agora”. Saiu rápido de cima de mim, arrancou a minha calcinha e passou a língua num movimento muito, muito suave e eu soltei um gemido alto, de gozo contido. Foi passeando a língua pela minha buceta, enfiando-a dentro de mim, e gemendo ao provar meu gosto. Eu arranhava o chão de madeira da sala, procurando um alívio, algo para me segurar e não gritar de tanto prazer. Começou a se concentrar no meu clitóris, lambendo como um gatinho ao tomar leite, e pus minha mão em sua cabeça como quem diz “isso, aí mesmo.”
Enfiou o dedo dentro de mim, alcançando em cheio meu ponto G, e dei um gemido alto novamente. Colocava e tirava o dedo, enquanto continuava a me lamber. Fui rebolando na sua língua e no seu dedo e minhas pernas já começando a tremer, sinal de que estava prestes a gozar. A excitação era tanta que eu falava “como você pode chupar tão bem assim? Isso, me lambe, eu quero gozar na sua boca” e ele aumentava o ritmo. Quando a sensação foi subindo e subindo e eu gozei, um orgasmo maravilhoso, que fez eu me contorcer toda no chão e gemer alto, nem me importando com os vizinhos. E ele falava “Isso, geme. Geme alto” e continuava a enfiar seu dedo em mim. Não agüentei e puxei-o para perto de mim, falando em seu ouvido “foi o melhor sexo oral que eu já tive!”