Meu homenzinho – Parte 03



Criei meu filho para mim, não tenho vergonha de assumir. Eu o amava e, graças a todas as forças superiores, o sentimento era recíproco. Meu homenzinho sabia que era meu e não demorou a me exigir como apenas dele.
Relato a partir de agora momentos importantes de nossa vida juntos ao longo dos anos.

A festa acabou para mim naquele momento. Meu mundo caiu. O maior medo da minha vida estava ali, diante de mim, na festa em minha homenagem. Eu paralisei. Não tive qualquer reação até que meu filho se aproximou, preocupado. Meu menino. Meu homem.
— Mamãe? O que você está sentindo? Por que você está tão pálida? – Em seguida, levou suas mãos ao meu rosto e ombros, não sei se tentando me confortar ou se para sentir minha temperatura. Confesso que não estava no meu juízo perfeito, de forma que muitas coisas daquela festa aparecem como um borrão em minha mente.
E antes que eu pudesse abraçá-lo, dizer que eu o amava ou que deveríamos sumir no mundo, ele surgiu ao nosso lado.
— Hey! Quanto tempo!
Me abraçou como antigos amigos fazem. Reagi mecanicamente, temendo o pior. Antônio o encarava como se o conhecesse de algum lugar. O que de fato era verdade, não só porque ambos eram muito parecidos, mas também porque aquele rosto estava presente na TV local todos os domingos pela manhã.
— Você não é o-
Antônio foi interrompido. – Sim, sou eu mesmo. E você? – mas logo virou-se novamente em minha direção. - Não lembro de você ter um irmão mais novo – disse olhando para mim.
— Sou o filho, não o irmão. Antônio. Prazer.
Antônio esticou a mão para cumprimentá-lo. Acho que foi o momento que ele deu-se conta do que estava acontecendo. Mesmo assim, não falou muita coisa. Apertou a mão do próprio filho e novamente me encarou. – Eu vou te ligar.
Não me importava como ele ia descobrir meu novo número, meu endereço, meu e-mail ou pager. Eu sabia que ele iria. E só me passava pela cabeça pegar meu menino nos braços e fugir.
Não sei quanto tempo se passou desde que ele tinha ido embora, mas senti o calor do corpo do meu homenzinho por toda a minha pele e eu estava em casa. Ele me abraçou apertado, como se pudesse fundir-nos em apenas um. Beijou, discretamente, várias vezes o meu ombro, repetindo seguidamente o quanto me amava. Até que me olhou nos olhos, as duas mãos no meu rosto. – Eu queria poder beijar você agora e mostrar o quanto eu te amo.
Senti as lágrimas escorrendo por minha bochechas, mas Antônio as secou rapidamente, antes que mais alguém as visse.
— Eu só quero ir para casa e fazer amor com você até não ter mais forças.
— Eu mal posso esperar por isso.
Ele sabia que havia algo errado, mas não teceu qualquer comentário. Ficamos no evento até seu final quando seguimos para casa em silêncio.
Naquela noite, nos dedicamos um ao outro. Antônio me lembrou que eu era sua mulher e que apenas o “nós” importava. Eu estava certa que pertencíamos um ao outro, nos encaixávamos perfeitamente. Seu membro me penetrando, o som de nossos corpos se chocando, seus gemidos de prazer, o sabor de seus beijos, a textura de seus lábios e de sua língua, seu sêmen derramado dentro de mim... Tudo era perfeito. Dormi com Antônio dentro de mim, abraçados.
Fui acordada com meu machinho insaciável se movimentando dentro de mim. Abri os olhos praticamente gemendo com a profunda estocada.
— Bom dia, gostosa – bateu fundo, levando à boca um dos meus mamilos. – Adoro acordar dentro de você – chupou o bico.
Gozei logo, gemendo alto, antes do meu pequeno, mas ele não se demorou. Me marcou como sua, logo enfiando a língua dentro de minha boca, apertando meus seios com as mãos e mostrando que sequer tinha amolecido depois de gozar.
— Acho que precisamos conversar – Antônio disse, quando se posicionou na cama ao meu lado, virado para mim.
Eu adiei aquela conversa por toda uma vida. Esperava que Antônio estivesse bem mais vlho e pudesse compreender o que houve entre mim e seu pai com mais maturidade. O destino não o quis assim.
Mas desde o momento que eu decidi que meu bebê tinha idade suficiente para iniciar sua vida sexual, estava decidido também que teria de aguentar qualquer que seja o seu passado.
Não é algo que eu me envergonhe, ou que o envergonhe. Longe disso. Porém, trás de volta todas os sentimentos ruins que carreguei por um tempo, até que soubesse que carregava em meu ventre o grande amor da minha vida.
Nem me dei ao trabalho de levantar da cama. Da mesma forma que estávamos, ou seja, nus, com nada além de um lençol enrolado em um canto do colchão, meus líquidos brilhando no pênis do meu filho apontado para mim, seu sêmem entre as minhas pernas.
– Seu pai foi meu professor na faculdade de Jornalismo. Me dava aulas de Teoria da Comunicação logo no primeiro ano de faculdade. Era um galã e saba que causava esse tipo de sentimentos não apenas em mim, mas em muitas alunas, e alguns alunos, que faziam essa disciplina com ele.
Antônio estava deitado de lado, virado para mim, e me assistiu narrar cada detalhe.
– Nunca tive nada com ele enquanto não me graduei. Foi amor à primeira vista e completamente não correspondido. Seu pai era um Don Juan, mas sabia que se envolver com as alunas provavelmente lhe renderia algum processo, mesmo que administrativo. Só que ele era encantador. Um homem alguns anos mais velhos, igualzinho a você, mas com uns fios grisalhos começando a surgir.
“Naquela época eu me culpava por não ser atraente o suficiente para fazê-lo se apaixonar por mim. Você sabe. Não sou nem nunca fui uma mulher de parar o trânsito. Minha estatura é baixa, cabelos escuros, quadris largos... Enfim... Guardei este amor para mim e tentei ser a melhor na minha profissão. Comecei no jornal como estagiária e, em dois anos, já tinha minha própria coluna.
“Em uma das poucas festas que fui em toda a minha vida, e essa não tinha como escapar, porque era a confraternização de final de ano do trabalho, seu pai estava lá. Lindo em um terno chumbo. Eu já não era mais a sua aluna. Era uma colega de profissão. De igual para igual.
“Saimos juntos de lá para meu apartamento. A noite foi incrível e pela manhã ele me disse que ficaria um tempo fora do país porque faria o doutorado no exterior. Em princípio achei que era uma desculpa para eu não procurá-lo, mas engoli a vergonha e apenas sorri. Não nos vimos mais desde então.
“Eu soube que esta única noite com ele tinha me dado você de presente quando minha menstruação atrasou no mês seguinte. Nós usamos camisinha, mas essas merdas não têm dez0% de eficácia – ri lembrando a quantidade de palavrões que soltei no momento que descobri que estava grávida e que a camisinha não tinha exercido seu papel.
Ergui os olhos pela primeira vez desde que comecei a falar e não soube dizer o que vi no rosto de Antônio. Pela primeira vez na vida não decifrar o que ele estava pensando. Seu semblante estava em branco. Silêncio absoluto.
Antônio, percebendo meu silêncio, deitou-se de costas no colchão e olhou para o teto. Respirei funco e fiz o mesmo.
Muitos minutos depois, ele começou a falar com toda sobriedade do mundo. – Eu sempre achei esse cara legal. Quando o via na TV, queria ser igual a ele no futuro. E ele é o meu pai, o homem que, supostamente, deveria ser a minha inspiração. Mas agora que eu sei que ele é o meu pai, eu não consigo sentir nada por ele. Antes eu até o achava legal, mas agora ele é nada além do cara da TV. Isso é errado de minha parte? – virou-se para me encarar.
– Eu acho que não. Vocês nunca tiveram um vínculo verdadeiro. Você gostaria de conhecê-lo? De conviver com seu pai?
Meu celular começou a tocar exatamente neste instante, sem dar tempo para Antônio me responder.
Fui até o canto do quarto e o peguei no chão. No visor, não reconheci o código de área nem o número, mas meu coração disparou quando atendi. – Por que você nunca me disse que tenho um filho? – acusou-me do outro lado da linha.
Sai do quarto e caminhei até a sala. – Isso não mudaria nada, Tony.
– Claro que mudaria – me interrompeu. – Eu quero vê-lo. Conhecê-lo. Me dê seu endereço e chegarei em menos de uma hora.
– Não. Me ligue em dez minutos e direi se meu filho quer isso também. Jamais vou impôr sua presença.
Desliguei e, muito pensativa, voltei ao quarto. – Amor, era seu pai.
Antônio me olhou em espectativa. – O que ele quer?
– Vir te ver.
Antônio arregalou os olhos em surpresa.
– Sério?
Assenti.
– Quando?
– Ele consegue chegar aqui em menos de uma hora.
Meu bebê levantou-se sorrateiramente e veio em minha direção. Colocou as mãos na minha cintura, deu um leve beijo nos meus lábios e cochichou no meu ouvido esquerdo.
– Em uma hora eu não vou ter o suficiente de você. Quero fazer amor antes de conhecer o papai.
Não me deu tempo para responder. Antônio me apertou junto ao seu corpo e me beijou ferozmente. Sua língua lutava por espaço com a minha e seu membro, duro e quente, encontrou descanso entre minha pregas. Um das mãos que estava na minha cintura subiu para minha nuca; a outra me abraçou no meio das costas. Levei minhas mãos aos seus cabelos e o deixei me amar.
Naquele momento éramos um homem e uma mulher cheios de desejo e amor e nada nem ninguém iria se intrometer em nossa vida. Meu homenzinho era tudo o que eu poderia desejar e a única pessoa a quem eu devia qualquer explicação.
Tê-lo, ali, para mim e comigo, me transformava em uma super mulher, capaz de qualquer coisa para manter a estabilidade da vida do meu filho.
Antônio me puxou e minhas pernas o envolveram pela cintura. Senti seu pênis me invadindo lentamente. Era o paraíso.
Meu bebê nos levou de volta para a cama, sem sair de dentro de mim e começou os movimentos de vai-e-vem, sem nunca deixar de tocar meus seios, meu rosto, sem deixar de me olhar e de me beijar. Cada estocada nos fazia gemer. Meu orgasmo estava se contsruindo forte, mas Antônio se retirou completamente de mim.
– Fica de quatro, meu amor.
Se antes eu tinha receio, agora confiava completamente nele. Sabia que ele não me machucaria.
Apoiei meus braços e joelhos na cama e apenas esperei. Senti Antônio ficar ajoelhado atrás de mim e deitar seu corpo de forma que seu peito e barriga tocaram as minhas costas. Sua respiração no meu pescoço me alertou que seu rosto estava por perto.
– Eu te amo demais para fazer qualquer coisa que você não queira, mãe. Só quero ver sua bunda enquanto entro em você.
Dizendo isso, Antônio ergueu o tronco e me penetrou lentamente. A cada estocada, suas mãos acariciavam minhas nádegas expostas. Enquanto sentia meu menino, meu homem, me dando prazer, apenas notei o telefone tocar ao longe. Tocou insistentemente muitas vezes, mas enquanto Antônio e eu não estávamos completamente satisfeitos, não retornei a ligação.
Estávamos na sala, sentados um ao lado do outro no sofá maior, nos beijando e esperando por Tony.
– Vou parecer um viciado em sexo se eu disser que quero transar de novo? – Antônio suspirou me encarando e me fez sorrir.
– Se eu pudesse, nunca deixaria você tirar seu pau de dentro de mim, mas é humanamente impossível andar por aí com você pendurado na minha vagina. Acho que as pessoas notariam que fazemos sexo com uma certa frequência e você sabe... Elas não costumam ver relacionamentos amorosos entre mães e filhos com bons olhos... Não que eu me importe.
Antônio bufou e me puxou para seu colo. Sentei de pernas abertas, seu pênis parecendo um tijolo buscando a fricção da minha vagina.
– Eu te amo – me disse antes de me beijar novamente e começar a simular os movimentos de vai-e-vem por cima da roupa.
Antônio gemeu. – Vou gozar na calça e terei de tomar outro banho. Merda.
Parei de me mover e sentei parada em cima de seu membro muito duro. – Vou parar.
– Deixa eu ver seus peitos – pediu já erguendo minha blusa. – Seus peitos sempre me acalmam, sabia?
“De onde veio aquilo?”, pensei. – Imagino que sim. Quando você era um bebê, passava bastante tempo mamando e dormia com meus mamilos na boca. Quando começou a crescer, vivia brincando com meus mamilos quando achava que eu estava dormindo.
Meu filho sorriu safadamente e levou os lábios ao mamilo esquerdo. Começou a chupá-lo como se seu sustento saísse em jatos. Não havia leite há muitos anos, mas Antônio ficou mais de dez minutos mamando como um bebê, sugando e dando leves mordidinhas. A sensação era deliciosa e descobri que poderia ter muito prazer com este ato.
– É como uma chupeta, mãe. É um calmante. Meu pau até murchou.
Ri da conversa boba do meu menino. – Quando quiser mais, é só falar.
– Acho que andarei por aí com seus peitos na minha boca...
Explodimos em risadas e fomos interropidos quando a campainha tocou. – Deve ser o Tony – conclui.
Sai do colo do Antônio e me ajeitei. Abaixei o sutiã e a blusa, ajustei minha calça e prendi meus cabelos novamente. Antônio ficou em pé, com um pequeno volume na frente do shorts, mas não se importou.
Fomos juntos até a porta e abrimos para encontrar em pé o homem que me deu o maior presente da minha vida, vestido casualmente. – Boa tarde! – nos cumprimentou.
Demos passagem para Tony entrar e antes mesmo de darmos um passo adiante, Tony pediu para conversar a sós com meu filho. Olhei para Antônio esperando que me dissesse se estava tudo bem.
Sai pela mesma porta que Tony entrou e sentei na varanda de nossa casa.
O tempo passou lentamente e quase uma hora pareceu um mês. Meus pensamentos em branco não ajudaram em nada. Evitei fazer conjecturas, me desesperar e sofrer por antecedência. Não seria saudável.
Lembrei de nossa viagem, que foi adiada por algumas horas, mas não foi cancelada. De jeito nenhum. Ansiamos por este momento muitas semanas e não havia possibilidades de cancelarmos.
Ouvi o clique da fechadura e não me movi. Olhei para a porta e esperei. Antônio e o pai saíram juntos, olharam para mim, deram um abraço sem jeito e, enquanto Antônio sentou ao meu lado, Tony seguiu para seu carro e foi embora.
Meu filho me abraçou de lado, descansou a cabeça no meu ombro e ficou em silêncio. – Pronto para viajar? – perguntei, sem querer pressioná-lo.
– Você não quer saber sobre o que conversamos? – questionou.
Me virei para olhá-lo nos olhos. – Quero, mas apenas se você quiser me contar. Não vou arrancar as informações de você, baby. Quando e se você quiser que eu saiba, serei toda ouvidos.
– Obrigado.
Levantei e Antônio me seguiu. Fizemos tudo em silêncio, desde pegar as malas, arrumar o carro, trancar a casa e partir. Três horas silenciosas rumo à casa de praia e quando chegamos, já era quase meio da tarde.
– Será que a gente consegue ficar a semana toda por aqui? – Antônio foi o primeiro a quebrar o silêncio, o que me surpreendeu.
– Não sei. Posso tentar prorrogar a estadia com os proprietários.
– Ok.
Fiquei sozinha quando Antônio seguiu em direção ao banheiro e mandei uma mensagem aos donos da casa. Fiz os arranjos em pouco menos de dez minutos e, sem Antônio por perto, fiquei meio perdida. Ele sempre estava comigo e tudo o que eu fazia estava acompanhada dele.
Resolvi desfazer minha mala e deixei a de Antônio para ele mesmo cuidar. Preparei o jantar e tomei um banho. Nem sinal do meu filho.
Perto das 20h, sentei à mesa e resolvi comer. Foi nesta hora que meu bebê reapareceu.
em silêncio, caminhou até sala e o segui. Entendi que era isso que ele desejava.
– Mãe, quais as chances de irmos embora para um novo lugar?
Aquilo me confundiu um pouco. – Como assim, meu amor?
Antônio respirou fundo, se jogou sentado no sofá, esfregou o rosto com as mãos e falou. – Esta visita do meu ai me deu muito para pensar sobre nós dois. EU sei que eu não tenho nenhuma condição de te dar uma boa vida ainda, mas eu quero chegar lá. Eu quero poder ter uma vida de casal com você. Não quero julgamentos pelo que somos. E isso somente se formos embora. Eu sei que para o jornal, não importa onde você esteja morando, então eu quero ir embora. Quero ficar longe de todos que conhecemos e começar uma vida nova. Quero fazer faculdade poder oferecer algo mais que meu amor a você. O que você acha?
Eu não tinha palavras. Fui pega de surpresa e meu silêncio pode ter assustado Antônio porque quando percebi ele estava ao meu lado, me encarando em expectativa.
– Mãe?
Pisquei e sai do meu transe. – Filho, eu não posso permitir que você deixe para trás todo o seu mundo-
Me interrompeu. – Meu mundo é você. Quero colocar uma aliança no seu dedo e ser o pai dos seus filhos. Não quero o Tony rodeando, não quero meus avós suspeitando, não quero qualquer moleque da minha escola te comendo com os olhos. Quero que as pessoas saibam que você é minha.
Cerca de duas semanas depois estávamos recomeçando nossa vida do outro lado do país, mas agora como um verdadeiro casal. Mais filhos? Talvez um dia, quando a ciência possa estar ao nosso favor. Por enquanto, continuamos tentando freneticamente e amando cada parte da nossa vida de marido e mulher.


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Comentários


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contista59 Comentou em 01/12/2017

Maravilhoso !!!

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hottnts Comentou em 19/08/2017

que belo conto... que historia mais tesuda... que excitação PArabens e que continue a escrever

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urbanosp Comentou em 14/08/2017

Excelente conto! Muito bem desenvolvido e consegue excitar muito. Senti falta do anal que foi quase "desenhado"mas...ficou esquecido. Nada que atrapalhe, mas seria um prêmio muito especial p/seu novo admirador. Bjs

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urbanosp Comentou em 14/08/2017

Excelente conto! Muito bem desenvolvido e consegue excitar muito. Senti falta do anal que foi quase "desenhado"mas...ficou esquecido. Nada que atrapalhe, mas seria um prêmio muito especial p/seu novo admirador. Bjs

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skarlate Comentou em 14/08/2017

excelente




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Meu homenzinho – Parte 03

Codigo do conto:
104652

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
13/08/2017

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12

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