Dando carona para um casal nerd




Época de férias estudantis, e numa tarde de sábado, voltando de um serviço esporádico, resolvi passar numa cidade pequena, para tomar uma cerveja vendo gente diferente dali...
Vi um casal de adolescentes caminhando no sentido da cidade. Como a cidade não tinha movimento, resolvi voltar para um bar de melhor aparência que tinha visto na entrada da cidade. O casal passou, e logo depois retornou novamente, no sentido da estrada. Depois de tomar cerveja resolvi ir embora, e lhes ofereci carona.
Assim começa um conto que vou resumindo bem, pois a coisa, foi demorada...
Eles entraram. Ambos com 18 anos, e caras de nerd's. Mas ambos aparentavam menos idade...
Ambos brancos, comuns. Ele magrelo, cabelos sem pentear. Ela de óculos de grau, cabelos corridos um pouco abaixo dos ombros. Seios médios, com corpo ainda em formação, ou seja, poucas curvas. Ambos de jeans e camisa de malha.
Ao perguntar se estavam namorando, eles responderam que estavam ficando. Fui ganhando a confiança do casal com papo sobre andar sozinho os dois na beira da estrada, e etc...
E...
Que, se eles quisessem, nós poderíamos passear um pouco...
RESUMINDO: convenci que eles poderiam ficar trocando beijos no banco de trás, enquanto eu dirigia. E falei que era para eles fazerem o que quisessem, como se eu não estivesse ali...
Assim que ele passou para o banco de trás, eles trocaram poucos carinhos. O desconforto de estar perto de um estranho, não lhes deixou a vontade. Até que eu falei que eles estariam mais seguros trocando beijos ali, do que no mato. E depois de ficarem mais ousados, e perceberam que eu estava abrindo o fecho de minha calça afim de colocar meu sexo para fora. Depois do clima de imprevisto, ambos deram um tímido sorriso, e eu falava que eram para continuar como se eu não estivesse ali...
Eu já havia colocado o retrovisor bem direcionado à eles, e assistia dando ordens de voz, tipo assim:
- Continue, como se eu não estivesse aqui. E pode gemer moça.
- Pode beijar gostoso e bem molhado.
- Vai, passe mais a mão nela...
Mas assistindo, via que ele era devagar. E ambos sabiam que eu estava com o pau na mão e dirigindo devagar.
Ele perguntou se eu estava com o pau na mão. E ao receber resposta positiva, riu e depois de algum comentário, perguntou a ela se queria ver? Ela ficou parada, e ele arredou para ver meu cassete, e disse: - Nossa. Ela custou olhar, e ao olhar não viu meu pau inteiro.
Parece que isto mexeu com o casal, pois eles ficaram mais ousados, e eu sugeri que, como nossas cidades são próximas, que eu os levaria para minha casa, onde eles poderiam ficar trocando carinhos e eu iria assisti-los como se eu não estivesse ali...
E assim, mandaram mensagem via wattzap, para os parentes, alegando que chegariam as 18hs...
Eles ficaram trocando beijos e carinhos, onde ele poucas vezes passou a mão nos seios dela. Ela hora nenhuma pegou no pau dele. Mas ela gemia um pouco e via que eu assistia a tudo via retrovisor. As vezes ele perguntava se eu estava de pau duro e eu afirmava que estava duro e quente na minha mão, doido para gozar. Que estava muito bom, e que mais a noite eu iria ter que arrumar uma buceta para foder e matar minha vontade.
Transito lento na entrada da cidade, e até chegar na minha casa, houve papos diversos com relação à doideira que o casal estava fazendo e papo sobre sexo, onde ela deixou claro que era virgem e que não queria perder a virgindade.
Em minha casa, deixei o casal na poltrona da sala, enquanto fui abrir outra cerveja, e deixa-los a sós, um pouco.
Eles não quiseram beber nada, nem água...
Meu alvo era ela... Mas já tinha percebido o lado passivo dele...
Ao voltar para a sala, fiquei mais próximo dos dois, e, tomando cerveja, com fecho aberto, falando coisas com intuito de incentivar o erotismo entre os dois. Mandei os dois "ficarem", e ali perto assistindo e dando ordens fui coordenando o início da sacanagem. Ela pegou no pau dele por cima da calça por duas vezes... Mas isto foi bem rápido, e só depois de eu ter mandado ela pegar no pau dele, uma porrada de vezes.
Ele custou a levantar a camisa dela, para chupar os peitinhos. Também demorou a tirar o pau pra fora, e a comparação entre o tamanho do pau dele com o meu, ficou resumido a um sorriso dela. Que olhando para meu pau, disse:
- Nooooohhh
A minha latinha acabou e ela pediu água.
Fomos os 3 pra cozinha, e lá é que começou acontecer.
Estávamos próximos, e eu, de pau duro. E ele olhando o tempo todo para meu cassete.
Não lembro ao certo o motivo do assunto ter chegado a tal ponto, mas falei que, por ela ser muito nova e ainda virgem, a única forma de sexo que eu faria com ela, seria sexo anal, que eu respeitava a virgindade e etc de blá blá blá...
A conversa sobre sexo anal rolava solta. Eu contava casos. Ele contou pouco. Ela contou sobre amigas que já fizeram sexo anal.
Ao me ouvir falar que eu lambia o cuzinho da mulher, ele fez cara de nojo. Não perdi a oportunidade, e falei que se ela deixasse eu iria lamber o cuzinho dela o tempo todo.
Ela, tímida, riu... Que ela iria sentir minha língua penetrar seu cuzinho.
Ele olhando para meu cassete, me viu afrouxar melhor a calça e deixar a cabeça do cassete aparecer acima da cueca.
- Quem me dera lamber um cuzinho de uma mocinha desta? Foi o que eles me ouviram falar esfregando o cassete.
Ele retrucou de imediato: - Eu não ponho minha língua.
- Nem se ela te pedir? Perguntei.
Ela assistia rindo constrangida, e emendei outra pergunta: - Posso lamber o cuzinho dela, para ela experimentar? Ele incentivou... E como toda mulher tímida, fez suspense e frescura. Acordamos eles ficariam beijando, e que eu iria abaixar apenas a calça dela e arredar a calcinha para passar a língua sem penetração. E com muito custo, e com eles se beijando, ele ajudou baixar um pouco a calça dela. Na minha frente apareceu uma bundinha pequena, que comecei a tocar. Continuava falando sacanagens e disse que quando eu parasse de falar, ele iria saber que eu estaria lambendo o cuzinho dela, foi fato que começou faze-la gemer.
No silêncio de minha voz, ela começou a sentir minha língua. Fui inicialmente bem carinhoso e focado em proporcionar prazer total para aquele cuzinho virgem.
Já passava a mão na bunda dela dentro da calcinha, e as vezes levantava para encostar o pau na bunda dela falando sacanagens enquanto eles se pegavam.
Demorei bastante a baixar a calcinha dela, que saiu deixando aquela liga de seu líquido vaginal com a calcinha.
Ali comecei a morder devagar, passar a mão ao redor do cuzinho e abrir aquela bundinha pequena e deliciosa.
Ao começar a passar a língua, sentia o cuzinho dela piscando. Comecei a dar lambidas grandes, afim de deixa-la bem molhada. Ela arrebitava a bunda na ponta dos pés... Mandei ele abrir a bunda dela para eu lamber... Ele sempre obediente, fazia tudo que eu mandava. Mas quando ele quis baixar a calça dele, ela negou. Isto causou uma tensão que demoramos a voltar onde paramos.
Ainda na cozinha, depois de ter lambido muito o cuzinho da mocinha, comecei a passar a cabeça do pau, na bunda dela... Ele ficava beijando e passando as mãos nos seios dela... Nestas levantas que eu fazia para falar sacanagens aos ouvidos, eu já passava o pau o cuzinho dela. Porém hora nenhuma ele percebia isto. E, mentindo para ele escutar, eu ia falando aos ouvidos dela, que qualquer hora eu iria encostar o pau no cuzinho dela para ela sentir um pau quente no rabo. Ela parava de beijar ele para gemer fininho. Ela parecia gostar de estar enganando ele. Fui mostrando intenção de foder seu cuzinho com estocadas leves, segurando sua cintura e abrindo seu rego. A cada estoca mais demorada, ela gemia um gritinho de dor fininho. Isto era um tesão.
Meu pau não é muito cabeçudo, e por ter ficado muito tempo passando o pau na bunda dela, a lubrificação foi diminuindo. Eu já tinha lambido muito.
Ela obediente, deixava passar a pistola no seu cuzinho. Mandei ele vir ver, a grossura do meu pau, encostado na portinha do cuzinho dela...
Ele saiu da frente dela, e ela ainda ficou com as mãos na pia.
Neste momento, eu baixei a calcinha dela, que ficou calada.
Ele abaixado atrás dela e perto do meu cassete, recebeu a voz de comando:
- Deixa ele molhado, vai ...
Ela olhou indiferente ao ver ele me chupando. Eu mandava babar muito no meu cassete para meu pau deslizar gostoso na bundinha da namoradinha dele...
Ele chupou pouco, e eu passei o pau no cuzinho dela, e reclamei que não estava bem molhado.
Ela riu. Mandei em tom de imposição, ele deixar bem molhado, bem lubrificado o pau que estava brincando com o cuzinho da namoradinha dele.
Ela tinha as calças no joelho, e já dava aquelas arqueadas nos joelhos, e as vezes ficava na ponta dos pés.
Ordenei: Vai, pega numa tal gaveta da sala uma camisinha. Ele obedeceu e saiu para buscar, sem olhar pra ela. Ela pela primeira vez, sentiu minha encoxada com as mãos nos peitinhos e num vai vem cadenciado com a pistola na porta do cuzinho.
Ela gemia toda gostosa, e fui falando que era para ela fazer força com o cuzinho para fora, como se estivesse expelindo meu cassete. Ela gemia baixinho. Tudo isto foi dito num puta erotismo... Sentia ela rebitar o cuzinho sem medo.
Escutamos ele voltar, e tive que parar de torar aquele cuzinho gostoso.
Qdo ele chegou, recebeu outra ordem:
- Se vc não sabe? Vai aprender agora! Coloca no meu pau...
Ele desajeitado, estava demorando, e eu mandei parar. E mandei ele enfiar debaixo dela, para somente passar a língua na bocetinha dela. Ela sentiu eu pisar na sua calça, mostrando intenção de tira-la.
Demorou, pois teve que tirar um tênis, ficando descalça.
Ali eu sabia que ela era totalmente obediente.
Mas meu cassete é muito grosso para a primeira vez daquele cuzinho. Sabia também que tinha que ser calmo Mandava ela estufar o cuzinho, fazer biquinho com o cuzinho e etc... Mandava ele passar só a língua no clitóris. Ela já gemia mais alto do que antes.
Comecei fazer movimentos de vai e vem naquele cuzinho, e ela estava determinada a tomar no rabo.
Fiquei fazendo vai e vem durante muito tempo, mas uma hora acabou entrando a cabeça. Ela deu uma travada, e pintou aquele clima tenso. Mandei ele chupar a xota dela, e com a mão firme na cintura dela, mostrei que não tinha volta, e fui aos poucos começando a foder de novo. Ele parou de chupa-la rápido.
Eu já falava que o bom estava para vir... e começando a foder, à cada estocada, vi que tinha chance de entrar tudo.
Já que ele estava ali, depois de eu ter tirado a camisa dela, mandei ele desabotoar o soutien.
Aquela bundinha parecia querer agasalhar meu pau todo, pois ela já não dava mais gritinhos de dor. Ela já quase gritava de tesão.
Já socava rápido, e ele assistia ao lado batendo punheta.
Ali em pé, na cozinha de minha casa, fodendo um cuzinho virgem de uma garota de 18 anos, eu me sentia no melhor lugar do mundo.
Parava de dar estocadas fortes e rápidas afim de prolongar a foda, dando aquela encoxada pegando nos peitinhos, na xota e mordendo orelhas, nuca e ombros.
Ela já havia parado de encolher a bundinha, e até me empurrava para trás querendo pau no ex cuzinho apertadinho.
Neste momento, ele já tinha gozado sozinho... batendo punheta.
Qdo arqueei mais as pernas, senti que a penetração ficou muito mais gostosa, e ao falar que iria encher seu cuzinho de porra, senti ela ficar na ponta dos pés com as pernas abertas tendo uma linda convulsão em orgasmo.
Como um animal, fiz questão de ser bruto no orgasmo, dando estocadas que com certeza lhe trouxe dores. Urrava nas costas dela. Ela repetia gritos de ai, ai ai...
Após a foda, fui tirar a camisinha, e notei que ele fez cara de nojo. Ela deixou o corpo caído na pia por uns segundos, descansando.
A peguei... fiz carinhos, chamei de deliciosa, que amei e etc. Ela quis tomar água. Ofereci um refrigerante, e ele também aceitou. Eu, nada de beijos na boca dela. E fomos pra sala.
No caminho, ele muda de direção, e calado vai para o banheiro.
Na sala ela me falou baixinho, que tinha adorado. E que era uma pena, pois como ela é de outra cidade mais distante, pensava que não iria ter outra vez.
Ele voltou e o papo sobre sexo continuou, com ele dizendo que achou um tesão assistir sexo anal. Que ele sempre gostou de ver vídeos de anal, mas que não teria coragem de lamber. O papo foi estendendo, até que ...
NOVAMENTE RESUMINDO: ficou acordado que ela iria assistir ele me chupar para depois eu comer ele, se ele gostasse. Ele imediatamente pede para eu lavar meu sexo. Aleguei que tinha feito sexo com camisinha, que não tinha sujeira e ele falou que havia sentido mal cheiro qdo foi desabotoar o soutien dela. Ao levantar para ir no banheiro, chamei ela para lavarmos juntos. Ela já tinha colocado a calça e, no banheiro, ao me ver nu da cintura pra baixo, também tirou sua calça.
Demoramos um pouco a mais, pois ela lavou meu sexo, e eu o cuzinho dela.
Nisto ele aparece no banheiro, e eu digo que vou secar a bundinha dela para meu pau ficar duro de novo. Passei a toalha nela, e dei umas lambidas no cuzinho dela, e o pau já estava duro de novo. Mandei ele me chupar, ali dentro do banheiro. Ele ao abaixar, teve sua cabeça segura na reta do meu cassete, recebendo vara na boca.
Ela ao lado dele de toalha envolta da cintura, recebe minha ordem de tirar a calça dele.
Afim de sacaneá-lo, mandei ela pegar bucha e sabonete e lavar o cuzinho dele.
Ela assim fez, com ele me chupando e recebendo ordens para deixar meu pau babado e molhado.
No improviso, com ela parada ali ao meu lado, mandei deixar o cuzinho dele lubrificado com a língua dela. E empurrei ele para ficar com as mãos no vazo, de quatro, me chupando.
Ela parecia que tinha tomado gosto pelo cuzinho do namorado, pois começou a lamber com tesão. Eu via ele rebolando na boca dela, e reclamava que ele não estava deixando meu pau todo molhado.
Parei por duas vezes tirando o pau da boca dele, e mandando babar direito no meu pau. Ele já dava mais atenção a língua que sentia no rabo, do que ao meu pau... Praticamente parou de me chupar.
Mandei ela chupar muito ele, e fui buscar outra camisinha.
Fui para atrás dela. Ela já tinha deixado a toalha de lado, e lambia o rabo do namorado.
Falava que era para ela molhar muito o rabo do namorado, e ao mesmo tempo, ia lambendo o cuzinho dela, tipo ensinando como fazer...
- Vai mocinha, passa a língua bem grossa, bem larga no rabinho dele...
- Vai, deixa o cuzinho dele bem molhado, bem lubrificado, que vou socar a rola nele...
Ela obedecia e ele rebolava na boca dela.
Eu tinha que comer o cuzinho dela de novo. Seria minha última vez na vida. E qdo ela sentiu meu cassete no ex cuzinho, ela começou a lamber muito mais forte o rabo do namorado. Ela já não olhava para trás. Ele rebolava fazendo: humm hummm hummmm.
E ela, qdo sentiu meu pau começar entrar, no seu ex cuzinho, só faltou penetrar o rabo do namorado com os dentes.
Eu falava as maiores putarias.
- Rebola na boca da sua namoradinha bem gostoso, que daqui a pouco, vou arreganhar seu cuzinho, e quero ver vc rebolar a rola sua bichinha.
Nesta hora, eu já tinha as duas mãos nos ombros dela, e cabeça da pistola entrando e saindo numa boca, do ex cuzinho dela, Abri bem minhas pernas para ficar na altura da bunda dela, que estava de quatro no tapete do banheiro.
O pau já tinha entrado quase todo, e ela gozou com as duas mãos agarrando a bunda dele.
Depois dela gozar, fiz questão de ser breve, pois sabia que o tempo estava curto. E com toda putaria tirava e enfiava tudo numa velocidade que me trouxe um orgasmo maravilhoso.
Ele começou a rir, dizendo que queira mais, que foi muito bom...
Ela sentada de lado no chão, falava que não aguentaria mais nada. Que não dava para sentar direito.
Ao lhes falar sobre o adiantado das horas, a ficha caiu... e a partir dai tudo correu no sentido irmos embora.
Ficaram apenas maravilhosas lembranças.

Obs.: Não acho legal e não vejo necessidade de citar nomes de pessoas, lugares e ou cidades.
E escrever é uma arte, e comentar faz parte.


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Comentários


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bianor Comentou em 23/08/2017

Boa noite; bjus na piriquitá dela, muito bom este teu conto mais da para fazer uma continuação pois vc vai levar eles na cidades deles então vc fica sabendo onde pode pegar eles novamente eu iria.




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Ficha do conto

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safadogalinho

Nome do conto:
Dando carona para um casal nerd

Codigo do conto:
105112

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
22/08/2017

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