Pego de calcinha e feito de puta



Sempre tive o prazer de usar roupas íntimas femininas, sair pra rua sentindo a calcinha atolada na bundinha, e a tensão de ser pego, de descobrirem meu segredo. Moro em Porto Alegre, e um dia, a 5 anos atrás(tenho 24 agora), enquanto fazia auto escola, como de costume eu estava de lingerie, uma linda calcinha rosa fio-dental, com babados na cintura, e uma fitinha atrás. Estava de calça jeans e camisa, e como eu sempre andava de calcinha, já era costume sentir ela enfiada na bunda, estava até acostumado. Cheguei atrasado, era a última aula teórica, em uma sexta-feira quente de novembro. Só tinha um lugar no canto, na penúltima fileira. Fui pro fundo da sala, sentei e larguei a mochila nos pés. O instrutor continuou, e alguns minutos depois, o colega que estava atrás de mim me cutucou, e quando virei ele pediu uma caneta emprestada. Dei a caneta pra ele e me virei pra assistir a aula. Quando saínos para o intervalo do café, ele segurou meu braço de leve, e quando olhei ele me devolveu a caneta sorrindo, e só ai reparei nele. Ele tinha mais ou menos 1,85, porte físico atlético, barba por fazer, cabelo bem curto, e tinha um sorriso lindo. Respondi com outro sorriso, peguei a caneta e saí pra tomar um café. Sentei em um banco na rua, e mal coloquei os fones e alguém sentou do meu lado. Era ele, e me olhou, sorriu e fez um comentário sobre o café da auto escola ser péssimo. Eu concordei e começamos a conversar. Eram apenas 20 minutos de intervalo, então logo tivemos que entrar para continuar a aula. Voltamos pra sala, sentamos e novamente ele me cutuca, e com aquele sorriso no rosto me pede a caneta. Dou a caneta olhando nos olhos dele, ele pisca pra mim e fico olhando ele encantado por aquele sorriso. Quando percebo que ja estou a alguns segundos encarando ele, me viro e finjo estar concentrado na aula. Não olho mais pra trás até o fim. Quando a aula acaba, ele me devolve a caneta sorrindo, diz muito obrigado, pisca pra mim e sai da sala enquanto arrumo minha mochila... Fiquei pensando se aqueles olhares queriam dizer algo, se era um flerte. Ja tinha ficado com caras mas sempre com a ajuda de amigos. Resolvi tirar isso da cabeça, e saí. Quando estou indo em direção a parada, ele grita meu nome, olho pra trás e ele está vindo. Esperei ele chegar ao meu lado e fomos conversando sobre a aula, sobre a prova. Pegávamos o ônibus na mesma parada, e ficamos de papo furado esperando. Ele começa a falar sobre o fim de semana, perguntando o que vou fazer.  Respondi que não tinha planos, e ele perguntou se eu não queria tomar um chopp ou uma cerveja em um shopping aqui de poa no sábado, respondi prontamente que sim, amo as duas opções. Marcamos horário certinho, em um shopping pequeno ali perto mesmo, que também era perto do apê dele. Meu ônibus chega, me despeço dele, mas antes de entrar ele me segura pelo braço e fala no meu ouvido que é pra eu usar essa mesma calcinha pra encontrar ele. Meu coração dispara, entro sem olhar pra trás e fico muito nervoso imaginando como ele descobriu, e imaginei que quando sentei na sala de aula, minha calcinha apareceu... Fiquei a sexta feira inteira imaginando se deveria ou não ir, e no final decidi que sim, que desde o início era aquilo que eu queria. No sábado, no horário marcado(e com a calcinha rosa) encontro ele aonde combinamos. Ele estava sentado, tomando uma cerveja e quando me viu levantou, sorriu e me cumprimentou dizendo que achava que eu não iria vir, pois notou meu nervosismo antes de entrar no onibus. Disse pra ele que a curiosidade foi maior. Ele perguntou se eu estava usando a calcinha, respondi que sim sorrindo, e ainda disse que lavei ela na noite anterior pra ficar bem limpinha e cheirosa pra ele. Ele disse que era assim que ele gostava das fêmeas dele. Continuamos conversando sobre o assunto e ele perguntou a quanto tempo eu fazia aquilo, respondi que a pelo menos um ano eu só usava calcinha, e sempre bem enfiadinha. Ele sorriu, e me perguntou se algum macho ja tinha me pegado usando uma, eu disse que ninguém nunca tinha visto. Ele ficou feliz por ser o primeiro e como ja estavamos na terceira cerveja ele me perguntou se eu não queria continuar no apartamento dele, tinham algumas cervejas nos esperando lá. Respondi que sim, e fomos a pé pra lá, era a quatro quadras da casa dele. Fomos conversando e ele perguntando mais sobre o assunto, se ja tinha ficado com outros caras. Respondi que sim, mas só tinha rolado beijo. Ele perguntou se eu estava pronto pra ter algo a mais. Respondi que sim. Ele perguntou de novo, se eu tinha certeza que queria ser feito de fêmea aquela noite. Com um sorriso no rosto respondi que era pra isso que estava ali, esse era meu maior desejo. Ele sorriu, e disse que iria realizar esse desejo, e que eu seria fêmea dele a noite toda. Chegamos no prédio, um lugar bem bonito, eram apenas 2 apartamentos por andar e 3 andares. Ele morava no terceiro. Logo que entramos, tomei um tapa na bunda e olhei pra ele sorrindo, meio envergonhado pela situação mas super excitado. Ele pediu pra eu tirar os sapatos e sentou no sofá. Depois que tirei ele mandou eu tirar a calça de forma bem sensual pra ele. Antes eu fui tirar a camisa e ele disse que não, era pra eu enrolar e amarrar, deixando a barriga de fora. Fiz o que ele mandou, virei de costas e comecei a tirar a calça dando uma empinada de leve na bunda, e fui abaixando até ficar bem inclinado tirei a calça mas não levantei, continuei abaixado com as mãos nos joelhos, as pernas praticamente retas e olhei pra trás, o tesão nos olhos dele era demais, me sentia uma puta sendo desejada por um macho, uma vadia prestes a levar rola e aquilo era demais, comecei a rebolar pra ele, mexendo a bundinha devagar, ele levantou, tirou a calça e me agarrou pelo quadril, fazendo sentir o pau dele duro na minha bunda. Ele disse que minha bunda era tão gostosa que ia ser o jantar dele naquela noite. Eu perguntei pra ele qual seria o meu lanchinho, ele me mandou virar, me pos de joelhos e com a mão na minha nuca esfregou o pau na minha cara, ainda dentro da cueca, dizendo que aquele seria meu lanche. Sorri olhando nos olhos dele e disse que estava morrendo de fome. Ele disse pra eu aproveitar que tava no ponto. Abaixei a cueca dele devagar, deixando o pau dele a mostra aos poucos, até tirar por completo e ele bater no meu rosto... Ele tinha uns 15 cm, não era muito grosso mas pra um iniciante estava perfeito. Dei um beijo no saco dele, fazendo o pau dele ficar apoiado no meu rosto, e comecei a lamber as bolas dele daquele jeito, olhando ele nos olhos. Subi lambendo devagar, até chegar na cabeça, e comecei a saborear aquele pau com minha língua. Circulei a cabeça com a língua, fazendo ele suspirar de prazer. Fui lambendo da cabeça até a base, voltei com a língua sobre toda a superfície do pau dele, pra sentir aquele gostinho delicioso de macho. Quando cheguei na cabeça beijei aquela delícia e depois comecei a abocanhar, e a cada segundo engolia mais um pouco do pau dele. Fui até o máximo que consegui, faltou bem pouco pra engolir o pau dele inteiro. Fiquei fazendo vai e vem com a boca olhando nos olhos dele, pensando que finalmente estava matando meu desejo de babar num pau, de sentir gosto de macho no fundo da garganta.  Ele disse que estava muito bom, que eu chupava com vontade, melhor que as ex dele. Aquilo era muito bom, saber que ele estava de pau duro pra mim, que estava adorando meu boquete, sentir o pau dele pulsando na minha boca. Era exatamente o que eu queria. Senti que ele começou a fazer movimentos de vai e vem com o quadril, e parei devagar, pra deixar ele se divertir com minha boca um pouco. Ele colocou as duas mãos na minha cabeça, e começou a fuder minha boca. No início senti um pouco de enjoo mas depois de algumas estocadas no fundo da garganta o desejo de fazer meu macho feliz falou mais alto e fiquei olhando ele nos olhos enquanto ele comia minha boquinha. Babei muito o pau dele, fiquei todo babado também. Foi uma delícia sentir o pau dele entrar na minha boca daquele jeito, rápido, com vontade, usando minha boca pra saciar o desejo dele. De repente ele parou, e disse que tava na hora de me fazer fêmea por completo. Entendi o recado, e perguntei aonde era pra servir o jantar dele. Ele disse na mesa da cozinha. Fui até a cozinha, enquanto isso ele pegou algo que tinha numa sacola no sofá e veio atrás. Deitei na mesa, sobre uma toalha de banho dobrada que estava ali(pra ficar mais macio) e disse pra ele vir logo pois o jantar dele tava servido. Ele chegou, e com uma mão começou a alisar minha bunda, e com a outra puxou minha calcinha pro lado e começou a passar o dedo na entrada do meu cuzinho. Com um pouco de gel ele forçou a entrada com o dedo, e ficou metendo o dedo por uns segundos. Me arrepiei, e imaginei que eu seria a janta dele. Estava morrendo de tesão, queria sentir ele dentro de mim, e de repente ele disse que eu tinha aguentado bem na boca, mais do que muita mulher, mas agora seria na bundinha, seria minha prova de fogo. Se eu aguentasse, seria a fêmea dele. Ele tirou o dedo, passou mais gel no pau e começou a forçar a entrada. Com o tesão que eu estava, liberei bem fácil, mas doeu bastante a cabeça alargando meu cuzinho. Comecei a levar estocadas e sentir bastante dor, gemi, chorei, mas não pedi pra ele parar, eu queria ser a puta, a fêmea dele. Depois de alguns minutos de dor, relaxei aos poucos e comecei a sentir prazer em ter um macho dentro de mim. Ele mandou eu abrir minha bunda com as mãos pra ele me comer melhor. Deitei e arregacei meu cuzinho pra ele meter. Ele começou a dizer que tava muito gostoso, e que eu ia ser o lanchinho dele todo o dia, isso me excitou muito, e como eu ja estava excitado pelo vai e vem dele na minha bundinha, ouvindo ele falar essas coisas me excitou ainda mais, eu senti que ia gozar e falei, ele começou a me comer com mais força, dizendo pra eu gozar com um pau no cu, que é assim que puta goza. Me senti uma vadia nas mãos dele e isso era bom demais. Estar ali de calcinha, dando prazer pro meu macho era super gostoso, acabei gemendo e gozando, e quando ele viu ele me pegou pelo quadril com força e meteu com vontade dizendo goza puta, goza com meu pau cravado no cu. Eu nunca tinha gozado tão gostoso, finalmente era uma putinha completa, gozei com um pau no meu cuzinho, e amei isso! Sabia que tinha viciado em ser fêmea, e isso era muito bom. Fiquei ali, sendo dominada pelo meu macho, em cima da própria porra, enquanto ele finalizava meu rabinho. Depois de alguns minutos, ele anunciou que ia me leitar, eu disse pra ele vai amor, mela todo meu rabinho. Ele meteu ainda mais forte do que quando eu gozei, me fazendo sentir um pouquinho de dor de novo e gritar no pau dele, me sentindo uma verdadeira putinha. Quando ele terminou, tirou o pau devagar, fazendo escorrer um pouco de porra do meu cuzinho... antes de eu levantar, ele mandou eu não me mexer, pegou o celular e tirou uma foto do meu rabinho melado com a porra dele, e disse que aquela era a recordação do meu primeiro dia como fêmea.

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Comentários


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safadaofortaleza Comentou em 24/08/2017

Manda a foto pra gente, delicia.

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olavandre53 Comentou em 24/08/2017

Amei. Vem pra CWB, ok?




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Pego de calcinha e feito de puta

Codigo do conto:
105170

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
23/08/2017

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12

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