A Canícula



       Foi mais ou menos assim que as coisas aconteceram...
        Era o ano de 2007. Há aproximadamente dois anos havia saído de casa para morar sozinho, cortei o cordão umbilical, queria uma vida própria e ser realmente independente. Aluguei um singelo apartamento na zona sul da cidade, um pouco apertado, mas bonito, com moveis estilosos e uma sacada que a noite dava vista as bonitas luzes da metrópole.
        No começo achei o máximo ficar sozinho, levava mulheres de todo o tipo, acordava a hora que quisesse no domingo e ainda poderia receber os amigos em meu próprio espaço. Mas com o tempo logo percebi que esse tipo de vida acabava acarretando algumas obrigações domésticas que eu odiava fazer. Comecei a passar boa parte do meu tempo livre lavando roupas e arrumando a casa.
        Cheguei a contratar uma diarista algumas vezes, entretanto a má índole da pequena em furtar alguns pequenos objetos me fez recuar a esses tipos de contratação. Já não sabia o que fazer e quando o desespero começou a tomar conta de mim, resolvi recorrer a minha última alternativa: minha irmãzinha Erika.
        Erika é minha irmã mais nova, três anos de diferença para ser mais exato. Em 2007 tinha acabado de completar seus 18 anos e encontrava-se, como costumava dizer, em seu auge. E de fato estava muito bela, com grandes seios e um gordo bumbum despertava o interesse de muitos de meus amigos. Usava cabelos bem curtos que em conjunto com seu lindo rostinho acabava lhe rendendo as formas de uma menina-mulher.
        Nós dois éramos muito próximos. Lembro que quando morava na casa de mamãe, corriqueiramente, nos cumprimentávamos com selinhos; ela brincava dizendo que quando fosse mais velha seria minha namorada. Aprontamos muitas situações divertidas quando mais novos, porém o tempo é cruel e assim que comecei a ter meu primeiro relacionamento sério nossa convivência se modificou. Deixamos de ser aqueles inseparáveis parceiros...
        Erika não recusou meu pedido e no mesmo dia veio a meu apartamento cuidar de minhas obrigações domesticas: lavou todas as roupas, arrumou a casa e ainda preparou um delicioso jantar. Repetiu a façanha durante uma semana e no domingo uma coisa inusitada aconteceu.
        Eu havia levado uma colega de trabalho para almoçar comigo, sabe como é?! Conversamos um pouco, rolou algumas bebidas e não demorou muito e ela já estava pulando insanamente em cima de mim; cavalgando muito bem como uma profissional. E foi nesse exato momento que Erika nos surpreendeu.
        Ela não deveria estar lá, tinha que estar na casa de nossos pais, onde morava. “Maldita copia de chave que havia dado em suas mãos”. A garota ficou tão envergonhada que se arrumou, pediu desculpas a minha irmã e foi embora sem olhar para minha cara. Erika não esboçou nenhum sinal de surpresa ou constrangimento, e quando perguntei o que ela fazia lá, me respondeu que passaria uns dias em meu “cafofo” até eu achar uma nova diarista.
        Os dias passaram e entramos na temporada de maior calor em nossa cidade. A pele torrava facilmente se ficasse exposta ao sol. Quando chegava em casa encontrava com frequência Erika jogada no sofá em frente ao ventilador. Na empresa, os ar-condicionados trabalhavam com toda a potência e mesmo os mais frientos concordavam que o aparelho devesse funcionar daquela forma. Eu regia ao clima de forma simples, quando retornava do trabalho, tomava um banho e trancava-me em meu quarto só de cueca.
        Uma vez Erika perguntou o que eu fazia trancado.
        -É o calor mana, tá foda essa quentura. É que fico só de cueca dentro do quarto e...
        Mais semanas se passaram. Foi em uma tarde em que a temperatura parecia mais cruel que de costume.
        Tinha saído mais cedo do trabalho devido a uma atípica manutenção nos sistemas da empresa. Abri a porta depressa, estava morrendo de vontade de tomar um banho e refrescar meu corpo. Foi à primeira coisa que vi ao atravessar a sala de estar.
        A amarelada luz da tarde entrava pela janela e iluminava o cômodo assim como seu molhado corpo. Minha doce e pequena irmãzinha estava quase desnuda. Sim, estava ensopada de suor, sentada nos acolchoados assentos do sofá. Vestia somente uma pequena calcinha branca com estampa de morangos. Os grandes seios eram delicadamente exibidos diante meus olhos e despertando em mim uma estranha contemplação aquele bonito físico de ninfa.
        Não trocamos frases. Erika me olhou, senti que arregalou um pouco os olhos. Levantou e foi em direção e seu quarto, rebolando a bunda e se trancando logo depois.
        Era muito estranho olhar minha irmã daquela maneira. Está certo que ela é bonita, sempre tive consciência disso, mas começar a achar gostosa talvez fosse demais. E ainda por cima ficar de pau duro diante de seu corpo começava a me parecer um tanto incestuoso. Pensei muito aquela noite e tirei uma conclusão: Erika tinha crescido e se transformado em uma exuberante mulher.
        Dois dias depois tive mais uma vez a saída antecipada para ajeitar umas planilhas de vendas e lucros de algumas filiais. Voltei para casa atolado de trabalho e assim que entrei sou surpreendido mais uma vez por minha irmã. Outra vez estava só de calcinha, mas dessa vez ao passar por um se explicou:
        -É o calor.
        No outro dia pedi para sair mais cedo de novo, inventei uma repentina consulta médica. Como esperava, Erika continuava passando suas tardes com uma minúscula peça, porém com uma grande diferença: não se recolheu em seu quarto com a minha chegada, ao contrário, interagiu normalmente comigo e ainda esbarrou os seios em mim umas duas vezes no corredor. Naquele mesmo dia fiquei só de cueca e caminhei pela casa sem medo. Éramos irmãos o que poderia estar errado?
        Inventei a meu supervisor que estava com um tio doente no hospital e perguntei se poderia sair mais cedo àquela semana, levaria o serviço para casa e no outro dia o entregaria pronto. Tive algumas conversas com nosso gerente e no fim consegui a dispensa antecipada, depois do almoço.
        Minha convivência seminu com Erika se intensificou aquela semana. Logo na segunda feira assistimos a um filme em meu quarto, deitados em minha cama, ela me abraçava por trás e pressionava seus seios contra minhas costas, conseguia inclusive sentir os duros mamilos me apontarem. Quando terminamos notei que ela se admirou com o volume em minha cueca, mas nada disse e prosseguiu normalmente a cozinha para preparar o jantar. Na terça a ajudei a lavar o banheiro e lá aconteceu um contato um pouco mais íntimo.
Estava lavando a parede com uma esponja quando senti um calorzinho em minha orelha e a calma voz de Erika dizendo:
        -Tem que ser com jeito Eduardo.
        E me mostrando como deveria fazer ela se juntou a meu corpo e mais uma vez empurrou os peitões em minha costa, segurou em minha mão e a guiou em um fraco movimento giratório, espalhando o sabão com mais precisão.
        Logo ela separou nossos corpos e entrou no boxe. Entrei logo atrás e como o compartimento era pequeno ficamos nos roçando o tempo todo.
        -Deixa eu te ajudar. – falei
        Segurei sua mão e agarrei sua cintura por atrás. Ela levantou na ponta dos pés tentando alcançar a parte mais acima da parede, ajudei erguendo-a pela cinturinha. Quando a desci sua bunda foi aparada por meu duro cacete que a empurrou contra a parede. Não sei se foi impressão ou de fato aconteceu, mas posso quase que afirmar que Erika arrebitou seu bumbum consideravelmente.
        Um silêncio tomou conta daquele boxe. O que eu estava fazendo com minha irmã? Essa pergunta me bateu tão forte que quando a razão voltou a tomar conta de meu ser, ajeitei meu corpo e me retirei do banheiro em direção a cozinha.
        Erika veio logo depois e abriu a geladeira retirando a única pedra de gelo que continha na forma, desejando-a sobre o copo.
        -Esse calor parece que não passa, não é? – puxei assunto.
        Ela sorriu antes de perguntar: – lembra que eu dizia que seria tua namorada quando crescesse?
        -Lembro!
        -Era uma época muito boa. Vem cá.
        Erika desfilou em minha direção e passou os braços em volta de meu pescoço, aproximou os lábios e inseriu o gelo em minha boca quase me beijando. Segurei em sua cintura e o devolvi sem demoras, entrelaçando nossas línguas no processo. Abaixei minhas mãos por suas curvas e segurei em sua farta bunda. Apertei.
        Era macia e com grande extensão, prendia com meus dedos, afastava as nádegas e percorria toda a redondinha área. Sem pensar direito escorreguei uma de minhas mãos por dentro da calcinha e deslizei um dos dedos até o macio cuzinho. Erika respondeu mordendo meus lábios e deixando escapar alguns pequenos gemidos. Antecipei-me e coloquei a outra mão na parte da frente, quando estava sentindo sua raspadinha xoxota, minha irmã segurou meu braço.
        -Não.
        Seria virgem? Ou estava me impedindo de continuar? Não sabia, então achei melhor para por ali.
        -Erika eu...
        Sem me dar tempo de pedir desculpas ela me empurra em uma cadeira e retira sua calcinha. Ela exibia um sorriso sapeca em seu lindo rostinho. Laçou novamente meu pescoço subiu em cima de mim.
        -Tu gosta que a mulher fique por cima, não é? Encosta atrás, mas é só pra encostar.
        Retirei meu pau babando de dentro da cueca e posicionei em direção de seu cuzinho. Ela desceu mais o corpo e tremeu quando seu ânus entrou em contato com meu membro. Pressionava a entrada e logo depois ela subia em um vai-vem carinhoso e calmo. A cada contato empurrava mais minha pica para dentro; primeiro adentrei a pontinha da glande, logo depois inseri até a metade com certa dificuldade. Suas paredes eram bem apertadas e conseguia sentir as pregas se abrirem à medida que fazia parte de Erika.
        Senti grande dor quando ela mordeu meu ombro com força. Gemia muito e respirava ofegante, mas continuava socando para dentro com rigor. Logo depois foram suas unhas que foram enterradas em minhas costas. Abaixei a cabeça e abocanhei um de seus seios. As estocadas foram ficando cada vez mais poderosas. O corpo de minha irmã tremia e entrelaçava-se ao meu. Segurei bem forte em suas ancas e deu uma profunda e segura metida que a fez despejar um agudo gritinho. Explodia em um maravilhoso gozo que enchia seu reto de porra.
        Desabamos juntos. Estávamos cansados e muito suados. Nossos rostos estavam virados de lados opostos, a respiração era a única produtora de sons aquele momento.
        O que tinha acontecido? Havia comido Erika, minha irmã. Como nos encararíamos a partir de então. Ela provavelmente nunca me perdoaria e viraria as costas para mim definitivamente. Comecei a pensar em como encarar a situação, o que diria a seguir, como falaria, o que ela pensaria. Mas Erika tomou a iniciativa e me deu a resposta para minhas perguntas.
        -Eduardo..
        -Oi?
        -Vamos fazer no quarto?
        -Sim...
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Comentários


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joselitocoisa Comentou em 17/09/2017

Tô até agora com o pau bombando pela sua irmã.

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voyspmen Comentou em 14/09/2017

q tesão de relato, votei, parabéns

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alexbahia Comentou em 14/09/2017

Conto top. Parabéns!!

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jordanel Comentou em 14/09/2017

Muito bom!

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jordanel Comentou em 14/09/2017

Muito bom!

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oliveira956 Comentou em 14/09/2017

Simplesmente encantador.

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Comentou em 14/09/2017

Parabéns pelo excelente conto. Tô com o pau explodindo!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A Canícula

Codigo do conto:
106083

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
14/09/2017

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23

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