Barba, cabelo, bigode e ...



Há pouco mais de dois anos, na minha cidade, começou uma febre de barbearias, pipocavam pra todo lado, achei justo me fazer um agrado e dar um trato na juba, escolhi uma em especifico que fazia preenchimento com tinta na barba, pois minha barba era um pouco falhada e eu queria cobrir, conversei com o dono da barbearia pelo face e marcamos um horário.
No dia cheguei dez minutos mais cedo, eu usava uma calça jeans bege clara, embora eu não seja super bem dotado, uns dezoito centímetros, não muito grosso e curvadinho pra cima, esse jeans dava uma boa valorizada no meu instrumento.
Toquei o interfone, o barbeiro atendeu e eu entrei, ele estava terminando um cliente, mas pelo espelho, quando me cumprimentou e me pediu pra sentar e aguardar, já saquei que os olhos dele desceram e ele deu uma puta manjada no meu pacote. O barbeiro era um tipo bonitão, não muito alto, com uma barba alinhada bem preta, cabelo raspado nas laterais, forte mas não definido, nem bombado, um corpo gostoso.
Me sentei, peguei uma revista pra folhear, mas nem estava lendo, cobri meu volume de proposito, só pra ver se ele ainda tentava olhar, por vezes peguei aquele canto de olho na direção da minha calça, que eu tinha escondido com a revista, em alguns momentos eu dava uma ajeitada, pegando com a mão, so pra provocar.
A barbearia era dividida com a casa dele, que embora fosse casado, trabalhava sozinho. Assim que ele terminou o cliente, chegou minha vez, me sentei na cadeira, nos apresentamos pessoalmente, já que tínhamos conversado so pelo face, ele me perguntou o que eu iria querer, eu respondi que iria fazer tudo, barba e cabelo, já que era sexta feira queria dar um trato pro fim de semana.
Enquanto eu estava deitado na cadeira, antes de por a capa, ele deu mais uma conferida na minha calça, só de lembrar do olhar já da tesão, e estendeu o tecido sobre meu corpo.
Começou com o cabelo, fez pezinho, cortou, passou maquina. Chegou a hora de fazer a barba, ele veio com uma toalha quente e colocou sobre o meu rosto, cobrindo toda minha barba e minha visão, enquanto ele ia arrumando a toalha, sentia uma roçada de leve do pendulo dele no meu braço, que estava em cima da braço da cadeira, aquela sensação me excitou e imperceptivelmente comecei a colocar meus braços, que estavam por baixo da capa, mais pra fora da cadeira, facilitando as acidentais esbarradas na mala dele.
Eu já estava trincando por baixo da capa com aquela tensão, e a calça que já marcava quando mole, estava quase estourando, foi quando ele tirou a toalha do meu rosto e a capa, disse que pra fazer a barba não tinha necessidade, na hora tentei cruzar as pernas para esconder minha ereção, que já tava uma tora, mas foi difícil disfarçar, embora ele também tentasse esconder, seu olhar ficou vidrado e percebi que o volume na sua calça também começou a crescer.
Ele continuou o trabalho dele, terminou de aparar minha barba, conversamos sobre assuntos aleatórios, ambos tentando disfarçar a situação anterior. Terminado de cortar o cabelo e a barba chegou a parte do preenchimento de falhas, motivo pelo qual eu havia escolhido aquela barbearia, ele preparou tudo, passou a tinta no meu rosto e fiquei mais ou menos uns vinte e cinco minutos aguardando.
Quando chegou a hora de lavar o rosto, pra tirar o excesso da tinta, não existia uma forma muito confortável de fazer, pois eu tinha de ficar abaixado com o rosto dentro daqueles tanques de cabeleireiro, que são uma poltrona onde você apoia o pescoço e eles lavam seu cabelo com um chuveirinho, só que eu fiquei em pé curvado com o rosto dentro do tanque e as mãos apoiadas nas laterais, enquanto ele lavava minha barba e passava shampoo.
Devido a posição em que estávamos, as roçadas não piroca dele eram inevitáveis, senti aquilo por baixo do jeans crescer, passar de mole pra duro enquanto ele massageava minha barba com as mãos e esfregava cada vez mais seu volume na minha mão apoiada no tanque, aquilo estava me deixando louco, meu pau já não se controlava na calça. Quando ele terminou de lavar eu tive que voltar para a cadeira, pra passar pos barba, minha rola já estava igual a uma pedra, mas dessa vez não liguei, pois sabia que a dele também estava, como eu estava com o corpo curvado com a cabeça no tanque, me levantei e fui caminhando bem calmo pra cadeira, até mais devagar, exibindo meu pacote cheio, duro por baixo da calça, deixei ele observar, comer com os olhos.
Quando me sentei na cadeira, abri bem as pernas e fiquei esperando o pós barba, ele passava e massageava as partes do meu rosto que que a barba havia sido raspada, quanto mais ele intensificava a massagem, mais minha rola pulsava, foi quando ele disse “esse tratamento vai ajudar sua barba crescer mais cheia e forte” e correu os olhos pra minha calça “ não é só a barba que parece crescer rs...” ele disse brincando, dei uma de desentendido e perguntei “como assim?” ele atolou a mão no meu saco e na minha rola “isso aqui parece que tá crescendo bastante” dei uma risadinha safada e ele foi abrindo o zíper da minha calça, desabotoou e desceu junto com a cueca até meu tornozelo, eu consegui sentir a fome que ele estava de piroca quando encheu a boca com a minha pica, continuei sentado na cadeira e ele de joelhos continuou descendo e subindo aquela boca carnuda em volta da cabeça do meu pau, cada vez que ele tentava engolir tudo eu forçava a cabeça dele, na intenção de chegar na garganta, fazendo ele engasgar e lacrimejar, o som do refluxo com meu pau fodendo a garganta dele era delicioso, eu olhava pro espelho de fora a fora da barbearia e tinha uma visão completa daquele machão me mamando, ele sugava minha rola com vontade, ao mesmo tempo que batia uma com o resto da minha rola que não cabia na sua boca, brincava com as minha bolas e entre uma engolida e outra dizia que adorava um sacão grande, então eu mandava ele mamar gostoso. Ele continuou engolindo e me punhetando, e como era gostoso sentir aquela mão e boca macias, fazendo as veias do meu brinquedo incharem e pulsarem cada vez mais- meu pau baba bastante, sobretudo quando to com muito tesão- e a adrenalina do lugar, com a possibilidade de chegar cliente a qualquer hora me deixava mais excitado, um cara q eu havia acabado de conhecer com a intenção de so ir cortar o cabelo, fazendo aquela chupeta deliciosa, o tesao so aumentava, até eu sentir que ia gozar, controlei minha respiração e não dei sinal nenhum, não sabia qual seria a reação dele, se tiraria a boca ou continuaria mamando, mas decidi arriscar e n disse nada, sem avisar explodi vários jatos, quentes, grossos, cheios de leite bem cremoso, então senti o queixo dele encostar no meu saco, ele tava engolindo meu pau inteiro, tinha adorado a surpresa, dedicou aquela boca a não deixar cair nem uma gota pra fora, limpou meu pau como se fosse um picolé, chupando rápido e freneticamente, para não derreter e nem escorrer.
Continuou mamando por mais uns cinco minutos, meu pau demora bastante pra abaixar, até que ele se levantou e disse que precisava trabalhar, mas que iria querer repetir, eu arrumei minha roupa e disse que em breve marcaria um corte de cabelo.
Ele é meu barbeiro até hoje e embora sua barbearia tenha crescido e tenha mais funcionários, sempre marca um horário pra mim fora do expediente e ainda rola um brinde!


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Comentários


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chaozinho Comentou em 18/02/2018

Caralho cara, que conto é esse... lendo de pau duro e todo babado. Quando for de novo no barbeiro relata prá gente se divertir, pelo menos na mão grande.

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Comentou em 20/09/2017

Delicia de conto ... só faltou as fotos

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wolfaventureiro Comentou em 20/09/2017

Mano, que delícia de conto! Achei que só comigo que rolava esse tesão na hora de cortar o cabelo e barba.

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olavandre53 Comentou em 20/09/2017

Aonde fica o estabelecimento?




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Ficha do conto

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linus

Nome do conto:
Barba, cabelo, bigode e ...

Codigo do conto:
106334

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
19/09/2017

Quant.de Votos:
12

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