“O que parece, pode não ser”



Às vezes achamos que o sexo será bom, e acabamos decepcionados. Às vezes o cansaço do dia nos faz acreditar que o sexo será “chinfrinho”, e acabamos surpreendidos com uma maravilhosa seqüência de tesão e prazer.

E foi assim que aconteceu. Dia 27 de Outubro de 2010, noite de quarta, trabalho pesado ao longo do dia, crianças na cama e finalmente nos aconchegamos em nosso edredom.

Olhei para minha esposa e ela começou a brincar simulando que estava transando, gemendo, sorrindo e olhando pra mim... Cheguei pertinho e comecei a beijá-la, puxei seu pijama para baixo e botei o dedo em sua buceta. Temos o costume de termos preliminares, mas desta vez foi diferente. Enquanto a beijava, meus dedos acariciavam o entorno de sua xota, vagarosamente, delicadamente... A coisa começou a ficar mais gostosa e então meu dedo médio procurou a portinhola de sua bucetinha.

Quente! Como estava quente aquela xana! Estava começando a ficar molhadinha, por isso meu dedo escorregou facilmente por ela. Então preferi ficar ali por fora mesmo, acariciando aqueles lábios vaginais como se fosse uma língua dando contínuas lambidas ali.

Meu pau estava duro como uma rocha. Ele sentia o cheiro daquela buceta, queria entrar ali, penetrar, rasgar qualquer barreira que o impedisse de estar totalmente envolto naquele canal quente, gostoso e molhado!

Depois de alguns minutos beijando aquela boca gostosa, sentindo a textura daquela língua macia e hábil, beijando seu pescoço, chupando seu peito durinho e acariciando sua buceta, resolvi introduzir meu dedo médio em seu grelinho. Que delícia! Ela se ajeitou na cama de modo a permitir que meu dedo adentrasse ainda mais ali. Foi então que em meios aos beijos senti sua buceta apertar meu dedo numa gozada gostosa.

Foi então que ouvi sua voz me dizendo: “quero sua rola”. Então tirei meu short, pus meu pau na sua mão, ela então subiu em mim e eu me sentei na cama. Enquanto ela cavalgava na minha rola, eu chupava seus biquinhos bem durinhos, beijava sua boca quente e arranhava suas costas. Que delícia sentir todo aquele calor que saia do seu corpo. Sua pele macia em contato com a minha me enchia de um tesão sem igual.

Foi então que coloquei um pouco de lubrificante em meu dedo e enquanto tudo isso acontecia, comecei a acariciar seu cuzinho. Que cú gostoso tem minha esposinha. É apertado demais, tem uma pressão sem igual.

Então meu dedindo foi acariciando por fora enquanto ela gozava na minha pica. Quanto mais ela pulava, mais meu dedinho circundava aquele canal de prazer. Então não me contentei e comecei a botar meu dedo ali dentro. Com muito cuidado pra não machucar, fui introduzindo-o vagarosamente para não estragar o momento.

Quase fui a loucura quando ela virou-se, pôs a bunda virada para meu lado e começou a cavalgar novamente. Eu sentado na cama, agora tinha um acesso incrível aquele cuzinho. Ela descia e subia na minha rola, eu puxava seu cabelo com uma mão e com a outra introduzia meu dedo em seu rabo enquanto ela gozava sem parar.

Sempre foi raro conseguir comer aquele cú, pois ela sempre diz que dói muito, já que meu pau não é dos menores... Mas para curtir um pouquinho, eu tirei meu pau de sua buceta e fiquei sarrando a cabeça da minha rola na portinha apertada do seu cuzinho. Indescritível! Que tesão! Foi então que ela parou a cabecinha do meu pau na entradinha do seu cú e foi descendo devagarzinho!

Meu pau latejou de tesão! Fui a loucura! Não acreditei que teria outra oportunidade de comer o buraco mais gostoso da minha safada, depravada e puta esposa! Quando ela desceu, pude sentir mais uma vez o quão apertado era aquele cú! Então ela começou a se movimentar para cima e para baixo, enquanto isso eu puxava seu cabelo, mordia suas costas e apertava carinhosamente seus mamilos. Chamava-a de puta, safada, piranha, sem-vergonha, e ela me pedia mais, mais e mais.

No início do “rala-e-rola” ela tinha tido a idéia de gravar no celular os nossos gemidos e gozos. Agora ela punha pra tocar enquanto transávamos, e isso aumentava o tesão, pois fazia parecer que tinha mais pessoas conosco naquela cama.

Somos um casal muito realizado e satisfeito, mas temos uma mesma fantasia a anos: fazer um ménage feminino. De vez em quando simulamos que há uma mulher conosco. Desta vez não foi diferente. Num determinado momento, enquanto ela subia e descia do meu pau, eu meti a língua numa dobrinha de sua perna e simulei um oral numa outra mulher. Ela então colocou novamente o celular para tocar seus gemidos, fazendo parecer que eram os gemidos da mulher “virtual” conosco. Fico sem palavras para expressar o tesão de comer minha mulher, sentir todo seu tesão e ainda chupar aquela buceta gostosa da nossa fantasia. Enquanto mamava aquela buceta, fiquei imaginando que esta “mulher virtual” poderia estar mamando o peitinho da minha esposa, trocando beijos comigo e com minha esposa de maneira tripla, acariciando meu saco, minhas pernas, botando seu peito na boca da minha esposa enquanto eu mamaria o outro... nossa! O leque de possibilidades é vasto quando se tem imaginação, criatividade e tesão!

Nesta brincadeira, comendo aquele cuzinho apertado e gostoso, minha esposa botou o dedinho em sua buceta e começou a acaricia-la vigorosamente até que, entre movimentos de vai-e-vem e carícias em seu peito, ela teve uma deliciosa gozada múltipla. Enquanto ela gozava, senti seu cú apertar meu pau deliciosamente diversas vezes seguidas... Foi bárbaro sentir sua rosquinha que já é bem apertadinha, pressionar ainda mais meu pau.

Após ela gozar, pedi que ficasse de bruços para eu gozar dentro daquele rabinho, pois não agüentava mais esperar. Ela se deitou, empinou aquela bunda grande e gostosa e eu a penetrei. Enquanto beijava seu pescoço, meti meu pau naquele cú bem rapidinho. Não via a hora de gozar.

Foi então que senti minhas pernas começarem a tremer, um arrepio foi subindo pela espinha e senti meu pau explodir dentro daquele rabo! Foi uma gozada como a muito tempo não sentia. Pude sentir meu leite quente jorrar do meu pau dentro daquele brioquinho... Demorei para terminar aquele momento, até que as contrações foram diminuindo, até que, infelizmente, terminou.

Ficamos deitados ali um pouquinho, curtinho o clima que ainda pairava em nossos corpos. O cheiro de sexo estava no ar e ali ficou até a madrugada.

Como é bom fazer sexo com uma esposa completa, que curte junto, que fantasia junto, que gosta das mesmas coisas.

Não vejo a hora de estar com ela em meus braços novamente.


                                


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Comentários


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Comentou em 30/10/2010

legal cara seus contos e suas transas com sua mulher e vou logo te dizendo poe mais gente nessa transa que voce vai ver como e mais gostoso ainda abraços ao casal . casalalegria de b.mansa rj.




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10641 - “FAZENDO AS PAZES” - Categoria: Heterosexual - Votos: 1

Ficha do conto

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carioquinha

Nome do conto:
“O que parece, pode não ser”

Codigo do conto:
10642

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
29/10/2010

Quant.de Votos:
3

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