BGF - EP 05 - GUSTAVO



                - GUSTAVO -

   Eu sempre tive uma vida normal. Filho exemplar, boas notas, capitão do time de futebol. Filho único de uma família perfeita. Até que tudo começou a desmoronar após a morte da minha mãe por causa do câncer. Meu pai já não era mais o mesmo. Chegava em casa bêbado, alterado, chorando e chutando as coisas. Ele era um homem bonito e muito atraente. Sempre cuidou do corpo e sempre bem vestido não aparentava a idade que tinha. Sempre tive admiração por ele. Admiração essa que as vezes me confundia e eu não sabia até que ponto aquele sentimento era só admiração ou algo a mais. Sempre fomos muito próximos e depois da morte da mamãe eu fiquei ainda mais próximo dele. ( Gustavo era o típico menino de ouro, seu corpo ja era bastante definido por causa dos esportes que praticava, já estava acostumado a ser popular e ter a vida fácil por ser filho do dono do colégio e diretor. Tinha tudo que queria em suas mãos. )

       Numa noite daquelas férias de dezembro ouviu um barulho no andar de baixo da casa. Era seu pai chegando bêbado mais uma vez. Gustavo estava deitado no quarto de seus pais. Fazia isso por que ali se sentia mais próximo de sua mãe. Após a morte dela os últimos quatro meses tinham sido bem difíceis tanto para ele quanto para seu pai.
            Ele viu seu pai entrar pelo quarto e logo sentiu o cheiro do álcool tomar todo o local. Ouvia seu pai repetir o nome de sua mãe por várias vezes resmungando coisas que ele não conseguia entender direito. Seu pai totalmente bêbado foi até o banheiro tomou um banho e voltou se jogou na cama completamente nu.

- ah filho me desculpe. - Gustavo sentiu a mão grande de seu pai tocar seu cabelo. - Você é a única coisa que me restou dela.

    Gustavo sentiu as mãos do seu pai passeando pelo seu corpo e pararem nas suas nádegas. Ele estava deitado de lado virado de costas para o pai. Ele ficou paralisado e continuava a fingir estar dormindo.
          Sentiu seu pai se aproximar mais colando o corpo nu no dele. Gustavo costumava dormir de cuecas box e uma camisa regata. Já podia sentir a respiração ofegante e o bafo de bebida em seu pescoço o que lhe causou um arrepio. O pau de seu pai duro feito uma tora quase rasgava a parte de trás de sua cueca. Aquele pau era enorme e muito grosso. Agora sabia de onde tinha puxado ser tão dotado também.
             Seu pai foi beijando sua nuca e enfiando as mais por dentro da sua cueca. Ele sentiu os dedos grossos de seu pai procurarem seu cuzinho apertado. Gustavo continuou quieto tentava controlar sua respiração queria ver até onde o pai dele iria. Sentiu um dos dedos tentando o invadir e se contraiu.

- Filho? - Seu pai se afastou rápido.
- Pai? - Ele se virou para o pai na cama.
- Desculpa filho!
- Não, eu quero!


Seu pai o abraçou e o beijou na boca. Sentiu estranheza no primeiro momento mas logo retribuiu aquele beijo apaixonado de seu pai. Em sua cabeça se passavam um milhão de coisas nunca tinha tido nenhum tipo de experiência com outro homem. E aquele primeiro outro homem era além de tudo seu pai. Mas logo foi ficando excitado sentindo as mãos de seu pai percorrendo todo seu corpo.
         Ele era um homen experiente e sabia muito bem onde toca-lo para lhe deixar excitado. O beijo foi ficando mais quente mais feros. Logo sentiu seu pai arrancar sua camisa e cuecas deixando Gustavo completamente nu.
       Suas respirações já estavam bastante ofegantes. Eles admiravam o corpo um do outro. Gustavo já tinha espiado seu pai durante o banho mas nunca tinha sentido seu corpo não daquela forma. Seu pai como era mais experiente era dominante naquela transa. Ia conduzindo Gustavo da forma que ele queria. Virou o garoto e viu sua bunda branca e bem avantajada sem nenhum pelo. Os dois não tinham nenhum pelo pelo corpo.
      Ele se abaixou e foi beijando seu pescoço e descendo até suas nádegas fazendo o garoto se arrepiar inteiro mais uma vez. Abriu sua bunda expondo aquele cuzinho rosa com poucos pelos e ainda virgem. Não se controlou caiu de boca primeiro mordendo e apertando a bunda com as mãos e depois enfiou a língua naquele buraquinho quente e apertado.
      Gustavo estremeceu nunca tinha sentido algo como aquilo. Estava maravilhoso aquela língua invadindo seu cu, sentia seu pau pulsar contra o colchão de tanto prazer sentia que poderia gozar a qualquer momento.
          Depois de chupar muito aquele cu foi a vez de enfiar os dedos. Primeiro um e viu a reação de Gustavo fechar os olhos. Depois de brincar um pouco de vai e vem com o dedo ali enfiou o outro ouvindo Gustavo gemer e se curvar um pouco. Deu um tempo não queria maltratar aquele cuzinho virgem e quando viu que ele já estava mais acostumado enfiou o terceiro dedo. Gustavo já se acostumava com os dedos quando viu seu pai pegar um dos travesseiros e colocar por baixo dele deixando sua bunda bem empinada.   
             Seu pai foi até o criado mudo pegou lubrificante e uma pomada anestésica. Voltou para cima dele foi até seu ouvido.

- So relaxa tá papai vai fazer com carinho não vou te machucar.
- Unhum.. - foi a única coisa que conseguiu reponder, estava anestesiado pelo tesao.

Sentiu seu pai se ajeitar na posição atrás dele lambuzou o pau com lubrificante e passou também no seu cu junto com a pomada. Ele foi direcionando seu pau com aquela cabeça enorme na direção de seu cu ainda vigem. Sabendo do que estava por vir Gustavo só fechou os olhos e mordeu e fronha do travesseiro.
       Sentiu aquela tora descomunal entrarem suas carnes não doía muito por causa do anestésico mas ele sentia a pressão do invasor. Seu pai colocou a cabeça e esperou alguns minutos. Aquele pau parecia nunca ter fim Gustavo achava que chegaria até seu estômago. Quando percebeu o cuzinho de Gustavo cedendo foi enfiando cada centímetro para dentro dele. Ouvia os gemidos abafados do garoto.
      Gustavo foi se acostumando com o invasor. Seu pau que tinha amolecido no momento da penetração agora já estava duro outra vez. Ele deu uma rebolada de leve para dar o sinal ao pai que começou a bombar devagar.
      Ele beijava o pescoço de Gustavo o tempo todo e fazia carinho nele para ele ir se acostumando com as bombardas. Começou num ritmo devagar e foi aumentado num ritmo cadenciado. No quarto o barulho de seu saco batendo contra a bunda de Gustavo e seus gemidos abafados.
    Gustavo não se controlou sentindo a fricção de seu pau contra e colchão com as bombardas de seu pau acabou gozando sem se tocar. Seu pai percebeu as contrações de seu cu em seu pau mas não queria terminar aquele prazer naquele momento.
             Virou o garoto de barriga para cima e colocou o pau para dentro de novo. Gustavo podia olhar nos olhos de seu pai nessa posição. Ele parecia um predador satisfeito em pegar sua presa. Seu peito largo já estava todo suado e ele bambava com toda força em seu cu. Sentia as estocadas lá no fundo.

- AAH VOU GOZAR - Urrou seu pai feito um urso.

   Gustavo sentiu os primeiros jatos do pai dentro dele. Ele urrava e socava com tanta força que parecia querer atravessar o garoto. Seu gozo era farto e grosso. Gustavo se masturbou e gozou pela segunda vez bastante porra sujando os dois. Sentiu seu pai cair exausto por cima dele.
             Os dois se recuperavam ainda agarrados um ao outros. Trocando beijos e carícias. Gustavo sentiu o pau de seu pai amolecer e sair de dentro dele. Eles se desgrudaram. O garoto de desesperou ao olhar no colchão e ver uma mancha de sangue e no pau de seu também também tinha um pouco.

- Calma! - Disse seu pai ao ver seu desespero. - É normal vem aqui vamos tomar um banho. - Deu um beijo em seu rosto.


Eles foram até o banheiro onde sentiu seu pai dar um banho carinhoso nele lavando cada centímetro de seu corpo.

- Você tem os olhos da sua mãe. - Disse seu pai colocando as mãos em seu rosto.

Nesse momento foi como se em um click Gustavo tivesse voltado a si sentindo culpa e remorço por tudo que tina acabado de acontecer. Era como se ele tivesse traindo sua própria mãe. Gustavo se secou rápido e saiu correndo do banheiro.
      Correu até seu quarto e se trancou. Ouviu seu pai bater na porta mas não estava afim de conversar só queria chorar sozinho. Nos dias que se passaram o clima ficou bem estranho ente os dois na casa. Eles não se falavam até que um dia acabou rolando outra transa. Foram várias, teve uma até que Gustavo fez ativo com seu pai.
       No momento do sexo era ótimo e muito prazeroso mas assim que terminava Gustavo se sentia muito culpado. Ele carregava muita culpa e se culpava até mesmo pela morte de sua mãe.
       O início do ano letivo já estava para começar mas ele não tinha cabeça para aquilo. Ainda tinha muito para ser digerido.

- Vamos Gu deixa de ser chato cara! - Era a voz de Carlos do outro lado da linha.
- Não to com cabeça pra isso. - Gustavo respondeu desanimado.
- Mano eu sei que as coisas estão difíceis, eu to fazendo essa festa exatamente pra você se distrair, ver seus amigos, vem vai ser bom para você! - Carlos tentava animar o amigo.
- Tá bom então eu vou pensar..
- Te espero as 19:00 H então.

   Desligou a ligação ainda desanimado mas estava considerado a possibilidade de ir. Ele tinha se afastado de seus amigos as férias inteiras seria bom vê-los numa festa um dia antes das aulas voltarem.
          Pensou um pouco mais e decidiu ir. Estava com saudades dos amigos. E precisava conversar com Aline também. Aline foi importante para ele depois do falecimento de sua mãe. Ela o ajudou bastante os dois acabaram ficando próximos e começaram um namoro e ele estava evitando ela nos últimos dias. Seria um bom momento para conversar.
       Gustavo tomou um banho se vestiu e foi até a festa. Reencontrou seus amigos e sua namorada. Como previsto a festa estava horrível para ele. Estavam todos animados mas ele não conseguia entrar no clima. Até conversar com Aline estava chato e eles acabaram se desentendendo.
       Ficou ali bebendo sem parar para tentar fugir de seus problemas. Até fumar começou, era sua válvula de escape em meio a tanto estresse nos últimos dias. Já estava bastante tonto e não se sentia bem.
          Foi até o andar de cima da casa entrou no quarto do amigo Carlos e correu para o banheiro e vomitou. Quando saiu viu Iago em sua frente. Eles se abraçaram. Era a primeira vez que alguém o abraçava daquela maneira com tanto carinho em tempos. Se sentia um pouco confuso.
         Um pensamento lhe passou pela cabeça. Ele sabia que Iago era gay assumido e já tinha notado alguns olhares para ele. Estava ali uma oportunidade de saber se ele conseguiria se relacionar com outros homens além de seu próprio pai. Não pensou muito e já foi conduzindo o garoto a ficar de joelhos e abriu as calças.
       Sentia sua boca macia envolvendo seu pau. Não era tão experiente quanto seu pai mas era bom. Estavam já transando quando foram surpreendidos com Carlos entrando pela porta.
         Viu o garoto partir pra cima dele com toda sua força. Seu rosto queimava e doía e pode sentir o gosto do sangue depois de ser acertado com um soco. Caiu sobre a cama. Vendo Iago se vestir e sair correndo desesperado.

- Calma Carlos. - Ele se tentava recuperar sua consciência.
- Calma? Essa pouca vergonha dentro do meu quarto e você me pede calma?   
- A culpa é minha. - Gustavo começou a chorar.
- Sua? Você foi atrás dele?
- Não.. Ele tava.. - Gustavo tentava se explicar mas foi interrompido.
- CARA CALA A BOA E SAI DAQUI!

   Gustavo se ajeitou se levantou e foi embora. Desceu as escadas limpando seu sangue e foi para casa.

- O que foi isso Gustavo? - Seu pai quis saber quando viu o filho naquele estado.
- Me deixa em paz! - Ele não queria explicar só queria ficar só.

   Entrou correndo e foi até seu quarto sabia que seu pai viria atrás. Bateu à porta e trancou. Ouvia seu pai batendo na porta enquanto se apoiava nela chorando caiu no chão.
       Estava tudo tão errado primeiro a perda da mãe, depois a culpa de transar com o próprio pai e agora ele tinha perdido um de seus melhores amigos. Ele tinha que resolver isso e seria no outro dia no colégio em seu primeiro dia de aula. Ele já tinha perdido demais e Carlos era um amigo mais que especial para ele.
    A noite passou o dia amanheceu e era chegada a hora de enfrentar toda aquela confusão. Dentro do carro não trocou nenhuma palavra com seu pai que o questionava sobre o que tinha acontecido. Ele estava com medo não sabia qual seria a reação de Carlos no colégio.

- Nossa o que foi isso? - perguntou Jhonatan surpreso ao ver o hematoma no rosto de Gustavo chegando no colégio.
- Nada velho..
- Gu pode confiar em mim, nós somos melhores amigos e você sabe tudo sobre mim! Até aquele lance.. - Jhonatan se referia ao segredo que Gustavo guardava dele.
- Eu sei mas agora não, preciso falar com Carlos primeiro, ali ele.. CARLOS. - Ele gritou o garoto pelo estacionamento do colégio.

   Carlos o ignorou e simplesmente virou as costas. Gustavo correu sendo seguido por Jhonathan.

- Carlos a gente precisa conversar cara! - ele disse pegando no ombro do garoto fazendo ele se virar.
- Conversar sobre o que? Você já contou pro seu amigo aqui o que você fez ontem? - Disse apontando para Jhonathan.
- Contou o que? - Quis saber Jhonathan.
- Que o seu querido amigo agora é namoradinho do viadinho do Iago.
- Calma aí cara! - Gustavo pediu vendo ele mais uma vez super alterado.
- Acho bom vocês dois ficarem bem longe de mim e a surra que te dei ontem tem mais pro seu namoradinho também.

    Carlos disse aquilo e foi se afastando em direção o corredor do colégio e dava acesso às salas de aula. Gustavo o seguia tinha medo da sua reação não queria um escândalo. Se todos ficassem sabendo daquela história sua vida estava no fim.
       Conseguiu acompanhar Carlos tentava convencer ele que os dois tinham que conversar mas o garoto em ouvia. Jhonathan também tentava ajudar mas era inútil. Seu coração disparou ainda mais quando viu Iago no final do corredor. Aquele não era um bom momento para eles se encontrarem. Mas não teve jeito os dois se esbarraram e Carlos quase bateu nele ali mesmo. Por pouco conseguiram tirar ele dali e evitar uma briga.
          Mas Gustavo sabia que o amigo não estava normal. Viu Carlos se sentar sozinho no lado oposto da sala coisa que nunca fazia. Se sentia culpado pois sabia que teria perdido a amizade do amigo para sempre. Viu o garoto escrever algo em um papel e enviar para Iago. Depois que Iago leu o papel se levantou e saiu rápido da sala. Sabia que Carlos estava aprontando alguma e já tinha prometido uma surra a Iago.
   Assim que se o sinal tocou viu Carlos se levantar e o seguiu junto à Jhonatan que também veio atrás. Carlos se dirigiu até o banheiro. Gustavo o seguiu e quando entrou se deparou com Carlos agredindo Iago sem pena. Ele dava socos e chutes no garoto já caído no chão. Mais uma vez Gustavo travou não tinha reação nenhuma. Tudo aquilo ali na sua frente era mais uma vez culpa dele.

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Leitores é isso aí mais um ep! Corrigindo um erro do último ep postado o título é *IAGO* desculpem mas não quis apagar Pq percebi só hoje e bastante gente já tinha lido.
Muito obrigado a quem acompanha e comenta e deem sua opinião é muito importante pra que eu continue então continuem votando, comentando e acompanhando ok!?
Qual será o grande segredo de Jhonathan que o Gu guarda heim?

Foto 1 do Conto erotico: BGF - EP 05 - GUSTAVO


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico meninogoiano-

Nome do conto:
BGF - EP 05 - GUSTAVO

Codigo do conto:
106807

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
29/09/2017

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2

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