Conto 016- A FODA QUE COMEÇOU NO CINE BAR, CONTINUOU NO GRAND HOTEL SLZ E TERMINOU EU CHUPANDO O TAX

Continuando o conto A FODA QUE COMEÇOU NO CINE BAR(parte 1) e E CONTINUOU NO GRAND HOTEL SLZ (PARTE 2).
Peguei o táxi e tava vindo pra casa e fui conversando com o taxista. Conversamos amenidade e era mais um papo normal pra viagem chegar mais rápido. Volta e meia ele mexia no seu pau, que eu observava de forma disfarçada e com desejo. Perguntou de onde vinha e tal e disse que tava vindo de uma diversão, mas que ainda não tava saciado. Percebi que seus olhos brilharam e ele perguntou o que faltava. Respondi na lata: “Uma gozada na minha boca”.
Ele :”Opa, estamos aí”. Nem pensei, meu instinto de puta foi logo colocando aquele pau pra fora. Ele dirigia e eu punhetava ele e seu pau era babão,. Como gosto. Paramos num descampado no meio do caminhe e ele disse: “Chupa que fazem dias que não gozo” Cai de boca, chupava aquele pau e só ouvia ele dizer seu puto safado, engole esse pau de macho, veado nasceu pra chupar pau de macho e tomar o leite dele. Seu pau tinha uns 18 cm e uma grossura razoável, o que preenchia toda a minha boca.
A sensação de perigo e prazer, me dava mais tesão. Chupei ele por uns 20 minutos, até que ele disse que nunca ninguém o havia chupado tão bem, nem as putas e nem o veados que ele pegava por aí.
Isso me animou e chupei com mais fervor.
Chupava tudo e como chupava. Chupei tanto então ele anunciou o gozo, perguntando se podia gozar na minha boca. Nem me dei o trabalho de responder, continuei chupando ele. Chupei tanto que ele inundou ela com sua porra, farta e amarga, de quem não goza a dias.
Cuspi fora e continuei chupando até deixar seu cacete bem limpo e fomos pra casa com a promessa de que dessa vez ele iria me fuder junto com mais alguns amigos taxistas.
Passei meu numero e ainda aguardo contato.
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