Uma ninfeta ninfomaníaca. Conto Dois.



No primeiro conto contei como conheci minha namorada Aline, e como começou nossas aventuras sexuais que começamos a partir daí. Nesse conto, contarei como deixei ela louca por simplesmente deixar ela com vontade de me dar e eu tirando proveito disto.

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Nos dias que se seguiram depois de nosso primeiro encontro eu e Aline pouco nos falamos. Apenas uma vez via whats em que ela me contou que “tinha sido convencida por um de seus amigos” a irem a um barzinho e depois de umas cervejas e uns beijos na boca a ir para o carro para ficarem a sós, mas como tinha algum movimento na rua ela apenas fez um boquete nele para não dar muita bandeira, e ainda frisou “que devia fazer tempo que nem uma punheta ele batia, por causa da sua grande quantidade de porra no seu gozo” e voltaram para a festa. Na volta como ele ficou incomodando ela, então pediu para outro de seus amigos para levá-la para casa, e daí sim, ao chegar ao seu apartamento ela olhou para ele e disse: “Não quer subir para me comer?”. Era um calouro da sua faculdade, que chegou a ficar roxo de vergonha ainda mais que ela no carro ainda ela disse que se ele fizesse o que ela mandasse – e ela tem essa mania – ele sairia rindo a toa depois de comer seu cu, o que ele fez com muita vontade segundo ela.

Passado isso eu dava risada de nossas conversas, pois ainda não sabia se tudo que ela falava era verdade, afinal é difícil achar alguém que seja tão despojada quanto a sexo quanto ela. E ela realmente parecia estar falando a verdade.

Até que um dia fui jogar bola como toda semana, e como cheguei atrasado devido a compromissos profissionais passei direto para o vestiário, e reparo que a movimentação era apenas uma: Todos comentando o tesão de loira que estava na arquibancada, e rindo de mim por eu não ter visto ela, e claro depois da sua bunda o que todos falavam era de sua carinha de safada. Joguei minha bola por uma hora e ao sair o susto, era Aline, que sei lá eu como, descobriu onde eu jogava e foi ver. Ao me ver vindo no meio de todos que estavam saindo do jogo ela nem oi me deu e passou logo a me beijar enlouquecidamente, o que claro causou um alvoroço na quadra – homens, sabem como é – e me deixou rindo daquilo tudo.

Tomei meu banho e saímos praticamente todo mundo para beber uma cerveja num barzinho próximo, onde ficamos algumas horas conversando, se provocando, e ela com uma calça que empinava a sua bunda nas alturas e uma leve blusa praticamente transparente que deixava-se ver que estava sem soutien e dava um leve marcação nos seus mamílos que brincava com a imaginação de quem conversava com ela. E ela brincava com a imaginação de todos no ambiente, só do dono do bar perdi as contas de quantas cervejas ele nos deu a cada vez que ela ia pedir era impossível negar.

Ao sairmos dali ela põe a mão no meu pau e diz: -”Agora vai rápido pro motel que estou louca pra ti dar, e tenta não gozar até a gente chegar porque vou ir te chupando”. Ganhei a melhor chupada em movimento da minha vida e foi o caminho mais longo para um motel que já enfrentei, e olha que do bar até ele não demorou cinco minutos. Ao chegarmos pude tirar aquela calça com a maior calma do mundo e me preparar para dar uma chupada nela de uns dez minutos pelo menos, eu ouvia ela gritar e implorar para eu meter nela, após isso a coloquei de quatro e tive a primeira vez da visão que considero a mais linda da minha vida, ver aquela bunda empinada, com aquela cinturinha fininha, com aquele cuzinho rosadinho piscando e ela pedindo pra ser fodida é uma sensação que não tem precedentes. Aproveitei e chupei um pouco mais seu cu, e comecei a lubrificá-lo bem pois iria comer muito ele, e enfiei com toda calma do mundo para poder apreciar cada gemido e grito dela com meu pau entrando nela, tive que nas primeiras estocadas dar aquela segurada no gozo devido ao tesão que eu estava. Senti ela gozar umas quatro vezes pelo menos e me enlouquecia que ela gritava a cada tapa que cada na sua bunda, no seu rosto onde onde pegasse. Senti suas unhas quase me rasgando a pele e tal o êxtase fui perceber apenas no dia seguinte ao ver as marcas. No final depois de algumas horas gozei ao ponto de adormecer minhas pernas na sua boca com um boquetes com aquela carinha de anjo com meu pau em sua boca que só de lembrar me deixa louco de tesão novamente.

Depois disso tive que fazer uma viagem que me deixou três semanas fora da cidade, e ela me ligava todos os dias para contar suas provocações, e dizia que jurava que estava tentando ficar sem sexo enquanto eu estava viajando, mas que de vez em quando deu umas com alguns amigos e também amigas suas, coisa que não imaginava ao conhecê-la, pois se tem alguém que gosta de um pau duro nessa vida, com certeza, é ela. Mas isso já é assunto pra outro conto.

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Estou tentando convencê-la a deixar eu mostrar algumas fotos, o que ainda não está fácil. Mas acho que logo eu convenço ela.


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Comentários


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sinceroamoroso Comentou em 23/10/2017

Pior que é verdade. Já nos complicamos por pouco em outros sites por causa das nossas tatuagens, então sempre temos pé atrás com fotos na internet.

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cristina23livre Comentou em 21/10/2017

Seria ótimo ver fotos dela, alias seus contos mereciam muito mais voto, mas nao convem, se colocar fotos que seja so do bumbum, sem tatuagem, ja tivemos problemas com fotos. votado

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baianosafado13 Comentou em 12/10/2017

Fotos de corpo tava bom




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico sinceroamoroso

Nome do conto:
Uma ninfeta ninfomaníaca. Conto Dois.

Codigo do conto:
107457

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
12/10/2017

Quant.de Votos:
8

Quant.de Fotos:
0