Chora-menino



Meu nome é Tony e já fiz 50 anos. A minha vida sexual sempre foi muito atribulada, mas o que quero relatar aqui foi algo que ocorreu recentemente. Sou um professor universitário e em decorrência da realização de uma pesquisa de cunho acadêmico viajei para localidades afastadas dos grandes centros. O que vou relatar ocorreu este ano numa dessas viagens. Numa van, eu mais dois pesquisadores nos embrenhamos por uma região pobre e distante. Chegamos a um pequeno município e nos instalamos numa pensão que era o melhor que havia no pequeno município. Estava esgotado da viagem e como já tínhamos jantado na viagem, me dirigi logo para o quarto para tomar um bom banho e dormir. A minha mala nada mais era do que um saco de roupa e um notebook.
        Depois do banho me deitei. O quarto era grande e, mesmo com as luzes desligadas, entrava pela janela uma luz que o clareava. Era possível ver o guarda-roupa uma mesa, alguns detalhes do teto. Estava quase adormecendo quando fui despertado pelo abrir da porta do quarto. Percebi que alguém entrava. O vulto se deslocou silenciosamente para a mesa e deixou algo lá. Enquanto fazia essa operação percebi, pelo contorno das pernas, que se tratava de uma mulher e, aparentemente, jovem. Com a mesma leveza com que entrou ela saiu. De manhã ao me levantar percebi que ela tinha deixado uma jarra de água e um copo sobre a mesa.
        O café da manhã foi servido pela dona da pensão auxiliada por Miriane, sua filha. Esta era uma miúda franzina de tez morena, mas de lindos olhos claros. Sorriu quando me olhou e veio até à porta se despedir quando entramos na van para fazermos a pesquisa de campo. Só ao fim do terceiro dia de trabalho eu pude relaxar. Já havia concluído a minha parte e fiquei relaxando. Levantei-me tarde, por volta das 10 da manhã e Miriane se ocupou de preparar o meu café da manhã.
        Estava tomando o café quando veio a mãe dela, Cinira, uma mulher de 40 anos que pediu licença para sentar e conversar com o “doutor”: -Muito difícil, sabe, ter pessoas muito letradas por aqui. Dá até vergonha de falar, mas eu me avexo não. Eu ria com o jeito dela falar. E ela lá ia conversando, queixando-se da vida. Ficara viúva com cinco filhos mas todos tinham ido para grandes cidades: ficou só com Miriane, cuidando da pensão. E falava e gesticulava sentada na cadeira de pernas abertas, saia caída entre elas. Não pude deixar de notar as coxas dela e passei a sentir que algo estava crescendo entre minhas pernas.
        Depois do café fui dar uma volta pela cidadezinha: atravessei a Praça da Matriz, passei frente à Prefeitura e, devido ao calor, retornei para o quarto. Estirei-me na cama. Naquele fim de mundo só o telefone fixo funcionava pelo que nem podia acessar a internet. O quarto estava numa temperatura muito agradável e eu estava de shorts, apenas. Ouço bater levemente à porta: era Cinira que estava acompanhada da filha. Disse que o almoço já estava pronto e se o doutor quisesse o trariam ao quarto. Disse que não se incomodasse que eu iria para a mesa. Foi aí que percebi que eu estava excitado. Cinira colocando os olhos sobre os meus shorts disse:
- Pelo que vejo o doutor anda necessitado. E riu. A filha também. Confesso que fiquei encabulado e nem respondi de pronto.
–Se o doutor quiser podemos dar um jeito nisso. Voltou a sorrir e saiu. Eu não disse nada. Só depois que elas tinham saído, tendo eu ficado simplesmente mudo, eu atentei para o que Cinira havia dito: -Podemos dar um jeito nisso. Podemos? Mesmo assim fiquei sem saber ao certo se ela se referia apenas a ela própria ou se se referia a ambas. Fui para a mesa almoçar atento às duas.
        Para o almoço não havia muita gente: eu, um casal numa outra mesa e um sujeito que rapidamente se foi. O almoço estava muito bom, mas o peixe estava bem apimentado.
–Que pimenta é esta?, perguntei. Cinira disse:
-É chora-menino. Tem um cheiro delicioso e é bem picante.
–Chora-menino? Curioso: primeira vez que ouço esse nome.
–Não conhece, não? Perguntou Cinira. E comentou em voz baixa para o casal não ouvir: - Ela bem aplicada faz jus ao nome.
Olhei para Cinira que tinha um rosto maroto. A filha Miriane estava por perto sorrindo também. Havia ali algo de estranho. Entretanto a presença da filha dela me inibia a ter uma conversa mais aberta. Ri e continuei a comer tentando imaginar o que seria a pimenta chora-menino bem aplicada.
Enquanto almoçava deitava os olhos por um livro, coisa nada recomendável, mas que gosto de fazer. Surpreendi-me quando ouvi a mirrada Miriane me dizer:
-Mainha quer saber se o doutor quer que a gente vá ao seu quarto aplicar a pimenta.
Claro que não entendi o sentido do que ela havia dito. Aplicar a pimenta? A gente? A mãe e a filha? Aplicar no quarto? Todas estas dúvidas me haviam assolado num instante. Prestei mais atenção em Miriane e a percebi sorridente. A mão dela estava sobre o encosto da minha cadeira, uma blusa decotada que mostravam seios pequenos e sem sutien.
-E você também vai?
-Vou sim: mainha aplica e eu lavo.
Sem bem saber como era o processo, apenas antevendo um espaço de tempo com as duas, concordei. Ela saiu ligeira de encontro à mãe e voltou sorridente dizendo:
-Depois das três quando acabarmos de arrumar a cozinha nós vamos ao seu quarto.
Acenei positivamente com a cabeça sem ainda entender muito bem o que seria a aplicação da chora-menino. Depois de almoçar fui para o quarto e deitei-me lendo uma revista sem muito interesse durante algum tempo. Apaguei a luz. O quarto ficou numa penumbra, com a luz vinda apenas da janela fechada. Ouvia barulhos da rua e da cozinha: tudo estava muito calmo. O relógio ia marcando o tempo. Por volta das 15:30 o silêncio tornou-se maior e pouco depois percebi a porta do meu quarto abrir-se.
A mãe entrou primeiro com um pratinho no qual trazia uma pequena fruta arredondado, de cor amarela, com cerca de 3 cm de diâmetro. Miriane entrou a seguir e fechou a porta. Estava prestes a levantar-me mas Cinira fez sinal para permanecer deitado.
Cinira pousou o prato na cabeceira enquanto a filha se sentava aos meus pés. A mãe começou a arrancar a minha roupa e foi ajudada pela filha. Não foi preciso esforço para ficar de pau duro. Miriane com as suas mãos pequenas ficou segurando meu pau enquanto eu via a mãe morder a pimenta. Cenira mastigou a pimenta e eu fui olhando preocupado para ela. A mãozinha de Miriane acariciava meu pau me batendo lentamente uma punheta.
Enquanto olhava Miriane fixar os olhos no meu pau, a mãe pegou-o e meteu-o na boca. Foi uma sensação gostosa até um ardor insuportável na cabeça do pau. Meu pau parecia que estava ardendo, em fogo. Eu gemia, me contorcia. As duas lá e meu pau na boca da mãe. Nisto um prazer gostoso me invade pois foi um alívio quando senti a boca da menina: com muita saliva ela limpava meu pau, enfiando-o na boca, limpando a cabeça com a língua, enfiando-o todo na boca. A saliva dela escorria pelo pau: literalmente ela o lavava.
Olhei para a mãe que prestava atenção na filha e...mastigava mais pimenta. Pensei:
-Estou fodido. Vou ficar sem pau.
Pouco depois Cinira repetia a operação e a filha dela me aliviava. Eu uivava, não sei se de dor, se de prazer. Tudo me parecia em câmara lenta: meu pau ereto, a boca de Cinira o chupando, passando pimenta na parte superior; depois as pequenas mãos da filha agarrando-o, levando-o à boca, lavando-o com saliva que escorria por ele.
Era de endoidecer. Eu gemia, urrava. Mas nem tinha noção disso. Mas lembro de dizer:
-Vou gozar!
Os olhos de Miriane cravaram-se em mim... as mãos pequenas envolviam meu pau. Comecei a gozar. Miriane manteve o pau dentro da boca enquanto eu gozava e continuava lavando meu pau, agora coma porra.
Semicerrei os olhos. O prazer era intenso. Dor e prazer. O ardor da pimenta, a excitação das mãos e bocas das duas cuidando do meu pau. Miriane lambeu toda a porra, mesmo a que tinha caído sobre meus pentelhos. Meu pau que desfalecera, voltava a apresentar vigor com a lambida dela.
No dia seguinte soube que Cinira era viúva há dois anos e aprendera a fazer a chupada apimentada com o marido. A filha, Miriane, sempre participou. Desde que o pai morrera Miriane nunca expressou desejo de fazer isso. Disse à mãe que queria, quando me viu.
Na mesma noite algo aconteceu..mas contarei noutra altura.
Curioso é que ao sair da pensão percebi um item a mais na conta:
-Pimenta chora-menino, aplicada: $40,00.

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Comentários


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onanista Comentou em 24/11/2010

Não aguentei de curiosidade, amassei um pouco de pimenta vermelha e esfreguei no pau. Quase mirri de dor e tesão, uma experiencia única. Pra quem tem coragem pode tentar, chora de tesão mesmo.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico meimei

Nome do conto:
Chora-menino

Codigo do conto:
10759

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
12/11/2010

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4

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