Ola, sou Renato um Viadão enrrustido e rabudo de 48 anos, sou um cara normal na sociedade com jeito e postura masculina, ninguem desconfia a puta que me transformo entre 4 paredes, tenho 1,74 mt, sou fofinho cabelos já com alguns fios grisalhos, mas tenho algo que se destaca e deixa os machos ativos malucos, um grande, carnudo, raspado e guloso rabo de 125 cm. adoro usar roupa de vadia na intimidade, meias arrastão, espartilhos, mini saias, e principalmente calcinhas asa delta ou biquinis sempre super socados no meu rabão guloso, adoro ser tratado com autoridade pelo macho ativo e dominador, não tenho frescura, chupo rola até o leite jorrar, não sou de fugir de pica grande, pelo contrario adorooo macho dotado, curto quando me xinga enquanto me fode, de viado, bicha, continuarei a contar agora os detalhes de minha nova vida de viado submisso, de como me sujeitei aos caprichos sexuais mais depravados do ari e de outros machos, segue abaixo a primeira aventura em que o ari mostrou que sua tara, seu fetiche não se limitavam só em me foder usando roupas femininas, ele curtia me expor, me exibir travestido para outras pessoas, me fazer transar com desconhecidos em locais mais inusitados possíveis segue abaixo a nossa primeira experiençia num local publico com a participação de outras pessoas.
NO CINEMÃO DA RUA AURORA FUI ARREGAÇADO POR VARIOS MACHOS DESCONHECIDOS, ALGUNS NEM VI A CARA......
Após a noite em que o ari e o vigia gilmar me foderam por horas (ver conto 3) saciei a fome de pica, sentia meu cú diferente mais largo, agora era uma cuceta kkk, sabia que o ari me ligaria cedo ou tarde, era evidente que uma quimica legal bateu entre nós, a cada encontro nossa intimidade aumentava, eu cada vez mais entregue e submisso as suas vontades, alguns dias depois nosso ultimo encontro, em um sabado a tarde por volta das 15:00 horas, estava só em casa cuidando de alguns afazeres, a minha esposa trabalhava os sabados de forma alternada, quando recebo uma ligação do ari.
_oi ari tudo bem ?
_e ai viadinho ta em casa ?
_tõ sim (já bem dengosinho e passivo pois era assim que ele gostava)
_o negocio e o seguinte eu tô aqui no centro, quero que vc dê um pulo aqui, tô com vontade de te levar numa parada aqui.
_hummm. onde que e ?
_deixa de ser curioso viado do caralho, toma um banho lava esse cú bem lavado , bota uma roupa de puta por baixo e vem pra cá, quando tiver na praça da republica me liga que eu te falo onde estou. tô te esperando vem logo porra.
Ainda tentei argumentar pra deixar pra outro dia, pois já estava tarde e havia combinado de levar minha esposa na casa de sua mãe a noite, porém ele desligou o celular me deixando sem alternativa, sentei para pensar o que fazer, mas na verdade no fundo eu sabia que iria acabar indo ao seu encontro, o tesão e desejo por aquele macho já me dominava, fui tomar banho movido pelo tesão e curiosidade pelo que estava pra acontecer, raspei os poucos pelos da bunda e pentelhos ficando tudo raspadinho, fiz a higiene anal , passei hidratante no rabo e fui buscar a sacola com as roupas de vadia que deixo bem escondida na aréa de serviço, a calcinha asa delta estava sem condições de uso,eu havia esquecido de lavar após usa-la no ultimo encontro com o ari, estava toda embolada, suja de porra até dura tava rsss, fui na gaveta de minha mulher e roubei outra rsss uma azul turquesa, fiz os reparos na calcinha cortando um pouco da lateral de cada lado para ficar menor e mais socadinha, a vesti com dificuldade de tão apertada que ficou, meia arrastão preta e cinta liga, sutiã também preto, por fim o vestido tubinho cinza que usei varias vezes nos encontros na imobiliaria com o ari. coloquei uma calça jeans folgada e blusa de moletom e uma jaqueta por cima pois fazia muito frio, e fui ao seu encontro.
Conforme combinado assim que cheguei ao centro liguei para o ari. ele me passou o endereço onde estava, decidi colocar o carro em um estacionamento na rua vitoria, e fui ao seu encontro na rua aurora, fazia muito frio, garoa fria no rosto, a calcinha socada no rabo causava em mim um puta tesão, parecia que todo mundo sabia a roupinha da vadia que eu usava por baixo, eram por volta das 16:30 quando cheguei ao local indicado, um buteco ralè,um grupo de 4 ou 5 africanos bebiam e falavam alto numa mesa, o ari bebia cerveja sentado no balcão conversando banalidades com o dono do bar, sentei ao seu lado, ele pede um copo para mim ao cara do bar e serve um copo de cerveja pra mim, eu bebi quase todo num unico gole na tentativa do nervosismo acabasse rss, o ari pergunta _ tá com roupa de puta por baixo né ? eu respondo de forma positiva, acabamos de beber a cerveja então ele pede a conta , e diz _ nós vamos no cinema ver um filminho, a ficha caiu na hora, eu já tinha ouvido historias das putarias nos cinemas no centro de fato eu tinha vontade de conhecer um cinemão então até curti a ideia e de forma passiva concordei, praticamente foi só atravessar a rua e chegamos no cinema, o ari pagou as duas entradas, ao entrarmos no cinema chega-se numa sala com pouca iluminação onde tinha um bar, alguns caras observando quem entra e sai, era possivel ver que o perfil era de pessoas simples, facil de identificar pelo sotaque que eram nordestinos, o ari pede 2 maria mole no bar, eu bebo a minha num gole só, o mesmo fez ari, rumamos direção a sala de projeção, os caras nos olham como que tentando entender o que se passa, o cheiro de umidade misturado ao de porra era forte, na tela rolava um filme onde uma gangbang rolava, a visão aos poucos vai se acostumando, já era possível ter uma visão mais geral da sala, não tinha muita gente, o entra e sai no banheiro masculino chamava atenção, o ari me chama para sentar, ele escolhe uma fila vazia , ficamos no meio da fila , o ari se acomoda, eu sento ao seu lado, passamos a ver o filme, meu nervosismo ainda era grande mas a maria mole já começava a fazer efeito, ari passa a pegar em seu pau por cima da calça, a outra mão ele enfia dentro de minha calça procurando o meu cú, eu ainda com certa timidez dou uma olhada em volta para me certificar dos riscos, solto meu cinto pra facilitar suas investidas, logo o ari afasta a calcinha, cospe em sua mão e soca o dedo em meu rabo, eu fico de ladinho para facilitar então já não aguentando de tesão eu me curvo em seu colo boto sua rola pra fora e inicio um boquete, sua rola estava suada, salgada devia ter mijado muito rsss, assim mesmo suguei com prazer aquela pica gostosa que tanto me dava prazer, o ari mandou eu baixar a calça para melhor brincar com o dedo no meu rabo, mas uma vez olhei em volta , o quadro era o mesmo, poucas pessoas espalhadas pelo cinema, então discretamente baixei a calça até altura dos joelhos, baixei o vestido tentando com dificuldade cobrir a bunda e retomei o boquete, enquanto eu chupava sua rola o ari ora enfiava o dedo em meu cú, ora apalpava meu rabo, ele levantou o vestido deixando a visão de minha bunda com a calcinha socada exposta, o ari gemia e me xingava, tirava a pau hiper duro e batia em minha cara. então me ordena, _ tira essa roupa caralho fica só com a roupa de vadia, mesmo com muito tesão e um pouco alterado pelo alcool, ainda tentei argumentar _vc tá louco ari ? se algum conhecido me ver aqui eu tô fudido, olhas esses caras aí, eles vão me ver, minhas ponderações foram em vão,_ deixa de frescura caralho, ninguem nós conhece aqui porra, tira logo essa roupa que eu quero te foder porra, vai logo caralho. evidente que jamais pensei em me expor tanto, mas uma vez dei uma olhadinha em volta, notei que alguns caras olhavam em nossa direção. e tentei justificar com ari meu receio, _ ari, os caras estão olhando pra nós, vamos sair daqui vamos pra algum hotel aqui perto, eu dou pra vc gostoso vamos ? _ meu tira logo a porra dessa roupa, ou então eu vou embora e não me liga mais, vc quer se viado ou não porra ? vi que o ari ficou nervoso e falava serio, então sem ter o que fazer me sujeitei as suas ordens, tirei a jaqueta, a blusa de moletom, quem estava na fileiras atrás viriam com facilidade o sutiã e as tirinhas do vestido, tirei completamente a calça e o tênis, pronto lá estava eu de vestido curto, meia arrastão preta e cinta liga além da calcinha asa delta socada no rabo num cinema no centro de são paulo me submetendo as perversões e taras de um macho, ari me olha de cima a baixo com olhar de desejo, sua rola enorme dura era punhetada enquanto contemplava o meu visual de puta de rua, sua cara de tesão contrasta com a minha de pânico, ele num gesto brusco me puxa de encontro ao seu corpo, me tasca um puta beijo de lingua, um beijo quente, sua lingua aspera percorre minha boca, se enrrosca na minha, o gosto do alcool e forte, suas mãos percorrem meu corpo, ele apalpa com força meu rabo ,fiquei surpreso pelo beijo pois ele jamais demonstrou curtir esse tipo de intimidade, o beijo acabou com minha resistência, fiquei molinho na mão daquele macho safado, de repente esqueci as pessoas em volta, mesmo sem ele pedir cai de boca em sua pica reeiniciando o boquete, ari levantou o vestido deixando meu rabão com a calcinha hipersocada exposto para quem passar no corredor, daí resolvo entrar de vez no jogo de exibicionismo do ari, mesmo sabendo dos riscos , sua presença minha passava uma certa segurança, então dou mais uma olhada em volta, percebo pelos movimentos que alguns caras se masturbam, não sei ao certo se estaziados pelo filme que rolava ou pelo show que eu e o ari estavamos proporcionando,então me ajoelho na poltrona, empino o rabo e continuo a chupar a pica do ari, agora todos viriam minha bundona com a calcinha asa delta enterrada nela, o ari percebendo que eu entrei no jogo dele, delirou, nunca tinha visto ele com tanto tesão, ele apalpava minha bunda enquanto eu o chupava, pressentia que a qualquer momento ele gozaria em minha boca, acelero a mamada já louco pra saborear sua porra, nesse momento ouço ari conversando com alguem, tomo um susto e paro automaticamente a chupeta, vejo dois caras em pé logo atrás onde estavámos sentados, consigo identificar os caras, eram dois dos que estavam na entrada do cinema, tento me recompor baixando o vestido na intenção de cobrir a bunda e sento assustado, tomo um susto ao perceber o teor da conversa, eles perguntavam se podiam participar da brincadeira, mais perplexo ainda quando ouço a resposta do ari. _ logico mano, pode chegar junto , conheci esse viado hj, pode encostar, o filho da puta estava passando de todos os limites, agora estava me oferecendo como se eu fosse uma puta para estranhos.os caras agora com autorização do ari, sentaram uma fileira atrás a nossa, o ari me ordena _ vem continua chupar, eu definitivamente estava fudido e mal pago rsss, não tinha como voltar atrás o sentimento era de medo de ser reconhecido, mas também de tesão pela situação, então me inclino e retomo o boquete, o ari manda que eu fique na posição que estava anteriormente de joelhos na poltrona de bunda empinada enquanto o chupo, eu volto a posição olho para os caras, já estavam de pau na mão, dou uma secada pra ver o tamanho, nada que se compare ao cacete do ari, volto a chupar o pau do ari, logo sinto uma mão apalpando meu rabo, ergo a cabeça e vejo um dos caras ao meu lado, ele havia dado a volta e sentado na poltrona onde eu estava de joelhos não desembolso nenhuma reação e volto a chupar o ari, era o sinal verde que eles precisavam, logo o outro cara estava em pé oferecendo sua rola para ser chupada, o que fiz assim que tive o consentimento do ari, o que estava me apalpando pediu para trocar de lugar com o amigo, as rolas eram finas porém compridas rsss todas suadas e salgadinhas, voltei a chupar o ari enquanto o cara que eu chupei e seu amigo bulinavam meu rabo, afastavam a calcinha, sinto o cú babado, alguem cuspiu rsss, eles alternam os dedos em meu cu como preparando para ser fudido, o ari como um sadico observava aos caras se divertindo em meu rabo, percebo sua respiração ofegante, já sinto o gosto do pré gozo, justo nessa hora sinto mais uma cuspida em meu cú, logo uma rola encosta e vai entrando facilitado pela lubrificação da saliva, tentei olhar quem iria me comer, porém o ari segura minha cabeça, sinto os jatos inundando minha boca, uma quantidade enorme de porra quente e viscosa que engulo tudo que posso, enquanto isso sinto as estocadas em meu rabo, limpo a pica do ari sugando toda a porra, só ai vejo quem me fode, era o cara mais gordinho,que segurava com firmeza minha cintura enquanto socava toda sua rola me fazendo gemer de prazer, a movimentação logo chamou atenção de outros caras um grupo se formou ao meu redor, o ari ja satisfeito deu lugar a outro cara, levantou-se e saiu sentido ao banheiro, dai pra frente cerca de uns 8 caras me cercaram e se revezaram no meu cú e na minha boca, todos em minha volta de pau em riste, disputavam quem iria comer minha bundona e quem iria ser chupado, eu me mantinha de 4 na poltrona com o rabo empinado pronto pra ser fudido por aqueles machos desconhecidos de todos idades, logo eu já estava sendo enrrabado por todos, alguns gozaram na minha cara, outros se contentavam apenas em assistir e se masturbar outros queriam mesmo e foder e disputavam quase a tapa o meu arrombado e receptivo cu, eu me alternava nas picas, tinha porra em todo rosto, cabelo até dentro do nariz, chupei pica de todo forma e tamanho, brancas, morenas, sujas, limpas, fui enrrabado sem dó por todos aqueles machos e outros mais que chegaram após o inicio da orgia, eu sentia meu cú largo, sem pregas, me mantinha de 4 de rabo empinado enquanto era bem comido por aqueles machos comedores de viado estava arregaçado de tanta pica que levei,o maxilar já estava dolorido de tanta rola que chupei, mas com um tesão incontrolável de ter feito tantos machos gozarem, a putaria só parou quando o filme acabou e as luzes do cinema acenderam, eu havia perdido totalmente a noção do tempo, mas certamente havia passado mais de uma hora sendo fudido por aqueles machos desconhecidos, as luzes de repente são ligadas, o filme havia acabado, eu chupava um cara novinho, outro tiozinho bem vestido me fodia com vigor, os outros caras intimidados pela claridade vão saindo, o novinho goza no meu rosto, o tiozinho mesmo com a claridade continua a me fuder, os caras passam a gritar, assobiar e zoar com o tiozinho, permaneço de 4 de rabo empinado sendo fudido com a cara esporrada , o tiozinho finalmente goza sendo ovacionado pelos caras, eu me sento vejo o ari ao longe sentado numa das ultimas fileiras contemplando o espetaculo quase que bizarro, nisso um cara se aproxima com cara de poucos amigos, um negro enorme que pelo sotaque percebi não ser brasileiro, achei que seria mais um para eu chupar ou me foder, ele se aproxima e me da um esporro, era um fucionário do cinema que com bastante brutalidade me manda ir embora, respondo calmamente com muito medo de ser agredido, _ já tô indo vou vestir minha roupa, ele vai embora não sem antes me olhar de cima a baixo e sussurra algo que eu não entendo, eu vou em direção a poltrona em que minha roupa está, o vestido levantado deixava meu grande, carnudo e arrombado rabo a mostra,a calcinha socada asa delta azul se destacava na pouca iluminação do ambiente, um cheiro de porra empreguinava no ar, minha cara cheia de porra que até escorria no vestido, o chão repleto de camisinhas, porém nem todos usaram pois meu cú também vazava porra, decido ir trocar-me no banheiro, pois tinha porra espalhada em todo corpo e precisava me limpar antes de vestir minhas roupas de homem, pego a roupa e vou ao banheiro, foi uma cena que até hoje ao lembrar sinto um enorme tesão, eu fui andando calmamente sem nenhum pudor vestidinho de lycra justo subia a medida que eu andava , a polpa e boa parte da bunda a mostra, escorria porra pelas pernas sujando a meia arrastão também, a cara também suja de porra, o rabo largo, arregaçado sem pregas, os caras assobiavam, outros xingavam, eu dou risada e aceno para eles já desencanado e incorporando o meu lado puta passiva, entro no banheiro, me olho no espelho, a cena era bizarra,eu vestido igual uma puta de rua, sentia meu cu aberto, meu rosto coberto de porra, uma parte já seca, um pouco de porra fresca também pois o novinho tinha acabado de gozar, fico uns segundos me olhando e repassando na mente a loucura que havia acabado de realizar, dei risada sozinho sem nenhum complexo de culpa, nisso o negrão do cinema entra no banheiro, estava com outro negão. menor e gordinho, ambos me olham e conversam num outro idioma, davam risadas , era como se eu não tivesse alí,fiquei temeroso pois ele já havia me mandado vazar do cinema, eu me justifico _ já tô indo cara, vou só me lavar, trocar de roupa e já tô indo, ele nada responde e permanece imovel no banheiro em companhia do outro cara gordinho, passo a me lavar, inevitalvemente ao me curvar para lavar o rosto o vestido sobe ainda mais,eu sabia que minha bunda estava toda de fora mais já não tinha nenhum tipo de vergonha, acabo de lavar-me olho no espelho e vejo ambos me olhavam, me seco com papel toalha e tiro o resto de porra que tinha espalhado pelo corpo, assim que vou vestir minha roupa de homem, o negrão funcionário do cinema num português quase que indecifrável fala _ espera, meu amigo que te comer, te achou um viado feio, mas gostou de tua bunda, ele não fala português, eu falei que tú ta cheio de porra, que tú deu pra um monte de cara hoje, ele vai querer uma chupeta, eu já tinha chupado sei lá quantas rolas, uma a mais ou a menos que diferença faz né ? kkk, mesmo não tendo gostado da parte do viado feio,respondo com a cabeça de forma positiva, eles voltam a falar entre si no idioma deles ,o negrão vai embora, o gordinho tenta se comunicar comigo, não entendo nada , ele entra num reservado e me chama,eu pego minha roupa e entro junto com ele, ele fecha a porta , um cheiro muito forte de urina e porra, algumas camisinhas usadas no sexto de lixo, o gordinho se mostrou muito safado já foi logo colocando a pica pra fora me surpreendendo , não era tão grande , porém de formato incomum, fina proximo a cabeça e vai ficando grossa, com muitos pentelhos negros kkk,abaixo a tampa do vaso, coloca minha roupa em cima e me sento no vaso, ele fica em pé em minha frente, passo a punhetar seu pau que rapidamente vai crescendo em minha mão, e inicio o boquete, logo sua rola esta dura feito pedra, bem mais grossa que eu imaginava, o gordinho então fala algo em seu idioma, evidente que não entendi bulhufas, mas percebi o que queria, ele segura seu saco, o filho da puta quer que eu passe a lingua no saco, mesmo com tantos pentelhos atendi sua vontade e lambi feito bezerrão aquele saco pentelhudo e suado, chupava com vontade sua picona preta, já desejando saborear sua porra, mas o gordinho não resistiu o rabão do "viado feio" kkk, no seu idioma tenta conversar, mas foi no gestual que entendi suas intenções, ele me levanta, faz com que eu vire de costas pra ele, eu percebo e tento me certificar se era mesmo fuder sua intenção, ele cospe no pau, pra bom entendedor já basta ne ? tento falar com ele sobre camisinha, mas era impossível estabelecer qualquer tipo de dialogo naquelas condições, kkk. eu fico de joelhos no vaso, dou uma cuspida na mão, afasto a calcinha e passo no meu arrombado cuzão, o gordinho tava tarado, me pega na cintura, eu afasto a calcinha ao mesmo tempo que abra a bunda e recebo a rola do gordinho no meu cuzão, ele foi socando lentamente, seu pau sem duvidas era o maior e mais grosso que havia me fudido naquela tarde/noite. logo me acostumei com sua pica e rebolava curtindo cada estocada profunda que o gordinho dava, passei a curtir aquela foda o local era escroto, um fedor de urina mas me senti putona, vulgar, o gordinho metia com força, tinha uma pegada e tanto, ele falava algo em seu idioma, acho que me xingando kkk, eu mandava ele meter mais, ele era um macho e tanto sabia judiar de um cu de viado, logo percebi pelo aumento das bombadas que logo me encheria de porra, e foi o que aconteceu, fiz questão de olhar em seu rosto enquanto ele despejava todo seu leite de macho no fundo de meu cu, agora ainda mais arrombado, ele ficou um tempo ainda engatado em meu rabo, quando tirou sua pica uma boa parte de sua porra saiu junto, eu tinha adorado dar pra aquele cara e retribui a deliciosa foda proporcionada, sentei no vaso e chupei sua pica tirando o resto de porra e a deixando limpinha, o gordinho se recompos e saiu antes porém disse algo que mais uma vez não entendi mas mesmo assim sorri e fiz sinal de positivo,
Vesti minha roupa de homem e sai do banheiro já havia iniciado outro filme, ao passar pela portaria vejo o gordinho junto com o negrão do cinema, eles me veem, conversam entre sí, o negrão do cinema fala -meu amigo falou não resistiu foi ? evidente que o gordinho já havia contado pra ele o que rolou no banheiro então respondo de modo afeminado _ e meu bem ta vendo só, ele não resistiu ao viado feio kkkk, dou tchal e vou saindo até a porta do cinema, olho para os lados tentando sem sucesso achar o ari, o filho da puta havia me deixado sozinho e vazou, nesse momento o negrão do cinema da um berro _espera um pouco, putz imaginei só falta o gordinho ter feito comercial de mim e esse negrão vai querer me foder também já eram 20;15 eu precisava ir embora, além do mais minha fome de rola estava saciada por hoje, o negrão foi bem direto, no português sofrível dele rsss, quinta feira e minha folga me passa teu numero pra combinar alguma coisa, passei o numero pra ele e fui embora com a cuceta vazando porra, e o cheiro de sexo empreguinado nas narinas, já imaginava aquele negão me fodendo, e como seria sua pica, mas isso vai ficar para o proximo conto, aguardem !!!!