O ANUNCIANTE



Numa consulta ginecológica, Gabriella ao folhear uma revista na sala de espera, notou que continha alguns anúncios de homens e mulheres procurando por companheira/o. Não se tratavam de anúncios sexuais, mas sim anúncios respeitosos, onde eram descritos as boas qualidades da pessoa em busca de sua Alma Gêmea.
Assim que nos encontramos, minha esposa me contou a respeito da tal revista com anúncios. Na hora senti um frisson, pois acreditei que ali pudesse encontrar algum homem para seduzir minha esposa.
Corremos para a primeira banca de jornal, compramos a revista e fomos “voando” para nosso apartamento para ver os anúncios.
Como já dito anteriormente, os anúncios não tinham nenhum teor sexual, e para encontrarmos um cara da nossa cidade, bastou folhearmos as duas primeiras páginas da revista. Em seu anuncio, ele buscava moças para namoro sério. Descrevia-se como romântico, respeitoso, bem aparentado e tinha os seus 25 anos. Procurava por moças sérias, honestas e trabalhadoras e sem vícios.
Eu e Gabi, analisamos o perfil do Rapaz e concluímos que ela lhe daria um telefonema no dia seguinte.
Nossa intenção é que Gabriella conhecesse o rapaz e pudesse seduzi-lo ao extremo. Não sabíamos o que poderia ocorrer. E tivemos que planejar uma estorinha para não assustar o rapaz com as nossas intenções.
Gabriella no dia seguinte ligou para o rapaz, que bastante admirado com a ligação, a tratou com muito respeito e carinho, chamando-a logo de cara de meu amor.
Ela disse ser solteira, ter 23 anos (a realidade) e que morava com uma irmã mais velha, o cunhado e um sobrinho de 04 anos, a quem ela tinha ajudado tomar conta desde o nascimento. Disse ser do interior e sair muito pouco de casa, pois a irmã a proibia de sair e voltar muito tarde. E quem lhe dava cobertura para umas “escapadinhas” era o cunhado (eu) rs..
Nosso amigo se interessou na hora por uma moça solitária do interior que vivia trancada em casa, e tratou logo de marcar um encontro para a mesma noite.
Gabriella sugeriu que o encontro fosse numa pracinha, numa rua sem saída, onde tinha um barzinho bem ao fundo. Achamos que estaríamos seguros naquele local, evitando um grande fluxo de pessoas, onde poderia ocorrer de algum conhecido nos ver naquela brincadeira.
Minha esposa se vestiu especialmente para a ocasião. Trajava uma saia justa e longa, com uma fenda que ia a dois palmos acima dos seus joelhos. Estava muito gostosa e atraente, calçando saltos altos, o que fazia que ela se mostrasse um mulherão de quase um metro e oitenta.
Chegamos a tal pracinha na hora marcada. Olhamos sentado num banco um rapaz de boa aparência, nada de bonito, mas bastante simpático devido a sua naturalidade. Era um rapaz simples, daqueles que teria dificuldades para arrumar uma parceira da estirpe de Gabriella.
Tanto é, que quando Gabi se aproximou do banco onde ele se encontrava, nosso amigo olhou embasbacado para aquele mulherão a sua frente. Engoliu em seco quando minha esposa perguntou se era ele com quem tinha marcado o encontro, levantando-se para dar-lhe beijinhos de muito prazer. Sentiu o perfume da esposinha safada. Cheiro de Almíscar. Cheiro de fêmea que gosta de sexo.
Ela contou que eu a estava acompanhando, mas a nada atrapalharia. Disse que se não fosse minha intervenção junto à irmã mais velha, não poderia estar presente. Argumentou que inventamos algo dar uma volta. A irmã não se importava e nem se preocupava em Gabriella estar aos meus cuidados. rs.
Foram se sentar numa mesinha ao canto do barzinho e eu com a desculpa que precisaria fazer algumas anotações, fiquei umas três mesas distantes do casalzinho.
Do banco da praça para a mesa do bar, Gabriella e o nosso “amigo” foram de mãos dadas. Ele procurou logo de cara mostrar um clima romântico. Sentaram-se, foram servidos com uma cerveja, conversaram por alguns minutos e logo passaram a se beijar freneticamente.
Nossa que visão maravilhosa eu tinha a poucos metros de mim! Minha esposa sendo agarrada por outro homem, que sugava sua língua com vontade. E não demorou muito a ele começar a alisar as coxas de Gabi, sentindo que ela consentia a abraços mais apertados e “largos”. Logo a mão do rapaz percorria as pernas descobertas de Gabriella.
Ele já estava se sentindo bem à vontade naquela condição de pegador. Como a garota permitia carícias mais ousadas, ele foi se soltando cada vez mais, beijando e bolinando minha esposa.
Como era numa quinta feira e precisávamos todos trabalhar no dia seguinte, aquelas cenas maravilhosas da minha esposa com o nosso “amigo” durou até por volta das 22h30min h; mas na despedida, já combinamos um novo encontro para o dia seguinte.
Já no caminho de volta para casa, Gabriella foi me relatando o pouco do que tinham conversado coisas que ele lhe falou no ouvido, sussurrando e deixando a pontinha da língua vez por outra percorrer lhe a orelha, enfim, me contando todas as ações e palavras do nosso mais novo “amigo”.
Não pudemos estar com nosso “amigo” na noite seguinte posterior devido a alguns compromissos, mas na sexta-feira seguinte, minha esposa ligou para o rapaz. Foi marcado um novo encontro no mesmo local. Gabriella alegou que ficava próximo de sua residência, assim não perderia tanto tempo com deslocamento de inda e vinda, evitando qualquer chateação por parte da irmã. E fez questão de frisar que minha presença era fundamental para que pudesse ir.
Não sabemos o que realmente ele imaginou. Talvez que o cunhado comesse a cunhada, ou mesmo, pode ter sacado que se tratava de um casal em busca de sacanagem.
Antes do encontro, participamos de um churrasco com colegas de empresa. Por volta das 21 h, rumamos ao encontro do nosso amigo que devia estar bastante ansioso para mais um encontro com minha esposa, onde poderia degustar da sua boca molhada e carnuda, suas belas coxas, seu corpo torneado de uma moça no auge dos seus vinte e três anos.
Nessa noite, Gabriella vestia uma minissaia e uma blusinha fina e transparente, o que fez com que o rapaz ficasse boquiaberto ao reencontrá-la naquela pracinha.
O bar que tínhamos frequentado na quinta feira da semana passada, hoje se encontrava cheio de gente comemorando a chegada de mais um fim de semana.
Numa simples e displicente espiada, verificamos que não tínhamos conhecidos por alí. Dessa vez me sentei na mesma mesa que eles. Escolhemos acomodações bem ao fundo do barzinho.
A principio, conversamos amenidades. Mas nem bem fomos servidos pelo garçom, o rapaz já atracava minha esposa em beijos e bolinações. Nos primeiros intervalos dos beijos, ele me olhou para sentir minha reação quanto às cenas. Sem cerimonia disse-lhes que ficassem a vontade, e aproveitassem o momento. Ele nem deixou acabar a frase e já envolvia Gabi em seus braços. Enfiava a língua na boca da minha esposa e sugava gostoso o lábio carnudo e molhado dela, que correspondia em linguadas e lambidas na língua do rapaz.
Aliás, eu tinha pedido a Gabriella para colocar sua língua toda na boca do rapaz, em movimentos de vai e vem, percorrendo toda a extensão daquela boca gulosa. E ela fazia com maestria e vez por outra abria os olhos e me olhava como me dizendo: tá gostando do que está vendo benzinho?
Nossa! Eu estava adorando vendo aquele macho beijando e bolinando minha esposa. Ele beijava e percorria suas mãos nas coxas de Gabi, esbarrou “sem querer” várias vezes nos peitinhos dela, e a puxava cada vez mais para o seu encontro. Minha esposa teve momentos de quase estar sentada no colo dele.
Os frequentadores do barzinho estavam entretidos entre os seus, e em momento algum prestavam atenção no que rolava em nossa mesa. Talvez tenham estranhado de eu estar ali sentado com o casal que mais se beijava e se bolinava do que conversavam comigo. Mas aparentemente eu era um amigo do casal e poderia estar ali momentaneamente.
Nosso amigo precisou se retirar por uns instantes para ir ao banheiro. Tão logo sumiu de nossa vista passamos a comentar entusiasticamente o momento que rolava. Perguntei se Gabriella estava gostando da brincadeira, e ela sem jeito disse que estava alí para aquilo. E me relatou baixinho uma coisa que me deixou alucinado. Quase sussurrando me disse: o pau do cara tá duro pra caramba! Disse-me que nos amassos, às vezes seu antebraço resvalava no pinto duro do cara. Ela sentia aquele volume querer arrebentar a calça justa que ele usava, louco de tesão ao sentir aqueles toques sem querer. Rs.
Pedí a ela que tirasse o pau dele pra fora e o masturbasse alí mesmo na mesa do bar. Ela me olhou espantada com a minha ousada proposta, e receosa que alguém pudesse flagrar o que acontecia, ainda tentou argumentar, mas foi interrompida com a volta do rapaz.
Assim que se acomodou ao lado de Gabriella, puxou-a ao seu encontro , e envolvendo-a em seus braços voltou a dar-lhes longos e molhados beijos. Gabriella caprichava cada vez mais no seu desempenho, pois passei a ver mais demoradamente sua língua entrando e saindo da boca do rapaz. Numa das aberturas de olhos que ela dava para me ver, dei um sinal pedindo para ela pegar no cacete do cara.
A danadinha não demorou muito em estar com a mão cheia de carne. Beijava freneticamente o cara e passava os dedinhos na cabeça molhada do pau dele, que a essa altura já tinha babado bastante. Ele também não se fez de rogado, e vendo a ousadia dela, enfiou a mão entre as pernas dela e passou a alisar a xaninha, sentindo os pelos ralinhos.
A sessão de beijos e masturbações não durou muito tempo. Assim que acabamos a cerveja, sugeri que saíssemos para um lugar mais sossegado. Todos concordaram e eu me levantei para acertar a conta no caixa. Disse-lhes que poderiam me esperar na esquina, para que não ficassem tão expostos.
Paguei a conta e ao sair do barzinho, não os avistei. Caminhei em direção a esquina e ao contorna-la vi uma das cenas que mais me deixarão louco de tesão nesses anos todos de cumplicidade.
Os dois estavam em pé, abraçados apertadamente e se beijavam com muita excitação. Vez por outra ele apalpava a bunda da minha esposa, podendo sentir a minúscula tanguinha que ela usava. Ela sem perder tempo insistia em tirar o pau dele para fora.
Fiquei apreciando aquela cena bem de pertinho. A minha vontade era de tirar o pau pra fora e me masturbar. A esquina das ruas que estávamos estava pouco movimentadas àquela hora, mas podíamos ser surpreendidos a qualquer momento.
Cheguei próximo a eles e apontei um local onde achei que poderíamos ficar um pouco mais escondidos. Era um fundo de colégio, com grades longas, numa parte coberta por uma grande arvore, o que tornava o ambiente um pouco sombrio. Além disso, tinha um caminhão bem em frente estacionado.
Ele se se encostou à grade e puxou minha esposa ao seu encontro e beijou-lhe com muito tesão. Gabriella em movimentos frenéticos se esfregava no cara enquanto engolia sua língua.
Não aguentei tal cena, e cheguei por trás da minha esposa e disse: Come essa putinha que ela quer meter. Ela adora uma vara, essa vagabunda. E me abaixei aos pés dela, enfiando minhas mãos por baixo de sua saia e descendo sua calcinha aos pés. Ela precisou só levantar um pouquinho os pés para se livrar da calcinha, e ficar ali à vontade para nosso amigo.
Ele não vacilou e rapidamente abriu a calça e tirou o cacete pra fora. Minha esposa apalpou aquele pau babado enquanto sugava a língua do rapaz. Num breve movimento de vai e vem com sua mãozinha sentia toda a extensão da pica. E num salto pulou para a cintura do amigo enquanto segurava na grade.
Eu estava bem atrás do casalzinho, e pude ver nitidamente quando o cara enfiou o cacete na xaninha da minha esposa. Ela passou a fazer movimentos sobe e desce, onde dava para se ver tudo entrando e saindo. Ele apalpava a bunda de Gabi, e a puxava cada vez mais para si. Teve momentos em que ela parava o sobe e desce, e com a pica toda enterrada na boceta, rebolava freneticamente, e, depois nesses movimentos intercalados, pode sentir todo aquele volume enterrado nela.
Infelizmente as ruas próximas onde estávamos passaram a ficar movimentadas e tive que interromper a metida de Gabriella com o nosso amigo.
Ela saltou do seu colo, abaixou sua saia e veio em minha direção. Ele ainda com o pau na mão, insistia para que fossemos para sua casa. Ele queria gozar dentro. Não deu tempo.
Disse-lhe que Gabriella manteria contato em breve para mais brincadeiras. O cunhadinho safado a traria para mais momentos de muitas sacanagens.
Eu e Gabi achamos que aqueles dois encontros eram suficientes. Aconteceram coisas repentinamente que há muito planejávamos. Não foi completo. Mas foi o primeiro e único cara que sentiu a coisa deliciosa que Gabi tem entre as pernas. Quente, macia, aconchegante.
Não deu para aquele anunciante que buscava moças para namoro sério, mas quem sabe um dia algum sortudo goze dentro.
Foto 1 do Conto erotico: O ANUNCIANTE


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Comentários


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jorgecarvalho54 Comentou em 13/11/2017

Humm esse conto me deixou com muito tesão.. como ela deve ser linda e deliciosa.. charmosa..sensual.. vontade de beijar a boca dela.. acariciar as pernas..coxas.. humm me escrevam.. sou casado, por isso mesmo, discreto e sigiloso... jorgecarvalho54bol

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tesuda69 Comentou em 27/10/2017

n. 1000




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Nome do conto:
O ANUNCIANTE

Codigo do conto:
108119

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
27/10/2017

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