baladinha temperada



Quem leu nossos contos anteriores já devem saber o quanto gosto de minha mulher. Infelizmente estamos separados hoje, mas ainda não consegui tirar ela do meu coração. Ainda tenho esperanças de que um dia possamos estar juntos vivendo situações diferentes..Como aqui não é um lugar de lamentações e sim de dividir momentos excitantes vou contar um momento que vivemos que ainda esta muito vivo nas minhas memórias. Sempre quando penso em algo que me excita acabo lembrando um pouco desse dia.
Apenas para contextualizar, minha ex chama-se ana (fictício). A aninha nessa época tinha uns 30 aninhos, um corpinho malhado, violão, enfim deliciosa. Cabelos negros cumpridos, bumbum empinadinho, cinturinha fininha e peitinhos pequenos que cabem inteiros na boca. Vi ela recentemente e percebi que parece que o tempo não passou nada. Continua linda!
Estavamos em Camburiú, passando o carnaval e decidimos em uma das noites ir a uma baladinha de swing. Ela se produziu, estava linda, com um vestidinho preto coladinho no corpo. Quando chegamos ficamos conversando ao lado da pista de dança como costumávamos fazer. Ríamos muito de certas figuras que sempre aparecem em casas de swing e ao mesmo tempo conversávamos sobre algumas fantasias e situações que nos excitavam. Essa baladinha tem em um dos ambientes uma porta de ferro, espécie de grade. De um lado (dentro) fica um pequeno sofá e do lado de fora uma especie de sala de espera.
Já tínhamos passado inúmeras vezes por aquele quartinho mas nunca havíamos presenciado nada de muito empolgante acontecendo la dentro. Numa determinada hora comentei com a aninha que uma coisa que me deixaria louco, era se algum dia eu estivesse no mesmo ambiente que ela mais sem a condição de encostar nela, como se estivesse preso e que aquela sala me excitava. Gostava muito da sensação de te-la sobre o meu olhar e ao mesmo tempo não ter condições de controlar sua ações. Bom, a noite foi passando e não tínhamos encontrado nenhuma companhia que nos tivesse agradado. Estávamos ao lado da pista de dança e acabei pedindo licença a ela e fui ao banheiro. Quando saí do banheiro, procurei ela onde estávamos mas não encontrei. Pensei: devo ter demorado muito e ela deve ter ido ao bar buscar algo para beber....Busquei uma visão do bar mas não consegui localiza-la, então pensei....vou esperar aqui para não nos perdermos.
Depois de uns minutos reparei em um casal trocando um beijo apaixonado a uns 4 metros de distancia de mim. O cara estava de costas para mim abraçando a menina que era visivelmente menor que ele e como ele estava encobrindo a minha visão não conseguia ve-la....Passado um tempo eles pararam de se beijar e movimentaram seus corpos....foi quando eu percebi que a menina que estava nos braços dele era a aninha. Meu coração gelou na hora e minhas pernas ficaram bambas...Respirei fundo e lembrei que ela tinha toda a liberdade para fazer aquilo e que aquela liberdade fora muito bem discutida durante os anos que estávamos juntos. Recuperei o folego e pensei, vou curtir, já que é algo que me excita.
Fiquei ali parado admirando minha princesa abraçada com aquele cara trocando segredos colados no ouvido dele e trocando olhares e beijos como se estivessem se conhecido a dias....Ela sequer me procurava, me fazendo imaginar que não se importava se estivesse vendo tudo. Eles ficaram dançando um tempo, ele abraçava ela por traz e mordia a orelha dela e ela curvava o pescoço tentando beija-lo.
Resolvi sentar em uma mesinha que tinha ali perto e não estragar o prazer dela. Fiquei admirando e esperando que ela se despedisse do cara e me procurasse. Em uma passada de olhar ela percebeu que eu estava próximo a eles e vi quando ela me olhou e cochichou algo no ouvido dele. Ela sorriu e deu a mão para ele e começou a caminhar em minha direção. Fiquei gelado mais uma vez mas também muito excitado. Minha cabeça estava a mil e aqueles poucos passos que nos separavam pareceram kilometros, tamanho o meu nervosismo. Pensei, ela vai passar por mim e ir para o bar. Provavelmente quer me provocar, já que sabe que gosto de ver ela com outro.
Para meu maior espanto, ela para na minha frente e apresenta o cara para mim. Não lembro o nome dele mas lembro como se fosse hoje que ela falou pra ele meu nome e disse, esse é o meu marido. Depois da apresentação voltei a sentar e ao invés dela sentar ao meu lado, ela esperou o cara sentar e sentou no colo dele bem na minha frente.
O cara perguntou para mim se eu estava gostando da balada, e eu respondi com a voz tremula que sim, que gostava da casa. Aí eles voltaram a trocar beijos e se acariciar. O cara passava a mão nas pernas dela e levantava o vestidinho que já era super curtinho. Suas mãos acariciavam seu quadril e provavelmente tocavam em sua calcinha... Eu procurava disfarçar mas era muito difícil tirar os olhos deles e não demonstrar minha excitação. Ela beijava ele e quando paravam, olhava em meus olhos e abria um pequeno sorriso muito discreto sem falar nada.
Depois de uns minutos ela chegou perto de mim, sem se levantar do colo dele, apenas inclinando seu corpo em minha direção e perguntou; tá gostando meu amor? Eu falei que sim e então ela disse, vamos naquela salinha que tem a gradinha para a gente ficar mais a vontade?
Pensei por uns segundos e antes de responder os dois se levantaram e fizeram um sinal para eu acompanha-los. Seguiram na frente de mãos dadas e eu atras como se fosse um dos solteiros da casa.
Chegando na salinha eles abriram a porta de ferro (grade) e entraram e quando eu fui entrar atras deles ela me parou e disse....amor, você fica do ladinho de fora. Vai ser legal, você vai gostar, afinal não era isso que você queria? Meio contrariado mas muito excitado acabei concordando. Mal ela fechou a porta ele se sentou no sofazinho que tinha do lado de dentro e ela se ajoelhou no chão, bem na sua frente. Começou a abrir a calça dele enquanto ele acariciava os cabelos e o rosto dela.
Em poucos segundos ela estava chupando o pau do cara enquanto ele me olhava nos olhos mordendo parte dos labios demonstrando todo o prazer que estava sentindo.Em poucos minutos entrou na sala um outro homem que ficou ao meu lado na grade olhando aquela cena. Esse outro homem virou pra mim e falou, que safada, é muito gostosa. Não falei nada, não queria que ele soubesse que aquele menina era a minha mulher.
Depois de um tempo chupando o pau do nosso amigo, ela se levantou do chão e sem ao menos tirar o vestido, tirou a calcinha e olhou pra mim e perguntou: segura ela pra mim amor? Peguei a calcinha e enrolei na mão e a coloquei no bolso. O homem ao meu lado soltou um sorrisinho malicioso e perguntou: é sua mulher? Eu constrangido mas muito excitado falei: é sim? Ele: parabéns, você é um cara de sorte.
Assim que tirou a calcinha levantou o vestidinho até a cintura e sentou como se estivesse montando a cavalo no nosso amigo. Os dois ficaram se beijando e ela cavalgando no colo dele de costas para mim. Em alguns momentos ele puxava seus cabelos e beijava seu pescoço e peitos. Depois desse namoro quente, ela levantou-se ajeitou o vestidinho e veio até mim. Abriu a porta, me deu um beijo na boca e me olhando séria perguntou, quer entrar um pouquinho? Entrei na sala, e sentei no sofá, ela fechou a porta e voltou para o sofá se colocando de quatro virada com o rosto para mim e com seu bumbum para o nosso amigo. Começou a me beijar . Lembro até hoje da sua respiração ofegante e do cheiro do seu corpo suado perto de mim. Percebi o cara levantando seu vestidinho e se colocando logo atras dela. Nesse momento ela fechou os olhos e ficou com a boquinha meio aberta próxima da minha. Comecei a beija-la mas ela pouco respondia aos meus beijos, Apenas soltava pequenos gemidos a medida que o cara se ajeitava atras dela.
Seu corpo passou a balançar num movimento sincronizado e aos poucos ela foi abrindo os olhos e mordendo os lábios deixando muito claro o prazer que estava sentindo. Ambos, depois de um tempo acabaram gozando como dois namorados que já tivessem toda a intimidade que um relacionamento pode proporcionar. Foi mágico. Depois de recuperarmos os fôlegos, eles se vestiram e saímos os três para a pista de dança para curtirmos mais um pouco de música. Já são 3;17 da manhã e resolvi registrar essa história com a esperança de reviver as emoções que senti e ainda sinto pelo meu amor. Tenho esperança que algum dia possamos voltar a nos ver e quem sabe relembrar junto alguns dos momentos que vivemos. Adoraria que ela lesse esse relato e deixasse nos comentários algum recadinho para mim. beijos amor

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Ficha do conto

Foto Perfil rodrigocamargo
rodrigocamargo

Nome do conto:
baladinha temperada

Codigo do conto:
108670

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
08/11/2017

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
0