Minha primeira vez



Isso aconteceu há bastante tempo e resolvi compartilhar com vocês.
Estava eu, voltando do mercado com as compras solicitadas pela minha mãe, quando passei pela frente da casa de meu vizinho que estava sentado ao portão.
Wlad (nome fictício), era um jovem branco, de porte físico atlético, cabelos loiros de parafina, pelo bronzeada, pelos dourados, braços e pernas fortes, devia ter 1,75 de altura, grandes olhos verdes, rosto fino e uma boca deliciosamente rosa. Ainda não possuía uma grossa barba e era possível notar somente pequenas penugens em seu queixo lhe dando um ar másculo naquele rosto jovial. Seu sorriso era lindo. Meio de lado, fazendo covinhas em seu rosto que lhe davam um ar de safado. Possuía uma grande tatuagem no braço direito que, pra época, era um sinal de total rebeldia. Era paquerado por todas as garotas da rua. Sua fama de comedor se estendia, para desespero de muitos pais de meninas por ali.
Ele me chamou de uma forma bem bruta, dizendo: “E, ae? Fiquei sabendo do que você e os outros moleques da rua andam fazendo lá no terreno baldio...”
Fiquei paralisado. Aquela notícia me pegou de surpresa e eu não sabia o que responder. Era só uma pegação normal para garotos da nossa idade, mas algo totalmente proibido e que ninguém poderia saber, principalmente nossas famílias. O pavor tomou conta de mim e eu apenas abaixei a cabeça demonstrando que estava morrendo de medo.
- Leva estas compras pra sua casa e volta aqui que quero conversar com você. – Disse ele, ainda num tom grosseiro.
Corri pra minha casa e deixei as compras em cima da mesa. Avisei minha mãe que iria na casa de um colega e que logo voltaria.
Chegando na casa de Wlad, me sentei ao seu lado no portão que era bem estreito fazendo com que minha coxa ficasse roçando em sua coxa peluda. Wlad estava só de shorts, sem camisa. Naquela época, se usava uns shorts curtos, de nýlon, que tinham duas listras costuradas nos lados. Aquilo ressaltava as coxas de vários rapazes. Me lembro que sempre delirava ao vê-los assim. Senti uma sensação boa de minha perna roçando na dele. O calor da sua coxa e seus pelos em minha perna davam uma sensação estranha e deliciosa que eu não sabia explicar.
Wlad começou logo a investida:
- Então, sei o que vocês fazem lá e vou querer, também. Se não, conto tudo pros seus pais.
- Faço o que você quiser. Só não conta nada pra ninguém. – Respondi de imediato aceitando qualquer proposta dele, desde que guardasse o segredo.
- Vem comigo!
Levantamos e entramos em sua casa passando pelo quintal. No fundo, havia uma construção parada. Parecia que estavam construindo uma lavanderia. Estava tudo largado e a casa estava vazia. A mãe do Wlad tinha saído. Ele me levou pra dentro e se posicionou em pé na minha frente.
- Já chupou um pau? – Perguntou apalpando o pau por cima do short. Lembro que sua mão era grande e, da forma como apalpou, dava pra perceber que seu pau e seu saco preenchiam sua mão inteira. Disse que não fazendo uma careta de nojo.
- Vem cá que você vai chupar um, agora!
Abaixou a frente do short, apoiando ele embaixo do saco, deixando pra fora aquele pau que, ainda “meia bomba”, era muito grosso, com uma cabeça rosada e não tinha aquela pele que eu estava costumado a ver dos outros moleques da rua. Aparentava um pau pesado e, a visão do enorme saco peludo abaixo, me hipnotizava. Mandou eu abrir a boca e direcionou a cabeça mandando eu chupar. Eu nunca tinha feito aquilo, mas o medo de ele contar algo pros meus pais, me deu coragem para abocanhar a cabeça. Fiquei com ela parada na boca, sem fazer nenhum movimento, pois estava com nojo de sentir aquele sabor que nunca tinha sentido. Ele me pegou pela nuca e forçou o pau todo pra dentro da boca. Rapidamente senti o pau crescendo na minha boca e, a cada estocada dele, eu começava a me engasgar e forçava a cabeça para ele parar. Ele tirou o pau da minha boca e eu cuspi no chão, pra não ter que engolir a saliva. Pude ver, então, aquela jeba completamente dura, grande e grossa, apontando pra cima. Eu nunca tinha visto um caralho daquele tamanho. Ele se punhetava, demonstrando que estava com muito tesão.
- Caralho, você nem sabe chupar direito, porra!. Deita em cima deste tapete, abaixa o short que eu vou brincar um pouco no seu cú. – Disse ele, com raiva.
- Não, Wlad. Eu não quero dar.
- Vou só brincar um pouquinho. Pode confiar que não vou te comer – Falou isso com um sorriso malicioso.
Abaixei meu short e deitei de bruços, deixando minha bunda pra cima. Ele acabou de tirar meu short, fechou minhas pernas encostando uma na outra e se ajoelhou passando seus joelhos por cima de mim, um de cada lado das minhas coxas. Ele agachou um pouco e pude sentir seu saco roçando na polpa da minha bunda, bem na altura do meu cú. Sem saber explicar, senti meu corpo amolecer com aquele toque do seu saco ao mesmo tempo que meu coração disparava. Que sensação boa era aquela? Fiquei imóvel, mas a vontade era a de empinar minha bunda pra fazer uma pressão maior contra seu saco. Ouvi ele cuspindo e logo em seguida, senti sua mão passando o cuspe no meu rego, melando meu cu e minha bunda. Ele cuspiu de novo e besuntou a cabeça do pau. A todo o momento ele se masturbava e a feição que fazia era de puro prazer, acompanhada de um sorriso safado, marcado pelas covinhas do seu rosto. Ele colocou o corpo pra frente e apoiou sua mãos do lado dos meus ombros. Senti seu pau encostando no meio do meu rego. Ele forçou a cintura pra frente e o peso do seu quadril ficou todo em cima da minha bunda. Meu coração estava saindo pela boca e senti meu pau duro como pedra de esfregando no tapete. Para aliviar um pouco o ardor, peguei meu short e coloquei debaixo de mim para proteger.Fazendo isso, tive que empinar a bunda, justamente na hora que seu pau estava na direção do meu cú. A cabeça escorregou pela bunda e encaixou exatamente no meu anel, fazendo uma pequena pressão sobre ele. Eu quase engasguei, tamanho o choque que levei pelo corpo. Nunca tinha passado pela minha cabeça que aquilo pudesse acontecer. No susto, disse um “Ai” que acabou quase saindo como um gemido.
- Ah, quer dizer que você tá gostando, né, viadinho?
Eu fiquei com vergonha e só fiz sinal com a cabeça, negando. Ele continuou os movimentos de roçar o pau no meio da minha bunda e, de vez em quando, ele encaixava a cabeça do pau na entrada e ficava rebolando, mas não enfiava. Fui perdendo o medo de ele enfiar e acabei relaxando o corpo pra sentir melhor tudo aquilo que estava acontecendo. Por extinto, comecei a mexer os quadris arrebitando a bunda num movimento de vai e vem. O pau dele deslizava gostoso e ele começou a gemer. “Isso, viadinho. Mexe! Rebola pra mim, vai.... Wlad relaxou os braços, deitando sobre minhas costas. Me abraçou, passando os braços por baixo de mim. Suas mãos se encaixaram sobre meus peitos. Senti sua boca na minha orelha e ele começou a dar pequenas mordidas e sussurrava me chamando de tesão, pedido pra rebolar. Senti que meu pau estava melado, olhei e pude ver que saía uma gosma transparente dele. Ele pulsava sem parar. Sem entender nada, continuei com os movimentos. Estava achando tudo delicioso. Wlad, molhou mais um pouco a cabeça do pau e meu cú. Encaixa novamente e, no movimento de vai e vem, forçou um pouco mais a entrada e a cabeça entrou. Senti uma dor horrível e me esforcei pra sair dali.
- Pára, pára, Wlad! Ai, tá doendo... Pára! Tira, tira.... – Gritei implorando para ele tirar.
- Calma! Já vai passar. Relaxa que vai passar.
Wlad não me deixou sair e parou de forçar mantendo a cabeça dentro do meu cú. Eu me debatia, mas não conseguia tirar seu pau. Ele começou a mordiscar minha orelha, sussurrando para eu relaxar que a dor ia passar. Aquilo me deixou todo mole e realmente a dor começou a passar. Eu comecei a ficar mais imóvel, sem me mexer, com medo que o pau dele entrasse mais.
- Isso...Isso. Tá vendo? Tá passando. Você vai gostar. Sua voz saía quase como um gemido.
A dor passou e Wlad, percebendo, passou mais cuspe em volta da rola e no meu cú, sem tirar a cabeça de dentro. Me abraçou novamente e começou a rebolar. Agora ele tirava a cabeça e colocava de novo. Só a cabeça. Sem enfiar mais. Suas coxas peludas roçavam nas minhas a cada movimento dele.
Cada vez que ele enfiava a cabeça, eu sentia meu pau pulsar e começar a crescer de novo. A sensação boa foi voltando e meu coração ficou acelerado. Comecei a gostar quando ele enfiava a cabeça. Quando ela entrava, mexia em alguma coisa por dentro que refletia no meu pau que pulsava acompanhando as investidas. Comecei a sentir uma certa dor no meu saco. Mas, uma dor gostosa que eu não queria que parasse.
Wlad começou a gemer e pude sentir que ele enfia seu pau cada vez mais. A cada tirada e enfiada, seu pau entrava mais no meu cú até que já sentia seu saco batendo na minha bunda. Estava com sua rola toda enfiada no meu buraquinho recém deflorado. Eu já não sentia dor alguma. Eu tentei piscar o cú com a jeba dele lá dentro. Ao fazer isso, meu corpo foi novamente tomado por um choque e Wlad deu um gemido alto: “Isso, viadinho, morde meu pau com o seu cú... Aahhh... Vai... Morde de novo....
Percebi que suas mãos, que estavam no meus peitos, começaram a dar apertões bem nos bicos. Outra sensação maravilhosa. Comecei a piscar meu cú, Wlad aumentou os movimentos de vai e vem. Agora, ele já retirava quase todo o pau e socava com força. Seu pau parecia que estava inchando mais. Meu pau começou a pulsar mais forte. Meu coração parecia sair pela boca. Wlad gemia alto: “Humm... Ai... Vou gozar.... Vou gozar... Ahhhh. Não para de mexer.... Tô enchendo seu cú de porra.... Aahhhh!!!!
Enfiou fundo no meu cú e senti seu pau pulsando sem parar. Suas mãos apertavam os bicos dos meus peitos nos mesmos instantes que seu pau pulsava e pude sentir ele jorrando porra bem dentro de mim. Seu pau pulsava e alargava ainda mais meu cú então, senti uma fisgada no meu saco e uma forte pressão na virilha. A dor gostosa no meu saco aumentou. Meu cú começou a piscar e Wlad, percebendo, enfiou seu pau mais ainda. “Isso garoto.... Goza com meu pau atolado no seu cú, goza!!! Um tremor tomou conta do meu corpo e senti um líquido grosso jorrando do meu pau. A casa pulsada, o líquido espirrava.
O suor escorria de nossos corpos. Minha respiração estava acelerada. Parecia que tinha corrido uns 5 quilometros. Wlad tirou seu pau da minha bunda e se jogou do meu lado. Minhas pernas estavam bambas e meu corpo ainda tremia. Eu não conseguia me mexer. Eu estava assustado e completamente confuso.
Com muita calma, Wlad me explicou tudo que tinha acontecido e que eu tinha gozado pela primeira vez.
Aprendi muito com ele naquele dia e em outros....

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Comentários


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gordinhopassivo100 Comentou em 20/03/2024

Conto maravilhoso, votado! A primeira vez nunca esquecemos. Mesmo com dor, o prazer é maior.

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Comentou em 11/11/2017

Delicia de metida a sua votado

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betopapaku Comentou em 10/11/2017

putaria deliciosa!




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Ficha do conto

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debemcomavida1971

Nome do conto:
Minha primeira vez

Codigo do conto:
108777

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
10/11/2017

Quant.de Votos:
5

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