A mudança de Márcia – Me realizando como corno



Eu sou juninho, 45 anos, bem dotado, louco por uma putaria. Minha mulher, Márcia, é uma linda oriental, da mesma idade, porém sem nenhuma experiência prévia em putaria. Entre namoro a vida juntos já são 20 anos, mas o que vou contar agora é como, em 2013, após mais uma briga que quase acabou com nosso relacionamento, Márcia finalmente realizou minha vontade e conheceu outros homens. Eu saio com casai desde meus 19 anos (comecei com um amigo do exército que me apresentou ao mundo liberal), e depois de comer muita mulher alheia, e encontrar a mulher da minha vida, passei a fantasiar vê-la com outros. Minha primeira fantasia foi com um grande amigo, quase um irmão da época da faculdade, mas ele será tema de outras histórias. O fato é que em 2010 eu passei em concurso público e fui morar sozinho no interior, e Márcia ficou com a mãe dela aqui em São Paulo. Passávamos todo final de semana juntos, e por mais que trepássemos, eu sempre vinha com fantasias de vê-la provocando outros caras, nossos amigos, pedia para seduzir um primo que morava nos fundos da casa da mãe dela, pedia para ser a puta da academia,e tal. Quase sempre brigávamos. Um dia Márcia me disse que um vizinho de muitos anos voltou a morar na casa dos pais, e ela quase não o reconheceu. Mas que um dia ao passar por sua casa ouviu seu nome e se deparou com Felipe, agora um cara boa pinta, embora ligeiramente gordinho, “com um sorriso mais lindo do mundo” segundo ela. Disse que ele estava lavando sua moto, e como não tinha muito assunto após o reencontro, Márcia perguntou: “É sua?”, ao que Felipe respondeu: “É, quer dar uma volta?” Márcia brincou dizendo que naquela hora não, mas outro dia iria cobrá-lo. Meus amigos, isso já foi sufuciente para eu ficar louco! Pedi, não, implorei para que ela andasse de moto com ele, que pegasse em seu pau, que o deixasse louco, etc, tantas coisas que ela até se arrependeu de ter falado e, para variar, brigamos. Já era quarta-feira e não nos falávamos desde o sábado, dia da briga, quando por volta das 15:00h eu recebe um torpedo: “Fiz sexo com o Felipe”. Juro, na hora meu peito gelou, minha boca secou, meu coração disparou e eu não sabia o que estava sentindo. Fugi para a escada de incêndio e liguei para ela, que estava bem seca comigo. Pedi detalhes mas ela só se limitou a responder: “Transei com ele.” Perguntei, apaixonado: “Gostou, meu amor?” mas ela afirmou: “Não muito”. Não dava para ficar conversando e ela também não tirou fotos nem nada. Mas só de ela ter feito isso meu amor aumentou mil vezes! Passados alguns dias ela me manda uma mensagem: Felipe vai passar aqui e vou sair. Respondi que era para ir mesmo, e se divertisse. Lá para umas 23:00h da noite, eu no hotel em que morava, atendo uma ligação sua, mais alegrinha dessa vez, me dizendo que tinha sido muito bem fodida dentro do carro dele. Fiquei puto! Dei bronca, disse que era um absurdo ela se expor a um perigo desses em plena São Paulo, resumindo: brigamos de novo. Passados alguns meses ela me fala que tomou uma xavecada de um professor da academia, e estava pensando em ver onde isso daria. Dei a maior força, e dali a alguns dias aconteceu o que só quem é corno sabe dizer: recebi uma foto no celular da minha Márcia com um pau moreno na boca, aparentemente ajoelhada em uma cama, e ela escreveu: “É assim que uma vadia mama o professor, corno”. Meus amigos, a vontade de ligar para ela era enorme, mas fugi para o banheiro e toquei talvez a melhor punheta da minha vida até então! Só depois consegui ligar para ela. Ela me falou que não tinha mais fotos porque o menino (bem mais novo que a gente, recém saído da faculdade de educação física) ficou assustado quando soube que eu tinha conhecimento de tudo, falava que depois eu iria atrás dele, etc. Mas ela tinha adorado! Segundo ela, que preparo físico tinha o garoto! Estávamos cada vez mais apaixonados, e ela sempre me falava de um outro professor, o mais gostoso da academia segundo ela e suas amigas de lá, que sempre ficava mandando beijinhos, de gracinhas, fazendo careta para ela, etc. Ela disse que ele tinha um corpo de enlouquecer, e na época usava muito os brinquedos que comprava para ela pensando nele. Eu, claro, fui botando pilha, mas ela estava muito devagarzinha, disse que ele era muito legal, que embora quisesse transar comele, também o queria como amigo, etc. Até que um dia, como eu sempre fazia quando voltava do almoço, liguei pra ela, falava rapidinho, mas nesse dia ela estava diferente: “amor, você tem cinco minutinhos?” Claro que sim, e ela pediu para esperar que ela iria sair da casa e ia para uma edícula no quintal para falar melhor. Meus amigos, para que queria ser corno, isso só podia significar uma coisa: chifre! Fiquei louco, mas segurei a ansiedade. Então Márcia começou a falar: “Amor, lembra que falei que o “W” (vou chamar nosso amigo negão gostoso assim agora) tinha me prometido uma massagem perto das meninas? Então, hoje quando ele chegou eu estava descendo do “transport” e quando ele veio me cumprimentar, não sei o que me deu eu perguntei – e a minha massagem?. Ele ficou sem graça e disse que qualquer dia me chamaria. De longe trocávamos olhares até que uma hora, a academia mais tranquila porque estava na hora do almoço, ele me piscou de longe, e eu mandei beijinho. Já estava preparando para ir embora quando ele chegou perto de mim e perguntou se eu queria aquela massagem. Falei que claro que sim e ele me chamou para subir ao mezanino, que estava vazio na hora. Me deitei e ele começou a massagem, no começo inocentemente, mas depois foi se aproximando da minha coxa, eu de bruços, e ele subiu e começou a tocar na minha xaninha. Amor, eu comecei a gemer baixinho e a rebolar bem de levinho para ele ver que eu estava adorando! Depois ele subiu pelas costas e começou a massagear a lateral dos meus seios, então me apoiei para dar liberdade, e ele encheu a mão! Quando eu já estava quase gozando ele me pediu para ficar de pé, ficou atrás de mim e levantou um braço meu, alongando, enquanto o outro ele puxava para trás. Só que senti o pau dele, e não raciocinei mais nada amor...comecei a massagear o pau dele, senti muito duro! Trocamos de braço e fiz a mesma coisa, não reparamos em ninguém, era como se não houvesse a possibilidade de alguém nos flagrar ali, só que de repente ouvimos duas meninas subindo a escada para o mezanino. Disfarçamos e ele falou baixinho: - Acho que vou precisar de um banho frio, agora. Eu respondi: - E eu, então? Aí fui me despedir e dei um beijo no rosto pegando de leve na boca dele e falei: - Adorei! Ele ficou sem graça e eu fui embora.” . Meus amigos, meu pau quase explodia e só consegui falar: “amor, você tem que dar para ele!” e ela falou: “tenho!”. Tinha que desligar, mas durante toda a semana ela teve que me repetir a história quando eu chegava no hotel, e eu batia uma punhetinha em gostosa. Mas passou um mês e nada dos dois repetirem e eu bolei um plano para atrair o negão, sem ela saber, e foi a melhor coisa que fiz na vida! Ele se tornou amante fixo dela por dois anos, nos tornamos amigos e não tem uma foto dela que eu tire que não mande para ele. Mas isso vai ficar para outra história...
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Comentários


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guto_poa_rs Comentou em 20/11/2017

que rabão poderoso..

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olavandre53 Comentou em 20/11/2017

Q rabo lindo. Bjus

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analisd Comentou em 19/11/2017

Seu corninho safado! pq vc gosta destas coisas em?




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Ficha do conto

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juninhoflex

Nome do conto:
A mudança de Márcia – Me realizando como corno

Codigo do conto:
109138

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
18/11/2017

Quant.de Votos:
23

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