HOMEM DE FARDA



HOMEM DE FARDA
        Depois das férias, todas as tardes do verão dakele ano, eu costumava sair com meu cachorro para dar uma volta. Saía ao inicio do entardecer e retornava quando já estava escuro. Eu fazia um roteiro cada dia diferente, aproveitando assim para conhecer um pouco mais a fundo os bairros vizinhos. Antes de retornar a casa, eu costumava parar um pouco na pracinha, para que meu cachorro pudesse brincar. Aproveitava então este momento para reencontrar amigos, conversar um pouco com alguns conhecidos. Certo dia em que eu estava sentada em um dos bancos da praça notei a presença de um rapaz, este rapaz era o segurança do bairro, estava uniformizado e fazia então a vigia do bairro.

        Eu sempre tive certa atração por homens de farda, policiais, seguranças e todos akeles da categoria. Aquele rapaz então, por ser tão jovem, tinha no caso 24 anos, admirei-o por tamanha coragem de enfrentar uma jornada de trabalho como akela. Nakele dia que observei, ele estava em sua moto, não hesitei e passei por ele, olhei-o bem nos olhos, admirei tamanha beleza, olhos azuis, profundo, olhar penetrante. Senti um arrepio correr pelas costas quando notei que o olhar foi correspondido, mas, no entanto preferi não me precipitar. Mal sabia eu que por causa dakele olhar, inúmeras emoções iriam me acontecer.

        Como de costume, ao entardecer, eu pegava meu cachorro e saía a caminhar, todos os dias fazia o mesmo roteiro, no final do passeio, ia na tal pracinha e lá esteve ele, o ‘meu segurança’ a me esperar... Assim passaram-se alguns dias, trocas de olhares entre nós, olhares intensos, cheio de desejos. Eu estava me sentindo confusa, acabara de me envolver com meu primo, estava tudo muito recente na minha cabeça. Certo dia eu estava sentada, eis que o meu segurança parou a moto em frente a mim e perguntou-me se poderia sentar ao meu lado. Nakele momento, meu chão se abriu, eu fikei ‘sem ar’, mas claro, mesmo que sem jeito, disse a ele que adoraria sua companhia. Leandro então tirou seu capacete, naquele momento, parecia que eu via o homem mais bonito da minha vida em minha frente, seu olhar profundo vinha ao encontro do meu, me consumindo por dentro, me deixando louca, atiçando meus instintos.

        Leandro então se sentou ao meu lado e começamos a conversar. Lembro que akele final de tarde foi inesquecível, conversamos sobre os assuntos mais diversos possíveis, mas ficava tarde e eu precisava voltar para casa, quando estava prestes a me levantar, eis que ele me puxou pelo braço e disse baixinho em meu ouvido:
- Adorei te conhecer Carol, nos vemos amanhã?
        Dito isso, meu corpo estremeceu, senti sua respiração em meu ouvido, sussurrando com uma voz doce, mas ao mesmo tempo cheio de malícia. Eu afastei-me um pouco e num impulso, que até hoje nem sei como tive tamanha coragem, olhei bem em seus olhos, me aproximei e o beijei. Senti em seu beijo inicial, uma mistura de surpresa, admiração, desejo, excitação. Akele beijo pra mim foi uma realização, pois estava beijando o homem que me faria um dia ser mulher. Depois de beijá-lo, ainda com um pouco de vergonha, eu disse que me esperasse no dia seguinte, no mesmo local.

        Caminhei apressadamente até em casa, sem olhar para trás, esperando ansiosamente como seria o dia seguinte. Uma mistura de medo e excitação tomou conta de mim, pois não sabia o que o próximo dia me reservaria. Como combinado então, ao entardecer retornei ao local combinado e tamanha foi a minha surpresa, quando vi que Leandro já me esperava. Fikei feliz, mas ao mesmo tempo com vergonha, pois não sabia se o fato de ter beijado ele, não havia feito muda-lo de opinião quanto a minha índole. Assim que me sentei ao seu lado, Leandro me puxou contra o seu corpo e sem dar tempo de ao menos dizer um ‘oi’, novamente me beijou. Eu sentia sua voracidade perante mim, abraçava-me fortemente, beijava, deixando-me um tanto sufocada, suas mãos tocavam em meu cabelo, ombros, passava suas mãos pelas minhas costas, me fazendo sentir arrepios, quando beijava meu pescoço então, parecia que eu não resistiria. Entre beijos quentes e conversas, eu disse a ele que viesse na frente de minha casa para “namorarmos” um poukinho, ele estava disposto a ir a hora que eu quisesse, mas eu disse que deveria ser somente depois da meia-noite, horário em que meus pais estivessem dormindo. Assim ficou combinado então, quando eu ligasse, ele viria.

        Eu mal podia acreditar no que acabara de combinar, mas o risco, a vontade valia à pena. Assim sendo, pontualmente à meia-noite e quarenta e cinco minutos, estava Leandro chegando em frente a minha casa. Eu saí sem fazer barulho, desci as escadas e lá embaixo ele me esperava. Como eu já havia deitado, para no caso dormir, enganar meus pais, esqueci que estava vestida somente de camisola e fui até Leandro assim mesmo. Quando cheguei próximo a ele, ele me puxou em seus braços numa rapidez e colou seu corpo ao meu, sem perder tempo, começou a me beijar, começou a passar suas mãos quentes sobre meu corpo, tocar meus seios, acariciar minha bunda, minhas coxas, me puxava contra seu corpo, fazendo-me sentir seu desejo por mim, fazendo pressão. beijava meu pescoço, minha boca, pressionando cada vez mais seu corpo ao meu. Eu comecei a sentir uma excitação, minhas pernas estremeceram, Leandro me beijava cada vez mais intensamente, me encostou contra a parede e apoiou seu corpo junto ao meu, nisso senti algo me tocar, é, seu pau, já estava rijo, seu pau tocava minha xoxota, tocava minhas coxas, fazendo pressão. Leandro então sem dizer uma palavra começou a me tocar, acariciava meus seios, beijava e eu, envolvida nakele momento maravilhoso, esqueci do mundo a minha volta, ele então começou a levantar minha camisola, neste momento então voltei a mim, afinal eu ainda era virgem e não sonhava que a minha primeira vez acontecesse na escada da minha casa.

        Eu pedi para Leandro que parasse, ele não parou, continuou a me tocar e eu em minha inocência, ameacei gritar, Leandro só parou pq o telefone dele tocou. Depois então, veio a pergunta:
- Carol tu ainda é virgem?
Eu rapidamente, disse que não era, daí ele se indignou, pois queria muito me ter em seus braços. Eu disse a ele que me teria, mas eu não queria q acontecesse ali na escada. Leandro então respeitou a minha vontade, nos despedimos e combinamos de nos ver no dia seguinte, ali mesmo na escada, após a minha ligação para ele. Assim foi todos os dias: eu ligava, ele vinha, nos beijávamos loucamente, ali, no escurinho, na escada sem ninguém para nos perturbar. Todas as vezes era assim, Leandro me deitava na escada, deitava seu corpo sobre o meu e me curtia loucamente, beijava meu corpo, explorava os limites do meu corpo com suas mãos. E eu, como estava adorando a situação, sempre ia ao seu encontro, vestindo camisola. O clima estava ficando muito quente entre nós. Leandro sempre tentava transar comigo, ali mesmo na escada, mas eu não queria, afinal, ñ estava preparada.

        Certo dia, combinamos de dar uma volta no centro, foi um passeio adorável, tomamos sorvete juntos, conversamos, rimos, me senti muito feliz, eis que o tempo fechou, o céu começou a escurecer, iria começar a chover. Eu queria voltar pra casa, mas Leandro não deixou, disse que não queria que eu me molhasse caso chovesse. Então me convidou para ir em sua casa, dizendo que eu poderia confiar nele e que nada me aconteceria, só aconteceria o que eu quisesse. Eu confiei nele e fui. Leandro morava com mais dois amigos em uma casa, simples por sinal, mas muito bem organizada. Quando chegamos lá, a casa estava lotada, uma gurizada estava lá, não lembro o motivo, mas tinha uns nove rapazes. Leandro pediu que eu aguardasse um pouco na cozinha e quando me buscou, levou-me até a sala e esta já estava vazia. Ele então me ofereceu algo pra beber, eu recusei então me sentei no sofá. Ele pediu que eu aguardasse, pois queria tomar um breve banho.

        Akeles 15 minutos, foram os minutos mais longos da minha vida. Leandro retornou do banho, estava só de bermuda, cheiroso, com os cabelos molhados, nossa, como estava apetitoso e convidativo. Sentou-se do meu lado e começou a me beijar, desta vez estava mais voraz do que nunca, veio dentando seu corpo sobre o meu, me beijava o pescoço, percorria meu corpo com suas mãos, me deixava excitada. Eu então, num súbito momento, pedi a ele que me mostrasse seu quarto. Ele então, olhando-me, devorando-me com os olhos, disse com ar de safado:
- Tem certeza que tu quer? Te garanto que tu não vai ser a mesma depois que sair de lá!!!
        A esta altura, eu já estava muito excitada e não pensava mais nas conseqüências. Leandro então fechou a casa e me pegou por trás, beijava meu pescoço, me puxava contra seu corpo, me beijava, mal conseguíamos caminhar, suas mãos me tocavam, achei que não conseguiríamos chegar até o quarto. Ele me encostou contra a parede e começou a tirar minha roupa. Quase arrancava ela do meu corpo, tamanha era sua voracidade comigo. Depois então estávamos nus, ele beijava meu corpo todo. Então me bateu akele sentimento de culpa, remorso, vergonha, afinal nunca tinha ficado nua na frente de um homem, ainda mais agora que eu me entregaria a ele. Então ele notando minha preocupação, perguntou se eu estava bem, se eu queria continuar eu não respondi, sem olhar pra ele, confirmei, fazendo um gesto com a cabeça. Ele então me levou até a cama. Deitou-me, deitou ao meu lado e começou a beijar meu corpo, estava me fazendo delirar, me fez esquecer de tudo, dos meus medos, da minha vergonha, me beijava loucamente, pegou então uma camisinha e perguntou se eu queria colocar, eu nunca havia lidado com isso, disse que não, ainda tentando disfarçar. Ele começou então a colocar a camisinha, foi então que vi, pela primeira vez reparei no pau dele, que estava prestes a entrar em mim. Confesso que senti um medo enorme, pois era muito grande, pelo menos pra mim era (risos)....

        Então lentamente, me beijando muito, Leandro posicionou-se em cima de mim, colocou seu pau na entrada da minha xoxota e quando ia meter, eu subitamente pedi que parasse. Nakela hora o medo voltou, Leandro carinhosamente perguntou o que havia acontecido, eu, meio sem jeito de responder, por ter mentido pra ele, disse que era virgem. Leandro apenas sorriu e pediu para eu relaxar. Beijou-me apaixonadamente, um beijo sincero, trankilo, que fez eu me entregar. Ele novamente se posicionou, colocou o pau na entrada da minha xoxota e disse olhando no fundo dos meus olhos:
        - Obrigado por confiar em mim! Eu te amo!
        Dito isso, com suas mãos, toque leve, afastou vagarosamente as minhas pernas. Colocou então a cabecinha dentro dela, eu senti uma dor, misturada com prazer, soltei um gritinho, remexi os quadris, ele então me beijou, akele beijo me fez esquecer do resto. Ele afundou o pau mais um pouco, eu gemi dessa vez mais forte, afundou mais um pouco, até que chegou ao final. Nakele momento, delirei, olhei para seu rosto, notei que ele sentia prazer, logo então tirou seu pau e repetiu o feito anterior, colocou a cabecinha, afundou um pouco mais, assim foi fazendo até que colocou tudo novamente. Logo repetia os movimentos, até que eu me senti completamente relaxada e gemia agora de prazer. Leandro começou então a acelerar os movimentos, até que começou a socar bem forte, eu gemia, gritava, delirava de tanto prazer... Ele metia com mais intensidade, logo diminuía a velocidade, metia com força, deixava seu pau dentro de mim, metia com força, socava fundo, me fazendo sentir dor, tesão, até q disse q iria gozar. Assim foi até que ele gozou. Ficamos assim um bom tempo abraçados, conversando, ele perguntou se eu tinha gostado, se ele havia sido muito apressado ou coisa assim, eu apenas dizia que tinha sido perfeito, pois havia me sentido mulher e ainda por cima com um homem que eu amava.

Nakela época eu tinha 16 anos e ele 24, mas isso não importava, o que importava é que muitos momentos iguais a este ou ainda melhores viriam depois, momentos que terei muito prazer em contar, mas em outra oportunidade.
        Espero que tenham gostado (risos)...


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Comentários


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heloisa40 Comentou em 29/03/2021

Acho que somos duas que temos fetiche por homens fardados. Conto delicioso, leva o meu voto.

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polipr Comentou em 02/07/2019

Adorei o conto. Homens de farda tbm mexem comigo...




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Ficha do conto

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mancinho

Nome do conto:
HOMEM DE FARDA

Codigo do conto:
109652

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
29/11/2017

Quant.de Votos:
6

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