ÁS VEZES O QUE ACONTECE NO BATE PAPO É VERDADE II




Ás vezes o que acontece no bate papo é verdade II

E não é que o cara daquele dia estava lá!!! Mas papai não falou nada no inicio. Primeiro ele puxou o sofá e me puxou pela mão e me pediu para sentar na perna dele. Eu achava que sabia o que ia acontecer e estava louca para que acontecesse, eu podia sentir que estava diferente, me sentia úmida e molhada, eu desejava, eu queria muito. Papai olhou em meus olhos e me perguntou:
- Porque você veio?
- Não sei.
- Não será por você gostou e quer que o papai faça de novo?
Não respondi mas balancei a cabeça em afirmativa. Papai sorriu perguntando:
- Quer de novo?
Balancei a cabeça outra vez.
- Quer ser a putinha do papai outra vez?
- Sim. Por favor.
- Então papai vai te ensinar hoje um montão de coisas, papai vai te fazer bem putinha mesmo, mas você vai Ter que confiar em mim. Fazer tudo o que papai pedir,se doer alguma vez logo passa é só você confiar em mim. Promete confiar e fazer tudo que eu pedir?
- Sim papai.
Ele já havia erguido minha saia e afastado minha calcinha, passava a mão na minha buceta e as vez o dedo ao comprido da rachinha me dando arrepios por todo o corpo. Ele levantou-me da perna e foi tirando minha roupa. Saia, calcinha, e por último a blusa. Depois tirou ele próprio sua roupa, estava de cacete totalmente em pé, encheu suas duas mãos com meus seios e esfregava eles com força, meus biquinhos saltaram para frente e minha buceta parecia que estava escorrendo. Ele me pediu:
- Ajoelha e põe a cabeça do cacete do papai na boca, chupa bem devagarinho como se fosse um pirulito,
- Assim! Agora vai pondo na boquinha tudo o que você puder sem se afogar. Isso, assim. Agora vem até a ponta de novo. Assim mesmo, agora vai fazendo mais ligeirinho para dentro e para fora. Assim . Tá muito bom. Como aprende rápido a cadelinha do papai.
Eu procurava fazer tudo certinho bem como ele pedia, ele afagava meu cabelo e aprovava ora com palavras, ora com gemidos. Eu gostava de ver ele gemendo, me sentia recompensada por estar fazendo bem feito sem contar que ele começou a largar um liquido em minha boca que tinha um gostinho salgadinho que eu estava gostando muito. Eu tinha certeza de que ele estava mesmo gostando por que estava com a cabeça atirada para trás murmurando, putinha, gemendo, mama no papai , assim gostoso. Então ele segurou minha cabeça e me pediu para parar. Achei estranho mas ele explicou que tinha muito mais coisas para me ensinar, mas queria que outros soubessem o que estávamos fazendo, era para mim confiar que estava tudo bem. Pegou o teclado e selecionou o nome do cara do outro dia:
- Está ai? Lembra de nós da semana passada?
- Claro! É o cara que traçou a filha que era cabaço né?
- Sim.
- E ai?
- Minha putinha gostou e voltou.
- Como voltou?
- É que ele não mora comigo, só me visita aos fins de semana. Me disse semana passada, depois daquilo que não voltaria mais, mas hoje bem cedo estava aqui.
- Comeu ela de novo?
- Não, ainda não. Só ensinei ele a mamar no caralho e a safadinha aprendeu de cara. É uma profissional, nunca fui chupado tão gostoso.
- E?
- E que eu quero ensinar mais coisas a ela.
- Onde ele está agora ?
- Aqui.
- O que vai fazer com ela?
- Vou pôr ele de quatro e arregaçar o rabinho dela.
- Cara você é maluco mesmo. Vai machucar a menina.
- Vou não, essa cadelinha vai aguentar todo o cacete dentro do rabinho você vai ver.
- Como eu vou ver cara, se não estou ai?
- Ela mesma vai te contar. Vou por o teclado no chão e ela vai te contando tudo o que ela puder do jeito dela. Ok?
- Ok.
Eu não sabia de verdade de verdade o que era rabinho até aquele momento, nem sabia o que era quando papai pegou um tubo com um liquido transparente e derramou em minha mão e pediu para que eu passasse em todo o cacete dele. Obedeci e fui passando deixando ele muito escorregadio e cheiroso.
- Até as bolas. – Pediu ele.
Então pediu para eu ficar na mesma posição do outro dia e que eu fosse digitando tudo o que estivesse sentido ou o que o cara perguntasse. Falou que ia arder um pouco mas depois iria ser bom como no outro dia.
Eu confiava nele achava que seria como da outra vez. Senti quando papai encostou a cabeça do cacete na minha bundinha e espantada olhei para ele. Ele disse que estava tudo bem e logo eu iria gostar. Foi só começar a forcar e entrar um pouquinho começou a doer forte.
- Digita ai que passa.- Pediu
Obedeci.
- Está doendo muito. – Escrevi.
- Quem está ai? -Perguntou o cara.
- Ana.
- O que está fazendo?
- Papai está entrando em mim.
- Onde Ana?
- Na minha bundinha.
- Está gostando?
- Não está doendo muito.
- Vai doer mais.
- Tá doendo muito já.
- Já entrou?
Papai disse: Metade.
- Metade. Escrevi.
- Então você vai aguentar tudo mesmo como seu pai disse. Você é mesmo muito putinha.
- Dói.
- Daqui a pouco passa.
Senti a s pernas de papai encostarem na minha bunda. Por experiência do outro dia eu sabia que ele tinha entrado todo e minha nossa só que agora aquilo parecia um mostro dentro de mim de tão grosso. Papai começou a entrar e sair devagarinho e era um suplício fosse entrando ou saindo. Uma, duas três, quatro, foi parando de doer mesmo, uma ardenciazinha e nossa que bom que estava
- Está bom.
- Como bom?
- Papai entrando e saindo.
- Ele tá socando o cacete no teu cuzinho?
- Tá.
- E está gostando sua puta?
- Tá muito bom mesmo.
- Não tá doendo?
- Não.
- Mas que piranha vadia você é mesmo.
- Cara soca com força nessa vadia, arregaça o rabo dela já que ela tá gostando. Tua filha é muito da puta mesmo hein?
Papai pareceu obedecer o pedido do carinha pois foi aumentando a velocidade e força das estocadas e fez como fizera na minha buceta, saia até quase fora e depois enfiava tudo de uma vez só. Para falar a verdade eu gemia e ele também. Não tinha mais como escrever. Papai me jogava para frente a cada fincada, ficava um instante todo dentro, ia saindo devagarinho e tornava a entrar com força. Passou a mão por baixo de mim e esfregava minha buceta de cima a baixo. De repente comecei a sentir uns calafrios e minha barriga a se contrair, minha buceta começou a apertar com força, meu cuzinho também queria mas era impedido pela enorme vara de papai. Papai percebeu e parou de socar deixou o cacete todo enfiado e esfregava com força minha buceta. Eu apertva com força a buceta e meu cuzinho, sentia que não podia apertar por mais que meu corpo fizesse força. Papai disse:
- Tá gozando meu amor. Que bom. Vai meu amorzinho, aperta com força esse cuzinho, mas papai não vai deixar ele fechar não. Você vai gozar com esse cuzinho lindo todo arregaçado. Foram vários espasmos daqueles, coisa tão boa que nem sei explicar até hoje por que é tão bom e tão rápido. Quando papai sentiu que eu havia terminado recomeçou a meter em mim, só que agora metia forte e rápido sem parar
- Agora é a vez do papai. Papai vai encher esse cuzinho apertado de porra. Eu já sabia agora o que significava quando começava a pular daquele jei
to e ficava tão grosso que parecia que ia arrebentar a gente toda. Ouvi os berros que papai dava e senti ele pulando e esguichado dentro do meu cuzinho várias vezes até se imobilizar. Quieto. Depois saiu.
Ajudou a levantar sentou no sofa me puxou para seu colo enfiou na minha buceta me deu o teclado outra vez e disse: - Conta para ele.
-    Oi.
- Estou aqui.
- Como foi?
- Muito bom.
- Gostou mesmo sua cadela?
- Gostei.
- Seu pai enfiou todo a caralho em se cú?
- Sim.
- Ele encheu teu cú de porra?
- Sim. Papai disse que eu gozei também.
- Gozou com o cacete no cuzinho?
- Papai disse que sim. Acho que sim.
- Puta. Cadela.
Papai pegou o teclado.
- Não te disse que minha filhinha ia aguentar todo?
- Isso foi verdade cara?
- Foi sim.
- O que está fazendo agora?
- To com o cacete dentro da buceta dela
- Como?
- Tá sentado no colo com a buceta arregaçada.
- Não acredito!
- Até semana que vem.
- Como?
- Bye.
Papai saiu da sala.
Olhou para mim e perguntou:
- Como foi?
- Maravilhoso.
- Você vem semana que vem?
- Sim.
- Quer de novo?
- Sim.
Papai me levou para casa. Não preciso nem dizer que todo fim de semana é assim. Logo cedo vou para casa de papai. Saímos passeamos, almoçamos fora e a tarde vamos para frente do computador. Ele liga entra em uma sala coloca o cacete ás vezes em minha buceta outras em meu cuzinho e pergunta:
- Alguém quer teclar com um pai que neste exato momento está com o cacete enterrado no cuzinho de sua filhinha?

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Ficha do conto

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Nome do conto:
ÁS VEZES O QUE ACONTECE NO BATE PAPO É VERDADE II

Codigo do conto:
1099

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
10/04/2003

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
0