Apesar de estar sempre atento, eu nunca percebi qualquer conduta diferente no Gabriel. Éramos vizinhos, criados juntos desde pequeno na mesma rua e com o mesmo grupo de amigos. No auge da nossa vida adulta, com trabalho, faculdade e família que ele já constituira precocemente com um filho. Gabriel tinha 18 anos e eu 20, ele servia a Marinha do Brasil e eu estava no primeiro ano da faculdade. Até então vida normal, ele morava com a mulher e filho em um quarto feito às pressas na casa dos pais e passou a viver lá. Um dia, ele me chamou para o ajudar a trocar uns móveis de lugar e fui sem nenhuma má intenção, chegando lá constatei que ele estava só. Vestia um calção de futebol, uma cueca com a borda aparecendo e nada mais. Um belo corpo branco, queimado do sol, mais ou menos 170m e com pouquíssima barriga. Ali trocando os móveis, arrastando berço e armário sentia ele roçar em mim e eu não fugia, às vezes até pressionava mais a bunda para trás. Senti a rola dele pulsar naquele short de tecido fino. Só foi o tempo de abaixar, colocar aquele pau não muito grosso mais comprido e reto na boca. O macho forçava a pic goela abaixo, e eu guerreiro aguentava, ele me fodia a boca como fodia a sua esposa. Ele nada falava, só gemia. Me concentrei em dar um trato naquela cabeçona vermelha, ele endoidou... Gemia e suava, segurava a minha cabeça e empurrava tudo na minha garganta. Quando engoli a rola senti ela inchar, e a porra doce dele descer garganta abaixo. Parecia que o macho estava com o saco cheio e achou onde depositar o leite. Desde esse dia já mamei varias outras vezes é até dei pra ele. Pena que ele se mudou. Fica na lembrança a punheta!
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