MEU SOGRO DELICIOSO!!!



Boa tarde a todos! Eu sempre gostei de mulheres e sempre fui um cara namorador, mas confesso que de uns tempos para cá, comecei a sentir vontade de experimentar homens. Não que eu seja gay e que goste apenas de homens, não. Mas curto o prazer em toda a sua plenitude e em todas as suas formas. Posso dizer que hoje sou bissexual e que isso foi a melhor coisa que pôde acontecer em minha vida. Vamos ao ponto de partida, onde tudo começou. Eu tinha vinte e dois anos, acabado de me formar em Administração de Empresas e namorava a Bia, uma gata da minha idade, que tinha se formado comigo. Seu pai era um rico industrial e já no quarto período de faculdade, comecei a fazer um estágio na empresa do meu sogro. Seu Carlos (vamos chamá-lo assim) era um homem sério e se limitava apenas em me dar bom dia e olhe lá. Gostava muito de mim pelo fato de eu namorar e fazer um bem enorme à filha dele. Eu já era íntimo da família e nos finais de semana, ia para a casa dela, que era uma mansão na Praia dos Ingleses, em Florianópolis. Quem conhece Florianópolis sabe que as praias ficam distantes do centro da cidade. Um belo dia, estávamos na piscina e o Sol era intenso. Bia, Dona Ruth (minha sogra) e Seu Carlos acordaram e colocaram seus trajes de banho. Me acordaram e começamos a tomar o café na varanda, em frente à piscina. Dona Ruth era uma coroa linda! Era loira, cheinha (mas não era gorda), bundão, coxas bem torneadas, boca carnuda, alta, mãos bem feitas, toda lisinha, cheirosa, cabelos presos, pés lindos e educadíssima. Vez por outra falava uma besteira pois era muito fogosa. Já passava das dez da manhã e todos estávamos na piscina devido ao forte calor que fazia naquele sábado ensolarado. Bia estava maravilhosa! Era uma gata linda, estilo Yasmim Brunet e usava um minúsculo biquíni que mal escondia suas zonas erógenas, mal dando para tapar sua deliciosa xana! Seus seios eram lindos e arrebitados, e balançavam feito uma gelatina cremosa, que instigava o mais santo dos mortais. De repente o telefone tocou. Era a irmã de Dona Ruth, que morava em Camboriú. Ela ficou quase uma hora com sua irmã no telefone e quando desligou trouxe uma notícia horrível de que tinha entrado ladrão na casa da irmã e que teria de ir a Camboriú com certa urgência, a fim de ajudar a irmã a tomar uma série de providências. Bia se prontificou a ir junto. Disseram para que eu ficasse com Seu Carlos e que no final do dia, voltariam. Despedimo-nos das duas e permaneci com Seu Carlos na piscina. Fiquei deitado, lendo jornal e de repente Seu Carlos começou a conversar, dizendo que eu era muito querido na família e que ele faria de tudo para que eu me casasse com Bia. Aos poucos a conversa foi ficando mais animada e ele me perguntou o que eu achava da mulher dele, Dona Ruth. Eu disse que gostava muito dela, que era uma mulher e tanto, uma pessoa maravilhosa, aquelas coisas. Ele disse que não perguntou nesse sentido, mas queria saber o que eu achava de Dona Ruth como mulher. Eu fiquei meio nervoso e encabulado mas Seu Carlos, após me servir uma dose de uísque, disse assim: “ – Não se acanhe. Fale o que você acha da Ruth”. Depois de alguns goles naquele Red Label, comecei a ficar mais solto e disse que ela era muito gostosa e que ele (Seu Carlos) devia passar muito bem quando trepava com ela. Ele sorriu e disse que Dona Ruth tinha sido uma mulher maravilhosa em sua juventude e que o sexo dos dois não era mais lá essas coisas, devido ao tempo de casados e às rotinas do dia a dia. Começamos a beliscar uma picanha com farofa e estávamos passando protetor solar quando Seu Carlos esbarrou na bandeja e sujou a mão com farofa. Virou-se pra mim e perguntou: “ – Pedro, você se importa de passar filtro solar em minhas costas, pois minhas mãos estão todas sujas”. Eu disse que não. Coloquei nas mãos, esfreguei uma na outra e comecei a passar em seus ombros. Não sei o que aconteceu naquela hora. Só sei que meu coração disparou e o contato com aquela pele bronzeada e cheia de pelos me deu um tesão louco. Permaneci mudo e Seu Carlos (de costas para mim) disse que nunca tinha experimentado uma sensação gostosa como aquela. Continuei passando filtro solar e desci para a cintura. Ele perguntou se eu tinha experimentado homens alguma vez. Eu disse que não e ele perguntou novamente: “ – Vc tem vontade?”. Antes que eu falasse alguma coisa, pois meu coração já estava disparado e quase saindo pela boca, ele disse que eu podia falar o que quisesse pois aquilo seria um segredo só nosso e que ninguém nunca iria saber o que estava acontecendo (e o que poderia vir a acontecer) ali. Eu disse que sempre gostei de mulheres mas que, por gostar muito de sexo, tinha vontade de experimentar ter algo com homens. Quando acabei de falar, não dava mais para esconder, meu cacete já estava rijo dentro da minha sunga e Seu Carlos virou-se de frente para mim e me olhava fundo nos olhos. De repente ele apenas disse: “ – Quero que você fique bem à vontade!”. Seu cacete quase furava sua sunga e ele me convidou para entrarmos na piscina. Entramos os dois e quando já estávamos no meio, ele tirou a sunga e me convidou para ficarmos pelados. Eu já estava com muito tesão e não me contive. Tirei a sunga e quando a coloquei fora da piscina, Seu Carlos já estava na minha frente, chegando a me encostar na borda. Ficou olhando para meus olhos, para minha boca... Eu já não aguentava mais de tesão e caímos num beijo delicioso. Era um beijo quente, molhado, com gosto de sexo e aquele cheiro de filtro solar no ambiente, peles oleosas se esfregando. Seu Carlos logo encaixou suas pernas em mim e ficamos entrelaçados, em pé, dentro da piscina, nos beijando. Ele balbuciava palavras desconexas e começou a pegar no meu cacete que já estava em ponto de bala. Saímos da piscina e deitamos nas espreguiçadeiras. Quando vi aquele cacete rijo de Seu Carlos, não aguentei. Caí de boca naquele pau que mal cabia dentro da minha boca e comecei a chupá-lo. Seu Carlos gemia e pedia para eu não parar. Suas mãos seguravam minha cabeça e eu acariciava seu cuzinho quente, que piscava e latejava. Ele pediu para que eu enfiasse meu dedo no rabinho dele. Coloquei um dedo e logo depois ele pediu para colocar outro. Que delícia aquilo. Seu cacete parecia endurecer mais. Dois dedos dentro do rabo daquele homem delicioso e aquele cacete dentro da minha boca. Ele rebolava nos meus dedos e pedia para eu não parar de chupá-lo, pois estava quase gozando. Acelerei o ritmo e ele começou a gemer. Naquele instante, jatos de porra inundaram minha boca e entravam na minha garganta. Era muito leite. Não me contive e engoli tudo. Que delícia engolir aquela porra gostosa e quente. Seu Carlos gemia e pedia para eu continuar ali com os dois dedos dentro dele. Depois de algum tempo, já refeitos, ele me pediu para que eu o comesse. Ficou de quatro, abriu aquele cuzinho rosado, todo depilado, e disse: “ – Enfia esse cacete em mim, vai”. Não aguentei, passei filtro solar no pau, buzuntei seu cuzinho com um pouco também e coloquei a cabeça do meu pau na portinha. Ele gemia e implorava para que eu enfiasse com força. Não aguentou e me puxou para si. Meu cacete entrou inteiro dentro daquele rabo quente e melado. Seu Carlos delirava e dizia que sempre tinha sonhado comigo, que seu sonho era dar para mim e que queria que eu nunca mais ficasse longe dele e de sua filha pois eu era o macho que ele sempre sonhou em ter, uma vez que a mulher ele já tinha. Fiquei louco e ele rebolava feito uma fêmea no cio. Gemia alto e pedia em voz alta para eu encher aquele cuzinho de leite. Não aguentei e depois de umas cinco estocadas, gozei feito um garanhão que cobre uma égua no cio. Derramei todo o meu leite dentro daquele rabo delicioso e quente. Ele gemia baixinho e dizia para eu não tirar meu pau de dentro dele. Aos poucos meu pau foi amolecendo e saí de cima daquele macho delicioso. Quando tirei, seu cuzinho piscava e pude ver minha porra escorrendo pra fora. Que cena deliciosa! Ele se virou, deitei em cima daquele peitoral peludo e viril. Ficamos ali um bom tempo após adormecermos e depois fomos tomar um banho. Dona Ruth e Bia ligaram de Camboriú e disseram que teriam que dormir por lá, sendo que voltariam somente no domingo. Pediram para eu ficar com Seu Carlos. Após nosso banho, já era noite. Ficamos na sala vendo televisão e Seu Carlos colocou no Canal Sexy Hot. Começamos a assistir e ele se aproximou de mim e disse: “ – Vc é delicioso e quero me viciar em você”. Nos beijamos de novo e começamos tudo novamente. Ele disse que queria sentir o gosto do meu leite e que queria comer meu cuzinho. A cada movimento meu coração disparava e minha vontade de me entregar àquele homem era maior do que qualquer coisa. Continuamos a nos beijar com nossas línguas entrelaçadas e meladas de saliva. De repente ele começou a chupar meu cacete. Sua boca era de veludo e engolia meu pau por completo. Seus lábios quentes e sua língua deliciosa percorriam toda a extensão do meu pau que latejava em sua boca. Ele gemia e começava a brincar com meu cuzinho, colocando um dedinho molhado de saliva. Não aguentei de tesão e pedi para que ele colocasse outro dedo, ao que ele me obedeceu de pronto. Era simplesmente delicioso sentir meu cacete naquela boca sedosa e dois dedos dentro do meu rabo, que entravam e saíam. Eu já estava enlouquecido e rebolava feito uma putinha no cio, naqueles dedos. Pedi que colocasse mais um dedo e quando vi ele já estava com quase a mão inteira dentro de mim. Ao mesmo tempo, sentia meu cacete estocando sua garganta e ele pedia para eu não parar. Senti que ia gozar e não falei pra ele. Quando o gozo veio ele não deixou uma só gota escorrer para fora da boca. Pressionou mais ainda minha próstata e gozei um gozo que nunca tinha ocorrido comigo. Foi muita porra. Ele gemia de prazer, com aquela boca cheia que logo se esvaziou pois ele sorveu todo o meu leite. Ao fim, tirou os dedos do meu cuzinho e relaxei. Ele olhou nos meus olhos e disse: “ – Nunca engoli um leite tão delicioso quanto o seu”. Acabou de falar e disse pra eu ficar de quatro. Eu estava muito relaxado e meu cuzinho piscava devido aqueles três dedos que estavam dentro de mim. Ele passou saliva no cacete e colocou na portinha do meu cu. Que delícia sentir aquele cacete inteiro e enorme na porta do meu rabo. Minha vontade era que ele entrasse bem rápido e me rasgasse todo. Comecei a rebolar e o cacete aos poucos foi se ajustando ao contorno do meu rabo. Ele tirou, passou mais saliva e quando colocou novamente, senti aquele cajado rijo e grosso me entrando e me rasgando todo. Ele estocou bem fundo e sentia suas bolas bater nas minhas. Eu gemia e ele dizia que iria se apaixonar por mim e que não iria querer mais me perder. Comecei a rebolar mais. Era um misto de prazer e de dor. De repente ele começou a gemer mais alto e disse: “ – Estou gozando, meu puto”. Senti aquela porra me inundando, aquele líquido quente e viscoso me entrando cu adentro. Ele ainda permaneceu dentro de mim e depois caímos desfalecidos no sofá. Dormimos um pouco e quando acordamos já eram onze horas da noite. Tomamos outro banho e após nos despedirmos através de um beijo delicioso, cada um foi dormir em seu quarto, pois Dona Ruth e Bia chegariam no dia seguinte, bem cedinho. Seu Carlos se virou pra mim e disse: “ – Pedro, se você quiser, podemos ser sempre um do outro. Adorei você”. Eu concordei e confesso que meu coração disparava só de ouvir aquilo e estar ali naquela situação. No dia seguinte elas chegaram, nos deram bom dia e fomos todos pra piscina. Hoje, passados vinte anos, confesso que me casei com Bia, temos dois filhos lindos, continuo meu caso secreto com meu sogro e hoje sou seu sócio em sua indústria. Nossos encontros se tornaram cada vez mais gostosos e digo para vocês que não existe coisa mais gostosa do que ser bissexual, ou seja, sentir prazer com mulheres e com homens. Espero que tenham gostado. Votem!!      

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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 25/11/2020

simplesmente maravilhoso

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laureen Comentou em 25/05/2020

– Vc é delicioso e quero me viciar em você”. Nos beijamos de novo e começamos tudo novamente. Ele disse que queria sentir o gosto do meu leite e que queria comer meu cuzinho. A cada movimento meu coração disparava e minha vontade de me entregar àquele homem era maior do que qualquer coisa. Continuamos a nos beijar com nossas línguas entrelaçadas e meladas de saliva. De repente ele começou a chupar meu cacete. Sua boca era de veludo e engolia meu pau por completo. Seus lábios quentes e sua língu

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lucasarrombadordecu Comentou em 06/02/2019

ADORO COMER DELICIAAA

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safadolitoralrs Comentou em 02/10/2018

Que delícia, quero um coroa assim pra mim!!!

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kzdopass48es Comentou em 28/12/2017

Caralho! Que sorte ter um sogro, sogra e namorada assim! Que tesão de família! Betto (o admirador do que é belo)

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gregory24 Comentou em 18/12/2017

Lindo conto votado ...Eu tbem sou bissexual e gosto muitooooo.

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gozando Comentou em 09/12/2017

Muito excitante não aguentei tive que bater uma punheta lendo Show votado

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calcinhavermelha Comentou em 08/12/2017

Votado... Só faltaram algumas fotos... delicia...

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calcinhavermelha Comentou em 08/12/2017

Votado... Só faltaram algumas fotos... delicia...

foto perfil usuario morsolix

morsolix Comentou em 08/12/2017

Lido e votado com louvor. Narrativa excelente,bem escrito. Estilo direto,mas um direto que envolve o leitor na sacanagem e o faz exitar,pelo menos a mim.E aquilo que se espera de uma narrativaeço,meio e fim. Se foi real,você descreveu muito.Pois aqui no site a maior parte são relatos baseado em experiencias.

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olavandre53 Comentou em 08/12/2017

Q linda história! No futuro, todos seremos bi, tenho fé. Bjs

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coroapraiana Comentou em 08/12/2017

Votei...excitante, o seu conto!!!

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trovão Comentou em 08/12/2017

Adorei!!! Sinto a mesma coisa nos últimos tempos e procuro alguém para compartilhar.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico gatodebotasjf

Nome do conto:
MEU SOGRO DELICIOSO!!!

Codigo do conto:
110067

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
08/12/2017

Quant.de Votos:
30

Quant.de Fotos:
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